Poemas sobre Distância
A MINHA TRISTEZA
NÃO TEM TAMANHO
MEUS PENSAMENTOS NÃO TEM FIM
A MINHA SAUDADE
É A DISTÂNCIA QUE HÁ ENTRE VOCÊ E MIM
É COMO A LUA E O SOL.
AS ESTRELAS E O MAR
O MAIS BONITO E BELO AMOR
É O DE UM OLHAR.
QUANDO TE VI
Profª Lourdes Duarte
Quando te vi pela primeira vez
Percebi uma distância intransponível entre nós
Aquele olhar melancólico de amor e beleza
Expressava o que tua boca jamais falou.
Com teus olhos profundamente suaves
Deixaste-me a perguntar perpetuamente
És paisagem da minha infância que aflorou
Ou alma Infinitamente intransparente.
Indago com um desejo insano
Se a vida, ainda me levará a ver-te
Serás então como uma estrela cadente
Que atirastes flechas no coração desse ser.
Apareceste-me iluminando de alegria
Enchendo-me o coração de amor
Mesmo com um sol alvorescente
Dourando a paisagem fresca
Partiste me deixando viver de amor.
Ficaste impregnado em meu ser
Escoto-te como uma melodia
Que não se sabe de onde vem,
Hoje, tenho –te em meus sonhos
Com um abismo de saudade e amor.
QUANDO TE VI
Profª Lourdes Duarte
Quando te vi pela primeira vez
Percebi uma distância intransponível entre nós
Aquele olhar melancólico de amor e beleza
Expressava o que tua boca jamais falou.
Com teus olhos profundamente suaves
Deixaste-me a perguntar perpetuamente
És paisagem da minha infância que aflorou
Ou alma Infinitamente intransparente.
Indago com um desejo insano
Se a vida, ainda me levará a ver-te
Serás então como uma estrela cadente
Que atirastes flechas no coração desse ser.
Apareceste-me iluminando de alegria
Enchendo-me o coração de amor
Mesmo com um sol alvorescente
Dourando a paisagem fresca
Partiste me deixando viver de amor.
Ficaste impregnado em meu ser
Escuto-te como uma melodia
Que não se sabe de onde vem,
Hoje, tenho –te em meus sonhos
Com um abismo de saudade e amor.
Ironia é gostar tanto
de ficar com o pé atrás,
e reclamar que ficou a quilômetros
de distância de alguma coisa.
DISTANCIA E SAUDADES.
Márcio Souza. 27/04/16
Batem-me saudades,
Lembranças, a todo tempo e instante,
Saltam-me vontades,
De ti, longe e distante.
A gente se ama e adora,
Sinto-me mais confortado,
Pois de longe o que me consola,
É ter minh'alma ao teu lado.
É o tempo todo sonhando,
Na solidão do meu quarto,
Cada vez mais te amando,
Olhando o teu retrato .
Sempre no meu coração,
Tu és minha prenda querida,
Pois tu és o anjo bom,
Que surgiu na minha.
A distância não é nada,
Quando o amor se diz tudo,
Tu és sempre a minha amada,
O meu amor mais profundo.
Se a distância impede que eu te veja,
Que muitas lágrimas eu derrame,
Mesmo distante que estejas,
Não impedirá que eu te ame.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
É hora de partir,
Não importa o tempo, nem mesmo a distância.
Ansiosa para te encontrar
navego em águas turbulentas para enfim,
no teu porto o meu barco ancorar.
Docemente meu amor,
pequeno passo
sentimento atroz
por uma distancia,
bela no ar,
belo olhar,
que julgo docemente...
te amar...
sobre tudo,
meu amor, incondicional,
até morte nos separe,
diga sim e para sempre
será minha
nas fronteiras
esquecidas da minha alma,
pelo tempo,
transcende o desejo,
neste mar de tantas
declarações, te amo,
te amo...
muito mais que essa existência.
dia pós dia sinta meu amor
fluir para eternidade...
de nossos corações,
o para sempre se torna comum,
nas nossa avassaladoras paixões,
tudo ser torna fagulhas...
de labaredas do nosso amor.
que seja por um momento,
nu num fragmento do desejo,
evolua passo a passo,
sempre vendo o primeiro olhar,
o primeiro beijo, seria bobo?
não... simplesmente um passo
nas profundezas de nossas vidas.
mesmo assim...
a teria mesmo por um segundo.
seria notório o destino causar...
tal depressão no qual não há compreensão,
apenas a farpa momentânea...
pelo arco da capela seu sim,
já seria o bastante para toda eternidade,
sobre olhos dos mortais...
um gota de esperança.
para o meu ser o amor.
Tá doendo, sim
Tá doendo a distância
Tá doendo ser julgada
Tá doendo a indiferença
Ta doendo as coisas irreais
Tá doendo ouvir inverdades
Tá doendo saber que falam coisas que não sou
Tá doendo a incompreensão
Tá doendo a dor
Tá doendo, sim
Tá doendo forte
Tá doendo como morte
Tá doendo muito
Mas quem quer saber disso... a não ser eu, que sinto?
Tá doendo as lágrimas
Tá doendo por dentro
Dói demais...
Dói que nem sou capaz...
De arrancar essa dor...
Dói muito... Mas ninguém vê essa dor
Mesmo a distância,
ele participava do meu "dia-a-dia."
E eu do "dia-a-dia" dele.
Isso para mim era amor.
Eu odeio
Eu odeio essa distância que me impede de te abraçar sempre que preciso
Eu odeio a segunda feira,pois ela está tão longe da sexta feira que é quando eu te vejo..
Quando te vejo
Eu odeio
Eu odeio essa mania de te querer só pra mim
Eu odeio essa paixão que eu tenho pelo seu beijo
Eu odeio tudo que tira sua atenção de mim
Eu odeio quando você não percebe que o que falta em você,sou eu
Eu odeio
Eu odeio o fato de ser completamente louca por ti
Eu odeio o fato de ter uma certa necessidade de você
Eu odeio tudo e ao menos tempo eu não odeio nada
Eu odeio
Eu odeio o fato de tentar me enganar fingindo te odiar
Quando na verdade,eu só sei te amar
Aprendi....
A dar distância a quem não me quer.
A valorizar quem me quer bem.
Agradecer tudo que Deus me tem dado.
A acreditar no amanhã.
A me valorizar.
Da razão a que é verdadeiro.
E perdoar mesmo não tendo sentido.
Shirlei Miriam de Souza
Como é possível te querer tanto,
quando me digo que devo fugir.
Como é possível manter a distância,
se a força do encanto me puxa para ti.
Quisera conter o vulcão,
negar a explosão que se alastra em mim,
mas fervo toda vez que te encontro,
toda vez que te inflamas e sou chama enfim.
Quisera fingir que não gosto,
mas já nem me importo com o que fazes de mim,
e quando teu fogo se espalha,
se queimo, se ardo, me confortas assim.
Percorro as tuas veias profundas,
enquanto me afundas no fundo de ti,
e todo o calor expelido é menor que o gemido
que confirma o que eu digo: "estou preso a ti."
"A distância entre o seu sonho e a realização, tá na coerência, pra ser possível, tá no respeito às pessoas que você precisa ao seu lado, tá na sua determinação. Aí vem a aptidão..."
(eu escrevo essas coisas loucas)
Deixo o Meu Olhar no Mar
O mar assim,
imagem de contemplação,
uma distância diminuta
com a entrega
do olhar em unidade
de beleza e perfeição.
Deixo o meu olhar no mar...
Vestido branco
Não entendia o porquê, nem aceitava a distância
Apenas aguentava, com ar de quem não ligava
Mas a noite em meu leito, sozinha, me perguntava
Quando o verei? Por que se foi? Onde está?
Assim adormecia... ao amanhecer, os dias eram iguais
A saudade, sempre maior a noite, magoava a alma
Poucas boas lembranças, eu tinha, eu sei, mas doía
Por que comigo? Por que o meu? Por que doía tanto?
Poucos abraços, eu lembro, poucos afagos
Mas era meu pai, ausente mas era pai... ausente
Assim eu sofria, de saudades... sofria
Outras vezes a noite, não esquecia... jamais esquecia
Lembrava do vestido branco, lindo vestido branco!
Vestido que tanto queria, na verdade o que mais queria
Por que não podia? Por que eu não tinha?
Por que meu pai não podia?
Lembro então, que certo dia ganhei , o que mais queria
Um vestido branco, uma princesa ele dizia... princesa...
Meio sem jeito, reconhecia o carinho que nem conhecia
Agora feliz, de vestido rodado, eu era alegria
Menina franzina, de vestido branco ... sorria
E era assim, que aliviava-me daquela saudade.
Controvérsias
Há controvérsias no que diz respeito à distância
Porém, essa saudade me consome
Sufoca e me faz viajar até teus beijos
Tão logo, e tão certo como as horas que passam
A saudade cresce, e eu te desejo mais!
Cada evocação
mística, sensual
e romântica,
Tem o signo
arrebatador
da distância
atlântica
Que o teu
heroico
amor
há de cruzar
glorioso
por nós,
por tudo aquilo
que para nós dois
é valioso e nos reunir.
Essa distância não é normal
Já cansei de esperar
Dois ingressos para te amar, não quero ver mais nada
Hoje o dia pede aconchego ...
Depois da chuva intensa de ontem
Relâmpagos e trovões à distância
Enxurrada intensa ultrapassando a calçada .
Nada que deixe a pessoa assustada
Ao contrário de tantos por aí
prejudicados pela chuva de desce as encostas
derrubando tantas moradas
Deixando a tantos desalojados
Eu olho através dos frisos do portão da garagem
Vejo a enxurrada forte
Capaz de derrubar alguém que por ali tente atravessar
Eu até me arrisco e abro o portão
Debaixo da cobertura observo
A noite está baça
os fortes respingos no asfalto
parecem voltar em forma de fumaça
Não há ninguém na rua .
Tudo é silêncio
Apenas o som da chuva no telhado
O chuá , chuá da enxurrada
quebrando o silêncio da noite
O dia vem surgindo , chove ainda
Fininho, fininho
Chuvinha calma e mansinha
É possível ver através da vidraça
A manhã ainda está silenciosa
o calorão foi embora
Vontade de ficar aqui ociosa
Aconchegada na cama ainda morna
Hoje não vou trabalhar
Ah, mas hoje é sabado
Bora madornar
Ouvindo a chuva constante
cantante ,
ecoando diistante...
editelima 60
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