Poemas de Dança
Em São Luís, o tempo dança
Versos são notas, em uma sinfonia de esperança
Cada rua, um poema a desvendar
Na cadência do passado, a cidade a respirar
O sol pinta o céu com tintas douradas
Ruínas e histórias nas pedras deixadas
Cada verso, uma janela no coração antigo
A poesia visual de São Luís, um abrigo
Tecendo memórias com luz e sombra
O pin-hole, artista da cena nobre
Sua câmera, uma pincelada suave
A cidade, uma tela onde o tempo se trama
Assim, cada imagem, um eco no vento
São Luís, em versos, em cada momento
A narrativa visual, poesia em movimento
Na sinfonia temporal, a cidade como um lamento.
Teus Detalhes
A lúnula dança em seus dedos,
uma lua mínima que esconde
o controle das próprias marés,
branca de silêncio e segredos,
como se as mãos fossem ninhos,
guardando sonhos que dormem
nas linhas de sua palma.
Em seu coração, quatro cavidades ressoam;
os átrios recolhem memórias,
enquanto os ventrículos sopram sonhos.
A aorta, em silêncio, germina,
levando o amor e o sangue às extremidades.
E, nesse compasso oculto,
cada batida floresce.
Nos seus olhos,
a luz se desenha sob as escleras,
em lemniscatas, um caminho sem princípio ou fim,
um infinito que repousa entre o tempo,
que envolve sem pesar,
um laço suave de ternura
que flui entre a glabela e a pele.
É tão leve, tão profunda,
como flor que se abre na espera,
desabrocha em silêncio e cresce no cuidado.
Sua beleza é quieta,
uma prece que o coração faz
sem saber que está rezando.
11
Às onze horas, o tempo dança de forma certeira.
O relógio corresponde ao ponteiro.
Em cada TIC, há uma dimensão diferente.
Criatividade traz expansão.
A liderança surge da mente desperta,
Ao abrir caminhos, a realidade pode ser incerta.
Ilusão que se espalha, fluindo pelo ar.
A transformação da vida está prestes a se realizar.
O número 11 ecoa profundo e profundo.
No decorrer do tempo, entre o velho e o novo mundo.
Cada segundo representa um ciclo, um novo recomeço.
Nessa hora, a vida tem um preço.
hora certa
esperar
porta aberta
entrar na dança
com esperança
de um melhor viver
abraçando um novo amanhecer.
Na sombra do invisível, a vida dança,
Cores que ninguém toca, um eco sem aliança.
Risos sussurrados, sonhos a vagar,
Caminhos ocultos, onde o sol não vai brilhar.
Segredos do tempo, em folhas a cair,
Fragmentos de histórias que o vento faz fluir.
Cada instante perdido, um universo a explorar,
Na essência do que é, o ultimate a se revelar.
Vida é fio tênue em dança infinita,
Rastro de luz que atravessa o escuro,
Sombra e brilho, caos e harmonia,
Vento que sopra o destino impuro.
Sonhos são barcos em mar revolto,
Navegam por águas de dor e prazer,
Entre calmarias e tempestades,
Na busca incessante por se entender.
O tempo, artesão de memórias e mágoas,
Desenha rugas e costura cicatrizes,
Nas marcas que ficam, somos eternos,
Peças de um quebra-cabeça sem final.
Mas entre nascer e morrer, somos mais,
Somos a chama que insiste em arder,
E nas cinzas do fim, renascemos
Na eterna promessa de recomeçar.
aguardando o sono
envolver meu sentido
numa dança embalada.
o sonho é alegre
sem lamentações
buscando um renovo
para continuar...
No compasso do meu interior.
Sob a luz prateada da lua
O mar dança em sussurros de maré
Vibrações energéticas fluem cruas
No compasso de um cantigo que é fé
No meu mundo interior, a música ecoa
Cada acorde ressoa como ondas no mar
É a essência que em mim sempre voa
Num balé de sentimentos a navegar
A lua, guardiã das marés e dos sonhos
Reflete em mim um cântico sem igual
As vibrações do mar, suaves ou risonhos
São melodias que me fazem ser real
Em cada nota, encontro o meu ser
Na harmonia do universo a pulsar
Meu canto interior, eterno florescer
É a minha sinfonia de viver e amar.
Sentindo toque a toque
sob a dança do Kapok
permitir que nos tome
por o impulso a sedução
Deixar que o envolvimento
se torne a inequívoca canção
do nosso achegamento
e ser a unção do sentimento
Pactuar com o silêncio
com corpóreo êxito
e não evitar a glória da êxtase
Permitir o romance em nós
sem nós com ternuras
com o direito de todas as loucuras.
Caminhar com calma
enquanto contempla
a dança do Bæmˈbu
rumo a boa colheita.
A árvore Calabash
está carregada de frutos
para a criatividade
e eu sentindo saudade.
Pés na criatividade
e asas no desejo de viver
com toda a intensidade.
Sei que moro dentro
e não há outra que ocupe
o seu amoroso sentimento.
Verse 1)
Na dança suave da noite, eu vejo,
A chuva cai, como um sonho em meio ao desejo,
Estrelas brilham, são segredos a contar,
No céu infinito, meu amor a flutuar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Verse 2)
As nuvens dançam, em sintonia com o mar,
Teus olhos refletem o que eu quero amar,
Na melodia suave que o vento traz,
Caminhamos juntos, onde a vida faz.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Bridge)
E quando a tempestade tentar nos separar,
Nossos corações, sempre a pulsar,
Na luz do amanhecer, vou te abraçar,
Cruzando os limites, vamos voar.
(Chorus)
Chuva de amor, desce lá do céu,
Cada gota é um verso, um doce papel,
Sob o manto das estrelas, nosso lar,
Neste universo, vamos nos encontrar.
(Outro)
No eterno brilho, ao nosso redor,
Chuva de amor, um hino, um clamor,
Entre estrelas e nuvens, sempre vou amar,
Neste céu infinito, prontos pra sonhar
Com uma caneta na mão e um coração cheio de paixão, Marcos consegue pintar um quadro vívido de relações humanas, capturando as sutilezas do amor e a importância do respeito. O seu trabalho é um reflexo de sua compreensão profunda desses temas e de sua habilidade para explorá-los de maneira significativa.
A literatura de Marcos não é apenas uma leitura agradável, mas também uma jornada que leva os leitores através de uma variedade de emoções e experiências, deixando-os com uma nova compreensão e apreciação pelo amor e respeito. Ele é, sem dúvida, um exemplo brilhante da literatura que aborda esses temas importantes.
Balança o Abedul,
Quero morar na dança
das tuas pupilas,
E estar nas tuas
mãos sendo infinita,
E sentir a essência
da felicidade na sua
mirada apaixonada
e repleta de malícia.
És a chama que ilumina a escuridão,
Teu sorriso, um mistério de fascinação,
Nos passos, a dança da vida resplandece,
E no olhar, o universo inteiro enobrece.
Linda, és a flor que desabrocha ao amanhecer,
Poderosa, és a força que faz o mundo estremecer,
Sedutora, teu charme é uma melodia sutil,
Que encanta e envolve, como um vento gentil.
Teu espírito é livre, teu coração, um mar,
Cada gesto, um poema, cada palavra, um amar,
És mulher, divina em tua essência e luz,
Uma estrela brilhante que jamais se reduz.
O Amor e sua forma inicial
O amor inicia sua dança com suavidade,
tão lento quanto um sussurro a hesitar,
mas, quando menos se espera, a intensidade
invade o coração, pronto a se entregar.
Vibra como um peixe nas águas tranquilas,
de um lago sereno, onde a paz é real,
a cada conversa, a química se destila,
doce como a glicose, um sabor especial.
Revela o desejo ardente de estar próximo,
aquecido pela imaginação dos dias a vir,
na expectativa do reencontro, um sonho,
onde cada instante é um convite a sorrir.
Naquele instante, nossos olhares se entrelaçam,
as emoções despertam como flores ao amanhecer,
teu nome ressoa suavemente, as notas abraçam,
uma melodia eterna, que não se deixa esquecer.
E, de repente, percebo que o sonho se dissolve,
e o dia já se faz presente, trazendo a realidade.
Que encantamento foi este que nos envolve?
Um momento efêmero, mas cheio de intensidade.
Ah, que dia esplendoroso, repleto de encanto,
onde o amor floresce em sua forma inicial,
um sentimento puro, como um doce manto,
que envolve a alma e faz o coração vibrar.
No Tecer da Liberdade
Em cada passo, a escolha é minha,
Na dança da vida, a voz se ergue,
Autenticidade é luz que se oferece,
Rompe as correntes, não mais se esconde.
Sonhos pulsantes, na alma vibrante,
Aceitar o outro, a essência plena,
Na liberdade, a vida é constante,
E florescemos juntos, na mesma cena.
Enfrentar o desafio da incerteza,
É o preço do ser, do verdadeiro eu,
Em cada jornada, há beleza,
Ser quem se é, é o sonho muito mais que meu.
Ela, um sonho distante, um raio de sol,
Que dança em meus olhos, mas nunca me aquece.
Um jardim florido, onde eu não posso colher,
Um paraíso perdido, onde o meu amor não cresce.
A música celestial
e a dança do Hemisfério
sobre a Pátria Austral
estão ao redor de mim
de maneira sobrenatural.
Profundamente reconheço
igual como quem assiste
a um baile, lê um livro
ou até mesmo desperta
no meio da noite
após ter um sonho bom.
Há em mim a liberdade
igual a do Condor andino
que enfrenta a tempestade
e assiste o mundo todo
ruindo do alto do seu ninho.
Resistindo olhar um outro
curso do destino,
nunca parei de desejar
e nem de imaginar
como devem os olhos
que em secreto povoam
o desejo perpétuo que carrego.
(Olhos recatados que provocam
sonhos intensos de elucidação
no meu selvagem coração).
A dança me envolve
me faz sentir
me faz voar.
A dança me desenvolve
me faz sorrir
me faz brilhar.
A dança me ilumina,
a dança me faz sonhar,
a dança me faz criar rimas,
a dança me faz amar.
Pare os relógios, é maravilhoso
Você deveria ver como a luz dança em seu cabelo
Um milhão de tons de avelã, dourado e vermelho
A manhã de sábado está se esvaindo
O Sol está refletido no café em sua mão
Meu olhar está preso no seu mais uma vez
Se olhe nos olhos, se abrace apertado, demorado.
Se puxe pra dança, sorria igual criança.
Reveja seus planos, construa os seus sonhos.
Seja sol, seja o bem, seja o colo de alguém.
Visceralmente se ame, novamente, sempre e sempre.
Se abrace apertado, demorado.
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