Poemas de Consolo
Eu juro que eu só queria um abraço..
Queria o calor do seu coração...
Eu apenas queria um consolo..
Deitar e chorar baixinho no seu colo..
Enquanto vc me acolhe e faz carinho com suas mãos...
Consolo no prolongamento dos dias
(Salmos 15 de Giovane Silva Santos)
1)
Já contemplo a saudade da juventude.
E também o pesar pelos aborrecimentos.
O cansaço me venho.
Pois o ciclo da sociedade torna se aflito os objetivos.
Por toda ocasião um impulso me conduz em direção ao grito.
Mas a natureza das tempestades que ameaçam faz o anseio calar.
2)
Meu Deus, meu senhor, criado de todas unidades.
Em nome do meu Jesus e todo poder da cruz.
Com toda misericórdia e compaixão.
Sua piedade eterna ao socorro clamado.
Em muitos momentos chamo pela minha vida.
Mas a esperança que meu colo contempla.
Para redenção de toda perdição.
Faço tal petição que se estenda aos lares.
Visite nações e povos, assim como no seio na minha família.
3)
Faça multiplicar sua glória senhor.
Arrebente as cadeias que aprisiona os inocentes.
No curral das orgias e patifarias no rebento de todo avanço.
Ao quanto o intelecto humano se expandiu também a ganância venho colidir.
Existe vida no celeiro do amor.
Ainda existe árvore frondosas.
E o fruto alimenta o espírito de semear novamente.
4)
Eu na minha humilde declaração de um simples pensamento.
Possa ser que não venha conferir seus olhos senhor.
Pois tamanho pequeno e falho e pecador.
Porém preciso lhe dirigir assim.
Acredito no sangue do amor.
Naquele que na cruz prostrou.
E um Deus que possui o universo na palma da mão.
5)
Chamo por ti oh pai.
Pela sua espada fumegante.
O poder de sua justiça.
Ache graça no teu povo que chama por ti.
Faz uma triagem nesse mudo que o maligno carimba.
Satanás viaja com alegria pela terra.
O senhor meu Deus pode frear essa carruagem covarde.
O pai, Detenha este feroz e mantenha seus filhos na tua direção.
O Deus de Oséias
Eu a atrairei, a levarei ao deserto e falarei consolo com ela. - Oséias 2:14
Escritura de hoje : Oséias 1: 1-3; 2: 14-20
No final da peça de Marc Connelly, Green Pastures , o velho Hezdrel diz que não tem medo de morrer porque acredita no Deus de Oséias. O Senhor então fala com ele e pergunta se ele não quis dizer o Deus de Moisés. Hezdrel diz que não e explica que viu o Senhor de Oséias como cheio de misericórdia e não mais temível.
A certeza de Hezdrel foi baseada em uma história verdadeira, encenada há muito tempo. É um conto de amor não correspondido: o amor implacável de Oséias por Gomer infiel. Ela se voltou repetidamente para outros amantes, e suas infidelidade quebraram o coração de Oséias. Mas ele nunca parou de amá-la.
Gomer desceu para um lugar muito escuro. Imagino-a gasta, desgastada, cheia de doenças, carregada de tristeza, sem mais nada - exceto o amor de Oséias.
O relacionamento entre Oséias e Gomer era uma figura do relacionamento de Deus com Israel. Embora Israel tivesse sido infiel e ela estivesse sofrendo as consequências, o Senhor continuou a persegui-la e a falar com ternura (2:14).
Enquanto os vizinhos de Oséias observavam a história dele, imagino alguém perguntando: "O que é esse amor irracional?" E alguém respondendo: "Entendo! Oséias ama Gomer e Deus me ama!
Este é o Deus de Oséias. Abrace o Seu amor e descubra que Ele não é mais um Deus temível.
Refletir e orar
Para Estudo Adicional
Leia o livro de Oséias e observe as palavras de amor de Deus.
Leia o livreto online Como Deus nos amou?
Para renovar seu amor por Deus, revise o amor de Deus por você. David H. Roper
#LEMBRANÇAS
Já fui consolo dos tristes...
Agora ando perdido entre gente...
Ir pelo mundo é um bem...
Vence quem se vence...
Muito diz quem pouco fala...
Que aplaca minha sede...
Corro muitas terras...
E não tenho me encontrado...
Quando sem alma fiquei...
Foi quando fui traído...
Tirana sorte...
Oh desgraça...
Se estava escrito...
Não gostei desse destino...
Lembranças....
Triste qual minha ventura...
Que me sustenta...
No correr dos dias...
Que os anjos do céu me guardem...
De males profundos...
O muito sem Deus é nada...
O pouco com Deus é tudo...
Correntes ainda me prendem...
Às asas da vaidade...
Ai de mim que não vi...
Caminhos errados que outrora segui...
Mas foi errando...
Que, sofrendo, aprendi...
Quem inventou a partida...
Talvez não soube amar...
Quando não mais aqui estiver...
Será que de mim alguém lembrará?
Cheguei...
Venci...
Nada!
Ninguém me ajudou...
Tive muitos amigos...
Que meu tapete puxou...
Triste sou...
Triste me vejo...
Fui mais alegre em outros dias...
Se mil corações eu tivesse...
Mil vezes poderia amar...
Hoje já temo...
Em me entregar...
Nada mais simples e profundo...
Tenho a dizer...
Sou sombra...
Mas também sou luz...
Em Deus espero...
Só ele me conduz...
Sandro Paschoal Nogueira
Partida
Cava
A
Cova
De quem
Vai
Embora,
Sem a despedida.
Não há consolo
Abraço
Para quem fica.
Cava
A cova
De quem parte
E vira estatística
Nem todos
Se importa
Com a vida…
A
Vida
Do outro
Que vai
– Fica esquecida.
Não resta
Mais memória,
Queima
Os arquivos
Da história.
E espalham
Que nada
Vem sendo
Realidade
No coração
Humano
Também há
Maldade.
Cava
A cova
No mundo
De pessoas
Viva e por dentro
Morta.
todos os dias
Em busca de um consolo da sua ausência, falo para mim mesma.
Não vale apena ele nem merece isso, sai dessa você consegue.
Mas verdade seja dita, é mais difícil que pensamos.
29.10
Hoje eu me peço perdão
E me coloco no colo,
Quando eu mesmo me feri,
Eu mesmo que me consolo.
Hoje eu me peço perdão,
Pelo meu jeito errado,
Quando em meio ao furacão,
Me deixei abandonado.
Hoje eu me peço perdão,
Por ter sido tão mesquinho,
Mas não te preocupa não,
Não te deixarei mais sozinho.
Hoje eu me peço perdão,
Por coisas que eu suportei,
Por ter me soltado a mão,
Pelas vezes que eu me deixei.
Hoje eu me peço perdão,
Por às vezes não lembrar,
Da pessoa que eu sou,
E de onde eu posso chegar.
Hoje eu me peço perdão
E me coloco no colo,
Quando eu mesmo me feri,
Eu mesmo, que me consolo.
de que vale o consolo humano da lágrima
trespassando a carne viva do coração
se são os meus horrendos e gigantes pés
ágeis pincéis que sangram no céu escarlate?
(Pedro Rodrigues de Menezes, "inutilidade da lágrima")
Rússia e América, consideradas metafisicamente, são ambas a mesma coisa: a mesma fúria sem consolo da técnica desenfreada e da organização sem fundamento do homem normal. Quando o mais afastado rincão do globo tiver sido conquistado tecnicamente e explorado economicamente; quando qualquer acontecimento em qualquer lugar e a qualquer tempo se tiver tornado acessível com qualquer rapidez: quando um atentado a um Rei na França e um concerto sinfônico em Tóquio puder ser "vivido'' simultaneamente; quando tempo significar apenas rapidez, instantaneidade e simultaneidade e o tempo, como História, houver desaparecido da existência de todos os povos; quando o pugilista valer, como o grande homem de um povo; quando as cifras em milhões dos comícios de massa forem um triunfo, – então. Justamente então continua ainda a atravessar toda essa assombração, como um fantasma, a pergunta: para que? para onde? e o que agora?
A decadência espiritual da terra já foi tão longe, que os povos se veem ameaçados de perder a última forca de espírito, capaz de os fazerem simplesmente ver e avaliar, como tal, a decadência (entendida em sua relação com o destino do Ser). Essa simples constatação não tem nada a ver com pessimismo cultural nem tampouco, como é óbvio, com um otimismo. Com efeito o obscurecimento do'mundo, a fuga dos deuses, a destruição da terra, a massificação do homem, a suspeita odiosa
contra tudo que é criador e livre, já atingiu, em todo o orbe, dimensões tais, que categorias tão pueris, como pessimismo e otimismo, de há muito se tornaram ridículas.
Nos braços da poesia.
Nos braços dessa poesia, Nela eu me consolo,
Aliás,
Vou tentando me consolar,
De peito estourado e ao pó,
As passagens pela vida foram muitas,
Alguns passos admirados,
Outros rejeitados,
Fiz muitas coisas certas onde as pessoas achavam erradas,
Fiz muitas coisas erradas e acharam que eram certas,
Encarando minha própria face,
O que eu não posso é deixar de agradecer pelo aprendizado,
Tantas ações,
Tantas curvas nebulosas,
Nas ideias que vinham na mente,
Ia agindo conforme a força do vento,
Carregado de inspiração, Ainda vou aqui desligando-me do presente,
E me ligando no futuro incerto,
Sei que ele ainda nem chegou,
Mas as lembranças do passado fazem-me ser o que hoje sou,
Essas,
Jamais não se apagarão,
Suportei espinhos letais,
Suportei flechas venenosas,
Ah! como suportei.
Na época eu achava que era imuni a certos tipos de surpresas,
Passou o tempo,
Algo inflamou minh'alma,
Tentei ensinar e não quiseram aprender,
Tentei me reeducar e desprezei á mim mesmo,
Falei o que não devia,
Ouvi tudo o que eu não merecia,
Após décadas,
Percebi que quando eu tinha razão falavam que eu não tinha,
Quando não tinha falavam que eu estava totalmente certo,
Certas tempestades nos mostram o quão é estranho nossa mente,
Podemos então deixar a soberba e o orgulho de lado,
Mas as pegadas ficaram,
Veio a chuva e do solo apagou,
Mas do coração e da memória,
Impossível é esquecer,
Devemos sim perdoar e procurar entender,
E nos reeducar,
Não podemos consertar as pessoas,
Mas devemos ser melhores pessoas,
Ainda com a alma em tratamento estou tentando abrir meus olhos,
Só assim eu conseguirei,
Achar o meu absoluto consolo....
Autor :Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
O propósito deste blog é alcançar pessoas levando uma mensagem para reflexão, de consolo, conforto, motivação, enfim, não tem nenhum interesse monetário, tão somente, fazer o bem a quem esteja precisando.
Ótima leitura.
Quando se sentia sozinha,
ela buscava consolo em seus livros.
O mundo real era muito solitário e cruel.
Não me admira ela ter escolhido viver
naquele esculpido em tinta e papel.
𝐿𝑎́ 𝑒𝑙𝑎 𝑛𝑢𝑛𝑐𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑣𝑒 𝑠𝑜́.
A BETHÂNIA
Maria Bethânia
deixa nossa pátria mais amada.
Sua voz é consolo para alma.
Seu cântico é oração.
Ela é a própria expressão da poesia,
Deixa o coração de minha Santo Amaro cheio de alegria...
É o livro que nós devora.
É a flor a desabrochar....
Maria Bethânia não é padroeira,
Mas é a nossa deusa!
A decisão pertence a cada um de nós...
Quer ser feliz...? procure o que te trás consolo na alma. O espirito ainda é o que te mantem de pé e te rejuvenesce a cada dia. Não somos donos da própria vida, embora muitos achem que a controlam, e que podem fazer o que querem e pensam. Muitos estão preocupados em priorizar a parte física e não se atentam ao lado espiritual.
A vontade do homem vai muita além da sua própria natureza, não priorize somente a sua natureza e sim a sua identidade espiritual que no fim é sua própria essência e justifica sua existência. Somos um corpo físico onde se aprisiona um espirito e regido por uma alma sedenta de seu criador e principalmente ser salva.
Entenda que a natureza humana nos impele as aventuras, as descobertas, a ser sempre incontroláveis em desejos e objetivos, somos por definição criaturas do mundo e vivemos muitos pelos prazeres que o mundo propicia, mas na verdade, somos seres espirituais aprisionados a este mundo material por razões que mal conseguimos entender e muito menos compreender no mais profundo de nossa existência.
Nossa alma clama por liberdade, por felicidade, por razões a nós mesmos desconhecidas e que talvez nesta vida não consigamos compreender a fundo.
Humanos sim, e com tempo finito enquanto carne, mas espíritos para sempre, e pela eternidade. O que queremos na verdade? Uma vida que sabemos que é finita como a vivemos, ou a vida eterna na plenitude de uma alma liberta e feliz. Que cada uma tome sua decisão na verdade de suas escolhas e sua capacidade de entender o que significa o fim, ou a vida eterna enquanto um ser divino e que foi criado para ser feliz e viver isto para sempre.
Palavras, (somente) não consolam
Palavras, (somente) apenas confortam
O verdadeiro consolo é o contentamento!
Façamos da mágoa consolo,
Façamos da dor poesia,
Sejamos na noite um farol,
Sejamos no dia um belo dia.
Maldito é o homem que confia no homem...
Que aguarda uma palavra de consolo...
Que coloca em mãos alheias seus sonhos...
Maldito é o homem que tem esperança no bem inesperado...
Que descuida-se nos próprios cuidados...
Que vai dormir tranquilo aguardando que o seu vizinho o tenha em boa estima...
Maldito é o homem que acredita que para ser feliz...
Tem que chamar a atenção...
Que coloca como opção...
Entregar seu coração...
Aos falsos amigos...
Aos lobos famintos...
Às ocasiões sem sentidos...
Ao futuro que se avizinha...
Sem estar prevenido...
Maldito é o homem...
Cuja alma inocente...
Sofre constantemente...
Pela língua maldosa...
Das pessoas hipócritas...
Das pessoas vazias...
Que enchem os seus copos...
Que arrotam o que pensam...
Sem respeito alheio...
Que o olham de lado...
De modos esguivos...
Maldito é esse homem...
Que aguarda sob o tempo...
Mas que esse homem seja bendito quando se afastar dos aflitos...
Quando se afastar das gargalhadas altas e ruidosas...
E compreender que sendo comedido...
Confiando em seus sonhos...
Aprenderá que assim trançando seu destino...
Comprazendo em própria companhia...
Nunca estará sozinho...
Sandro Paschoal Nogueira
Consolo
Leia-me e te verás lembrado pois,
saberás que penso em você, minhas palavras te abraçarão.
Votos que te querem bem,
Desde um sorriso sincero e leve no teu rosto
até que se alimente bem
Do equilibrio no seu dia
assim como a certeza de que você o viveu bem, a noite.
Mesmo sem novidades,
Ou acontecimentos específicos,
Apenas que a tua alma tenha o que precisa para viver esse dia que Deus te deu de forma digna e condizente com o que você merece
E se não for possível
Saiba que minhas preces são suas
Minhas energias positivas e meus pensamentos também
Quero que se saiba de que você é lembrado pelo que é
E que hoje você fez falta na vida de alguém.
Em Você
Encontrei tranqüilidade e calma,
Consolo para a minha solidão,
Acalento aos desejos da alma,
Verdade nas palavras do coração.
Em você...
Os dias amanhecem em euforia,
As tardes são cheias de alegria,
As noites já não são mais frias.
Encontrei você...
Com luz de sonhos e vitalidade,
Com oferta de amor nas mãos,
Com um sorriso que traz realidade,
Com um olhar de candura de uma flor,
Com o corpo cheio de abrasador calor.
Encontrei em você...
A possibilidade de então ter
Deste amor poder viver
Para sempre a ti pertencer
Em você encontrei...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
13/11/2007