Poemas de Casa
Volta logo!
Sabe aquele dia que você só queria chegar em casa, tomar um banho beeeem quente e deitar no quarto com o ar condicionado gostoso? Aqueles dias em que você só precisa ser compreendida por alguém e ganhar um abraço?
Hoje tudo me irrita. Porque? Porque eu não estou com quem quero, nem da forma que quero. Não quero nada mais. Só te quero. Só te quero, sabia? Vontade de ganhar aquele abraço que me tira todo o ar dos pulmões. Aquele beijo que me deixa sem reação, te olhando feito uma boba. Só queria a sua mordida louca no meu pescoço. Hoje você poderia deixar marcas roxas. Queria ficar deitadinha em cima de você, enquanto você fica fazendo carinho nas minhas costas. DROGA! Porque isso está assim? Será que você não percebe que eu sinto sua falta? Poxa... Droga mesmo, é que eu não me apaixono fácil, mas com você foi a coisa mais inusitada do mundo. Eu te amei(posso dizer que sim), antes de te ver. E se você fosse totalmente diferente do que falava(fisicamente)? Eu te amaria mesmo assim! Amaria, porque eu amei seu jeito, sua voz, e sua importância comigo. E agora? O que restou foi um silêncio absurdo que me obriga a pensar em você 10 vezes mais do que o normal. Pensando no "porque", nas mil razões que dou pra você ter se afastado de mim. Penso em como sou chata, maluca, boba, até penso sou feia pra você. Penso que você está desiludo, desesperado, que não quer se apaixonar mais, e depois tudo isso se torna só mais um pouco de incertezas misturadas, como um sopão, que não está gostoso, não. Volte a ser como era antes? Se eu te pedir pra não se afastar nunca mais? É, Mané... O tempo está correndo e eu me comprometendo muito mais nesses textos que escrevo, em forma de desabafo. Na verdade, tudo o que eu queria era te falar na cara, olhando nos seus olhos o quanto você é um... um doce, quando você quer!
Não vejo vergonha em uma pessoa repetir roupa, andar
de onibus e não ter uma casa linda. vergonha é você
paga de fodão, sem ter um real no bolso, isso é vergonha.
Reverbera
Um mandala depenado na casa de janelas de espera
O sacro amor profano
A falta de saber deixar
E os telefones todos com ela
Esse seu me abandonar por aí
Minha solidão, querendo seu estranho desejo odioso.
E várias outras mãos te digitando
E os telefones tocam sem ela
E desse vai sem ir
Nesse insosso sabor de desdém
Aonde eu vejo e penso lembro
E o telefone reverbera essa aquarela.
De Cara na Porta
Toda vez que tento ir à sua casa
sinto que seria como escrever,
foge da minha compreensão.
Um sentimento abstrato,
uma ousadia no vácuo,
grande insistência no inato,
tentativa de reconciliação.
A borrifada de ar no meu rosto marejado
despertado no vazio
entender que não consegui o perdão.
O jeito sempre é voltar pra cama
e dormir sozinho,
no frio e solitário colchão.
Decidido eu não volto pra casa
Ao lar que ocupe todas as palavras
Que a vontade conseguir pensar
Segue o vento sob minhas asas
Eu não mando mais em nada
Eu sei que é alto, mas eu vou pular...
Não preciso de casa na praia,
De carro importado,
E nem de mulher gostosa...
Só preciso de VOCÊ
Pra torna minha vida amorosa.
"VOLTE PRA CASA"
"Volte pra casa...
Eu estou esperando pelo seu sorriso
Ao entrar por aquela porta,
Não esqueça de deixar, lá fora,
As mágoas que ficaram pra trás.
Permitir que o passado nos leve
É como nos banhar em águas sujas.
Vamos limpar os nossos corações
E nos abrir pra uma nova vida
Uma vida em que seja possível apreciar
A brisa da manhã, o canto dos pássaros,
O cair da tarde, o brilho das estrelas...
Seremos mais leves,
Quando nos desvencilharmos do que passou.
Por isso, volte pra casa...
Eu estou esperando pelo seu sorriso".
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VIDA
Sou um vazio tão imenso e fundo
Que tudo que me ponho vira vazio,
Uma casa desalojada
Que o número ostenta,
Um atrativo à vida, que nela entre,
E constate o seu vazio, vazio,
Nada ficou a não ser seu nome,
Sua essência, casa.
De tijolos, telhas, e tinta.
Meu maior desejo era ser livre, ter casa própria, ser mãe independente, viver sozinha, ter meu trabalho, meu carro, um serviço bom. Meu desejo era ser uma verdadeira mulher do século XXI. Mas depois que te conheci percebi que nada disso teria sentido se não tivesse com quem dividir. Se não tivesse Você para compartilhar. Qual a graça de chegar em casa e não ter alguém te esperando, pra você deitar no sofá e ficar ali abraçadinho assistindo um programa de TV chato, enquanto um faz carinho no outro? E quando estivesse frio?! É claro que eu iria precisar do seu abraço e do seu corpo pertinho do meu pra me manter aquecida! Chega uma hora em nossas vidas que não faz, mas sentido sair á procura de um amor. Não faz sentido sair provando todos os beijos, todos os corpos… Por que quando você encontra o “seu” amor, nada mais faz sentido! Fica tudo assim, imprevisível! Única certeza que você terá é que quando seus olhos se cruzarem seu coração irá disparar e sua vontade de abraçá-lo será incontrolável. E assim é o amor…
Imprevisível!
Sem hora ou data marcada pra acontecer. Ele simplesmente aparece e te faz perder noites de sono, ter crises de ciúmes e denominar Ele, como “Seu”!
Os detalhes? Ah, os detalhes… São eles que irão te fazer suspirar ao lembrar de cada toque, cada beijo ou abraço! São eles que fazem valer a pena… Detalhes mudam um contexto, dão brilho a um olhar, significado á um sorriso.
Só aproveite! Por que quando alguma coisa os separar, ficarão os bons momentos pra te fazer sonhar, pra te fazer flutuar em pensamentos! E como diz aquela música: “eu sei que é pra sempre enquanto durar”!
Havia uma casa.
Nela um porão empoeirado.
Duas lamparinas apagadas, um resto de vaso, uma cortina rasgada, quadros sobrepostos e um cheiro de madeira adocicada.
Guiei-te pela mão. Não que estivesse suficientemente escuro, mas te guiar é como dizer – vem que sou tua.
Amamo-nos naquele chão, que ardia os pulmões – não sei se, pela necessidade dos corpos, ou se por todo aquele pó.
Pó nenhum mais incomodava, ao final.
Só havia o sorriso então, invadindo aquele espaço todo. Luzes tremeluziam do olhar e já não estavam apagadas as lamparinas. Ardiam e queimavam como meu ósculo,
molhado em suas costas.
Casca de besouro, areia e folhas.
Casa de besouro, alimento e areia.
Seca folha na areia. Casa em terra. Casa de areia.
Enfim em casa...
Engraçado como, de repente, sentimos falta de coisas tão simplórias que antes nem notávamos o quanto elas são importantes nas nossas vidas...
Um abraço carinhoso... dormir abraçado... ouvir "eu te adoro" de madrugada enquanto seu namorado fala dormindo... Sinto falta de tantas coisas que nem consigo enumerá-las, principalmente numa noite fria e chuvosa de sábado, igual hoje...
Sua graça não caminha pela casa
Se move blindada em abstrações
Irrelevantes são as coisas
Da cabeça
Estantes
Livros esquecidos
E todos os outros móveis que continuam no mesmo lugar
Assim como eu
Aqui
Onde a cama ainda é cama
E a TV televisão
Na sua ausência digo seu nome baixo
Não ao teto ou ao quebrado espelho
Mas à porta
Cristalizando ali sua presença
Te vendo em cada prisma
Refletindo
Diagonalmente a múltipla esperança
Numa perplexidade boba e infantil
(AGORA EU VOU PARTIR)
Outra vêz eu chego em casa
e tão pouco pra dizer.
Depois de tudo que me arrasa,
lembro que amo você.
As palavras vem e cortam
o que está no coração.
Eu pensei que eu era tão forte,
na verdade;
eu não sou não!
Eu já cansei de brigar.
Isso é tão pouco pra mim.
Eu só queria te amar,
e tentar ser feliz.
A minha vida sempre foi à sua volta.
Fazer seu gosto sempre foi o que eu fiz.
Suas palavras é o que mais me revoltam.
Se me permite eu agora vou partir.(2X)
...melodia...(reinicia)
Tributo ao trombadinha
Menino que anda na rua sozinho
Sujinho, faminto, sem casa, sem pão
Olhando as vitrines, sonhando os brinquedos
Pedindo esmola, mas sempre em vão
Menino vadio, que encontro nas ruas
De olhar assustado, barriquinha a roncar
Te olho e choro, te amo sem preço
Na medida certa que pude encontrar
Fico triste ao te ver, menino que assusta!!!
Sua vidinha difícil te marca demais.
Menino sem dono, que dorme nas ruas
Que treme de frio e frio se faz!
Menino perdido, sem mãe, sem carinho
Que aprende de tudo pra sobreviver
Que esbarra nos outros, tirando relógios
Roubando comida pra fome vencer.
Menino que um dia, nem foi consultado
Se desejava nessa vida habitar...(vegetar)
Se gasta em dias, tristonhos, vazios
Sem hora sem pressa, não precisa voltar.
Te entendo menino, menino desprezado
Porque de sozinha me sinto você...
Me vejo faminta, pedindo, esperando
E a vida negando sem dizer o porquê.
Me sinto perdida em seus passos sem rumo
E tremo de frio sob meu cobertor
Espero o carinho que espera seus braços
Esbarro nos sonhos, roubando calor .
Não queria mais te ver pelas calçadas
Será o tempo nosso eterno cobertor?
Será a vida nossa eterna covardia?
Serão em sonhos nosso encontro com o amor?
Minha vida não é assim tão fácil,
mtos me veêm por ai sorrindo mas não me veêm em casa chorando,
trabalhar é cansativo, coisas ilícitas são perigosas,
amar é gostoso, perder é triste.
São todas emoções, sentimentos, sensações as quais estamos dispostos a passar para estamparmos em nossos rostos sorrisos, mtas vezes falsos porem que com o tempo torna-se verdadeiro.
As mentiras em nossas vidas estão a tanto tempo presente que tornam-se verdades. Preferimos acreditar nelas do que viver com a dura verdade.
Nos iludimos por uma boa impressão de quem nos vê, para nos passarmos por fortes mesmo nos momentos mais dificeis em nossas vidas.
Essa é a natureza Humana: "Mostrar-se forte em frente aos outros para quando olhar-se ao espelho desabar em choro e insatisfação.
Quando falo de solidão. Não sinta pena de mim.
Solidão para mim é poder estar em casa.
Solidão me faz livre. Me dá asas.
Quando eu voltei nem quis acreditar
Aquela casa, o meu lugar
Tudo era igual na aparência
Nosso jardim
O tempo maltratou
Mas ainda havia flores
Que você plantou.
Ele me chamava de lua
Eu sempre
o chamava de sol
Quando ele
chegava da rua
A casa inteira
se abria
E respirava
um tempo novo
E suas histórias ficavam
E se misturavam
nas coisas da casa...
Ele me embalava
no vento
Seu beijo tinha
gosto de céu
E quando chegava
o momento
Em que
os dois corpos
se uniam
Parecia que era chuva
Banhando a Terra querida
De paz e de vida
Me trazendo força...
Meu amanhecer, foi te conhecer
E teu despertar, foi me procurar...
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