Poemas de Ausência

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⁠Coragem não é ausência de medo.
O medo é movimento. A coragem é o enfrentamento do medo, com segurança e reflexão. Não há mérito nessa escolha, apenas se isto te fará bem no momento. A coragem também é aceitar seus medos e momentos.
Acreditar na coragem e no medo nos torna mais humanos, todos têm medo, todos têm coragem e é no autoconhecimento que construímos e desconstruímos este ciclo.
Conheça seu terreno, o impulso não é coragem. O impulso é o ato sem pensar nos seus medos. Respeite-os, enfrente-os e assim caminhe.

⁠Alguns dizem que, com o tempo esquecemos a dor da ausência de uma pessoa mas, na verdade, esquecemos do quanto ela não nos faz falta.

As pessoas entram e saem das nossas vidas, quando menos esperamos. Se nos apegarmos muito a uma coisa, quando ela se for, não saberemos como viver sem ela ou nos esqueceremos de como viviamos sem aquela coisa.

Os anos passam e conhecemos outras pessoas, por isso, devemos esquecer o que já passou e vivenciarmos o presente, pois, as pessoas passam e a vida continua.

⁠"Andei pelo vale da sombra da morte e o Senhor estava comigo.
Senti a ausência do Deus, quando tu não estavas comigo.
É loucura, é devaneio, pecado é o que me acometeu, o tal cupido.
Quando te vejo, o coração palpita e a cada palavra, é um novo suspiro.
Tento imaginar o amanhã sem ti e não consigo.
Não sei o que faço, se és tu meu ar, em sua ausência, como respiro?
Eu não te olho mulher, eu te vislumbro, eu te admiro.
Um dia, imaginei-nos, em uma vida à dois, mas era miragem, era delírio.
Pesadelos de amor, foram os sonhos, que imaginei contigo.
Senti-me em total abandono pelo universo, quando jogou tudo que te ofereci no lixo.
Eu sou muitas coisas, mas não merecia isso.
E no famigerado vale, eu sou a sombra, eu sou a morte, refém de um coração, sob o julgo do Deus cupido.
Conversando com o Logos, ele confidenciou-me, ainda estar comigo..." - EDSON, Wikney

O silêncio não é ausência ou negação
como ensinam os antigos
é privação

José Tolentino Mendonça
A Papoila e o Monge. Lisboa: Assírio & Alvim, 2013.

⁠Entender que o silêncio
Não é a ausência de palavras.
Mas a atenção do corpo
Voltada ao som da alma.
Apenas.

⁠A única forma autêntica de liberdade,
é ausência total da vaidade,
e a gratidão ao Criador pela vida...

⁠Explicação


Um escândalo,
Atraí o que já está atraído,
Na ausência das vogais de um drama,
O derrame é notável,
Disso todos sabem,
Mas o que pouco sabemos,
A falta de uma vogal,
Pode trancafiar e transferir a subtração de uma história,
Suspense? não!
Ação?
Também não!
O jeito é acrescentar,
Se eliminarmos as consoantes,
Qual é o prazer que podemos ter,
Letras vazias sem raízes,
Palavras secas em questão de códigos,
Ou pontos de exclamação e interrogação?...
Fica a dica para aqueles que fazem notar,
A falta de um ou mais,
Exemplos de uma bela explicação...


Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.

⁠ E tiro retrato das horas
para colorir meu porta retratos
da tua ausência coberta de auroras.

⁠⁠⁠⁠⁠⁠A ignorância pode não está na falta de conhecimento,
mas no excesso de egoísmo ou na ausência de humildade
que o impede de perceber
que a verdade poderá ser diferente
da que você acredita.

⁠Espero que algum dia você
possa perdoar minha ausência.
Eu estava muito ocupada
sendo uma pessoa pequena.

⁠"Quando você se retrai
Me fecho em mim e nem ligo
Faço poesia da ausência
E nas entrelinhas confesso
O amor que jamais te digo."

Lori Damm
(Contos, Crônicas & Poesias)

⁠Sua ausência tá fazendo mais estrago que a sua traição
Minha cama dobrou de tamanho
Sem você no meu colchão

⁠Falar mal de alguém
pelas costas indaga
que a inveja não
substitui a presença
nem a ausência.

Ausência

⁠O que é ausente aos olhos, também se ausenta no coração?
Quem não é visto, não é lembrado?
Pergunte isso a uma criança e verá a simplicidade em sua resposta. A falta de algo ou alguém que nos faz sorrir apenas por existir.

Por vezes a ausência nos faz ter lembranças com rancor, ou até com tristeza, angústia ou dor...
Ahhhh mas para uma criança é muito fácil de resolver, tão simples que no olhar mais puro e entre sorrisos ela volta a pergunta: Porque não se faz presente você?

Manter-se vivo numa música, uma mensagem, uma foto, uma bobagem, uma conversa, um abraço, um perfume, um sorriso, uma comida preferida, uma dança, um penteado, uma mania, uma fruta, um lugar, um olhar....
E se contudo a ausência prevalecer, não se deixe abater, dê sempre o seu melhor, pois aquele que nunca se ausenta te ama sem você entender!

Ausência;

Sinto a Sua Falta
Sem Jamais ter
Tido a Vossa Presença.
Ricardo Mellen.....(*."

⁠Ausência necessária
Ausência que faz bem
Ausência para o silêncio
Ausência para refletir

Refletir o pensar
Refletir o sentir
Refletir o querer
Refletir o que viver

Viver sem medos
Viver a intensidade
Viver das escolhas feitas
Viver o presente

Presente seguro
Presente estável
Presente de amor
Presente que faz acontecer.

Poesia de Islene Souza

Entre o Eco da Ausência e o Grito do Silêncio

Diante das palavras impregnadas de desapego e dor, surge uma resposta silenciosa, tecida com fios de reflexão e resignação. É como se cada frase fosse um eco, reverberando nos cantos sombrios da alma, mas também iluminando os recantos mais profundos do coração.

Não é a falta que se faz presente, mas sim a presença ausente, uma ausência que se manifesta de formas indizíveis. É a memória que se esvai, o cheiro que se dissipa, o toque que se desvanece. É o reconhecimento de que o que um dia foi, agora não passa de sombras fugidias, dissipando-se com o vento.

E mesmo diante dessa ausência, há uma ânsia que se insinua, uma vontade de confrontar os fantasmas do passado, de encarar de frente a distância que separa o que já foi e o que resta agora. É como se a própria alma se revoltasse contra a lembrança do que um dia a aprisionou, buscando expurgar qualquer vestígio daquilo que já não lhe pertence mais.

Mas entre as linhas desse desabafo, há também um silêncio que grita, um vazio que ecoa. É a solidão que se faz companhia, o eco dos dias vazios, a resignação diante do inevitável. E no meio desse turbilhão de emoções, resta apenas o gesto simbólico de tentar exorcizar o passado, de purificar a alma daquilo que já não a alimenta mais.

Assim, entre a ânsia e o silêncio, entre a distância e a resignação, essa prosa se insere como um suspiro, uma última tentativa de libertação, um ato de coragem diante da incerteza do amanhã. É o retrato de uma jornada interior, onde o amor e a dor se entrelaçam em um eterno jogo de sombras e luz.

⁠Pai, na saudade.
Quando me dei conta da ausência
Na idade madura me encontrava
O senhor não era mais suficiência
Herói e vilão, já não mais estava
Outro tempo, outra realidade
O passado, passou, ali te amava
Te amo! Hoje, na dura saudade!

Não esqueci você.

Ainda tenho seu seu cheiro na lembrança...
Seu beijo na memória...
Sua ausência do meu mundo...
E uma quantidade sem fim da falta de você!

Insónia


Na tua ausência, amor,
tem dias que nem um vento se sente. É como se a aragem entrasse pelas ventas do mundo, e no vão entre mim e ele, restasse um vazio. Um nada.

Na insípida madrugada, o desconcertante censo de vazio.
Acordado, fecho os olhos, e dentro de mim vou tateando na escuridão, lembranças que esbarram no peito.

Serenatas longínquas que o vento traz, embalando a insónia, feito ondas de um Atlântico.
Bailado de vida, vai vem de memórias e sentidos.

Na hora em que o mundo adormece, é quando o silêncio grita mais alto na saudade de um tempo que foi e não volta.

Constante, é este condensar o pensar nesta forma estranha de estar.⁣
Vivi no teu peito, e na despedida de um beijo, morri.

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