Poemas de Aranha

Cerca de 176 poemas de Aranha

Ando pelas calçadas vizinhas das vizinhas, escondidas das aranhas...
Nas telhas das ervas daninhas, a tristeza envolve as entranhas... quero correr, quero fugir.
Liberdade é longe daqui?
E senão for eu saberei prosseguir?

Inserida por MarcelainePorteiro

meus delírios são teias de aranhas na minha face,
meus desejos mortos todos no coração...
sonhos apodrecidos distantes no passado,
tantas velas acessas nesse tumulo que é minha alma.

Inserida por celsonadilo

aranhas caiem do rosto,
brumas envolve seu corpo,
com luz submersa em sonhos,
seus cabelos flutuam nas profundezas,
e vejo estrelas num mundo de escuridão,
quando sonhamos por um profundo sentimento.

Inserida por celsonadilo

teias de aranhas...
espalha se entre meu sangue...
seja tantas verdades um sonho esquecido...
nem tudo escorre no teu corpo
de repente tudo ganha novas cores...

Inserida por celsonadilo

Dentro do meu coração, nem eu mesmo sei...
Os tantos guardados, que ali depositei.
Formam-se teias, sem aranhas...
Esperanças sem cor...
Mas coloridas lembranças...
Do que foi o nosso amor.

Polaroides da memória

Inserida por Cariok

A tristeza se abateu no meu coração,
a vida perde o sentido...
minha alma chora por...
sentimentos que nunca compreendo.
estive no cemitério hoje...
vi dentro da minha mente como um filme
o passado numa armadilha
do qual voltei no tempo....
revivi o momento que
a vida deixou corpo
de alguém que conhecia...
pouco, mais compreendia;
a vida é engraçada
mais mesmo tempo
te ensina que todos são predadores...
apenas numa forma diferente de ser...
sua família seus próprios vampiros
que sugam tua vida pelo seu bel prazer...
vida ingrata uma vida se passa...
tudo que resta somente o pó
nem as lembranças são ditas,
apenas um custo um beneficio...
nesse mundo de luxuria...
você é que tem no bolso...
sentimento frio distante de um ser...
que se diz humano...
para que viver dessa maneira
prefiro não me unir a essa raça...
ate os ditos animais são mais dignos
belos no seus sentimentos,
na sua maneira de viver...
bestas serem seres supremos,
são meros abominações...
ainda busca um lugar ao céu...
com perdão de tantas lamentações.
caímos dos céus por amar o amor...
somos calados por ter tanto para amar.
matam pelo direito de amar
matam pelo gostos de amar...
tudo muito doentio no mundo do ser...
humano tanto para amar ser amado...
mais nenhuma fonte de amor próprio....
cruéis nesse sentimento que move os céus.
por celso roberto nadilo

Inserida por celsonadilo

⁠Em todos os caminhos
há pedras e espinhos
em outroshá rios e montanhas
mas o caminho do poeta
é cimentado sobre
cobras e aranhas.

Inserida por EvandoCarmo

Já inventaram o “Homem de ferro”, “Super homem”, “Homem aranha”, só falta inventarem o “Homem que preste”…

Aranha, serpente, cobra, mentira, tristeza, falsidade, dor, etc.. tudo no feminino, que coincidência!

Leis são como teias de aranha: boas para capturar mosquitos, mas insetos maiores rompem sua trama e escapam

"Nós somos como uma aranha. Tecemos a vida e nos movemos nela. Nós somos como o sonhador que sonha e vive dentro desse sonho. Isso é uma verdade em todo o universo".

A sabedoria é como uma flor, de onde a abelha faz o mel e a aranha faz o veneno, cada uma de acordo com a sua própria natureza.

Homem Aranha é um idiota, aliás, todos os super heróis são idiotas. Prefiro o Peter Pan e sua sexualidade indefinida.

⁠Aranha metida a valente, é a primeira a morrer na pancada, portanto, saiba que sabedoria vem sempre acompanhada de mansidão, verdades, firmeza e foco no objetivo, sem nunca baixar o nível e nem elevar a voz.

"A bela teia de aranha se esconde na sutileza da sua transparência, e na distração provocada por tudo ao seu redor".

⁠Nunca diga que me ama
Nem tampouco que me odeia
O segredo e beleza da aranha
Se revelam em sua teia

Suga me, a teu bel prazer,
Alimenta tua vontade,
Incorpora-me a você,
Aranha negra da cidade.

Devora-me, como queres,
Sinta o gosto da minha carne,
A vida do meu ser arranques,
Canibalizando-me, sua verdade.



Predadora de mim, amor mortal,
Intensidade de prazeres abissais,
Fêmea em transe no amor total,
Faminta, sacia gozos colossais.

Espojando-se, me aprisionando,
Me matando a cada momento,
Nas suas contrações fundindo,
Carne, espírito e sentimento.



Mata-me quando quiseres,
Tira de mim, a minha força,
Deita no meu leito e esperes,
Amar-me, louca, como queres.

O dia está para arrumações. Tirar a poeira e até as teias de aranha. Limpar, polir e deixar tudo como antes.
— A casa?
— O coração!

A manha da aranha

Urdi
A Aranha
Volta e meia
Artimanha

Urgi
Tece a teia
Na manha
A aranha

QUE OLHAR É ESSE

Que olhar é esse...
Com tantos predicados que me ganha!
Telha de aranha?
Como se fosse unhas, que arranham
o meu silencio,
a despertar-me do meu casulo
me propondo barganha.

Que olhar é esse...
Tão direto como flechas
atiradas ao tempo
me fazendo de alvo
alvejando meus sentimentos
e me deixando calvo.

Esse olhar me enfeitiçou!
Marcou-me com sua marca de luar
floriu as margens do meu caminho
fazendo o vento me levar.

Esse olhar, esse olhar...
Quanto fulgor contido nele!
Centelha crepitando em brasa
fritando assim, o meu amar.

Antonio Montes

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