Poemas da Juventude de Paulo Coelho

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A sabedoria é a essência da conquista. É iniciada nos sonhos, desenvolvida na coragem, eternizada no tempo.

Pensei em analisar o tempo, os dias, os minutos e os segundos. Pensei em compreender seus efeitos. Aprendi em apenas viver, refletindo e planejando cada passo, ação e atitude. Fiz da vida um eterno aprendizado.

Não tente ser alguém que você não é, e não obrigue as pessoas serem o que elas não são.

Cansei de ser bonzinho para quem não me valoriza, cansei de ser um idiota querendo ser amigo de todo mundo e todo mundo me esfaqueando pelas costas.

De alguma forma eu sinto que você vai crescer e crescer e vai embora pra um lugar distante.

“O mundo quebrará seu coração de dez maneiras diferentes, isso é uma certeza.”

... Para mim, é impossível continuar a viver assim, no fundo da terra, num buraco, como uma toupeira! Don Juan Triunfante [uma música que Erik compôs] está terminado, agora eu quero viver como toda gente. Quero ter uma mulher como toda a gente e iremos passear aos domingos. Inventei uma máscara que me faz ficar com o rosto de qualquer um. Não vão nem virar para trás. Você será a mais feliz das mulheres. E cantaremos só para nós, até morrer. Você está chorando? Tem medo de mim? No fundo, entretanto, eu não sou mau! Ame-me e verá! Só me faltou ser amado para ser bom! Se você me amasse, eu seria doce como um cordeiro e você faria de mim o que quisesse

Que eu nunca perca minha dignidade, meu caráter, meus princípios, meus valores, minha integridade, minha inocência, minha sobriedade e minha esperança de um mundo melhor.

As pessoas acham que sou desconfiado, mas não é isso. O grande problema é saber em quem confiar depois de tantas decepções.

No dia do meu aniversário, a hora que mais tem gente é quando estou só, em meu quarto deitado, começo a fuçar nas prateleiras de minha mente, e é nessa hora que inicia a grande festa...Começa a aparecer gente de todos os lados e de todos aniversários meus que já se foram, nossa quanta gente cantando, sorrindo, bagunçando, brindando e me abraçando.
Nesse passo, tenho que aumentar o tamanho do meu quarto para caber todo mundo no meu próximo aniversário.

Eu! Não pesco indireta em redes sociais, apenas entendo seus fúteis recados a mim endereçados.

Falso moralismo! A "arte" de fingir ser o que não é, para ficar bem na foto. Temos que ter bases morais sim, mas acima de tudo, elas tem que ser vividas e praticadas, e não uma "teoria de vida" para cobrar das outras pessoas.

Àquela altura, nós dois já sabíamos que às vezes amar outra pessoa também significa saber renunciar a ela. As renúncias fazem parte do amor, assim como o amor faz parte da vida.

‎"- Deixei ir embora o meu grande amor e desde então fico loucamente ouvindo blues, jazz, bossa aos gritos para ver se o teu nome sai da minha cabeça."

A essência da amizade é poder vê-la com os mesmos olhos que se contempla a beleza de um jardim. É ter paciência em deixá-lo florescer, aos poucos, observando-o embelecer a cada dia. É cultivá-lo com carinho, com afeição, mesmo que isso requeira muita prática. É mostrar sua beleza aos demais, espalhando seu perfume ao vento, difundindo seu legado ao infinito. É protegê-lo das tempestades, afastando e resolvendo os problemas de maneira simples, sublime. É poder plantar suas sementes e viver um ciclo eterno, relembrando quão bela és.

⁠Eu me sinto como a Sarah Connor em “Exterminador do Futuro 2” tentando convencer as pessoas de que robôs são reais.

Para contar uma história, não basta saber escrever. Também é preciso ter coragem.

O amor assemelha-se a agricultura... você semeia, Deus rega permitindo-lhe ajudar, e a terra desenvolve em frutos para que seja colhido em seu tempo, e não em tempo teu.

A favela, que agora puseram um nome mais bonito: comunidade, porque o remorso é tanto. Eles sabem que o favelado é vítima de uma sociedade famigerada.

O Fantasma da Ópera existiu. Não foi, como muito tempo se acreditava, uma inspiração de artistas, uma superstição de diretores, a criação aloucada de cérebros excitados de donzelas do corpo de baile, das mães delas, das “lanterninhas”, dos funcionários do vestiário e da portaria”.
Frase retirada do Prólogo do livro.