Poemas Curtos de Autores Famosos

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A loucura começa a brotar lentamente e vai tomando conta de mim, até de mim não restar mais nada, você é minha cura e o veneno!

Inserida por S0PHYA

E se a loucura me deixar eu serei outra, mas nenhuma outra vai te amar tanto quanto eu.

Inserida por S0PHYA

Pra mim você era perfeito, até eu descobri que perfeição não existe e o homem que eu amava também não.

Inserida por S0PHYA

E que minhas loucuras sejam perdoadas. Porque metade de mim te ama e a outra metade é louca por te.

Inserida por S0PHYA

Quando eu comecei a entrar na área da computação, eu sempre quis aprender a configurar um site e administra-lo, com o passar do tempo eu aprendi o contrário.

Inserida por SwiftLispector

Eu te Amo mas não te quero de volta, não quero que meu coração pule de novo para fora do peito e se despedaçe novamente no chão - tô tão bem...

Inserida por S0PHYA

Era como se quando eu estava "ali" nada pudesse me atingir "ali" era o lugar mas seguro, nos teus braços. E era ali que eu me esquecia de tudo, de todos. E era assim que eu me perdia.

Inserida por S0PHYA

E o que restou de nós senão uma amizade, dessas mansinhas, perto da saudade e longe de toda loucura que a paixão nos provoca.

Inserida por S0PHYA

Ouvira na Rádio Relógio que havia sete bilhões de pessoas no mundo. Ela se sentia perdida. Mas com a tendência que tinha para ser feliz logo se consolou: havia sete bilhões de pessoas para ajudá-la.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por wtfpimenta

Um meio de obter é não procurar, um meio de ter é o de não pedir e somente acreditar que o silêncio que eu creio em mim é a resposta a meu – a meu mistério.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por leticiaroseira

Esta história será feita de palavras que se agrupam en frases e destas se evola um sentido secreto que ultrapassa palavras e frases.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por leticiaroseira

Se tivesse a tolice de se perguntar “quem sou eu?” cairia estatelada e em cheio no chão. É que “quem sou eu?” provoca necessidade. E como satisfazer a necessidade? Quem se indaga é incompleto.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.
Inserida por leticiaroseira

Pra vocês que não tem vida: Não estou vendendo a minha, e agradeceria se vocês enfiassem suas opiniões no cú.

Inserida por pequenalispector

Errar é humano, não admitir também é, afinal, todo ser humano é ou tem seu lado covarde, alguns mais do que outros.

Inserida por pequenalispector

As coisas não são boas enquanto duram, são boas quando não podemos mais ter elas.

Inserida por pequenalispector

Se você quer tanto, por que o medo de arriscar? As coisas não mudam se você não se move.

Inserida por pequenalispector

Aja de acordo com o que está sentindo. Não seja mais um, participando da farsa “eu sou feliz”. Afinal, daqui a alguns anos, você irá perceber que todas as mentiras sobre “estou bem” não valeram de nada.

Inserida por pequenalispector

O pior não é a queda. O pior é aquilo que encontramos quando chegamos no chão.

Inserida por pequenalispector

Alguns sentimentos deveriam poder ser congelados, apenas para não sentirmos a dor que eles causam.

Inserida por pequenalispector

(...) sinto quando termino um livro: a pobreza da alma, e esgotamento das fontes de energia.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.
Inserida por portalraizes