Poemas Campos
Aves selvagens, aves domésticas…
Hoje a tarde cavalgava nos campos de cima da serra, quando observei um bando de marrecos selvagens pousarem no açude perto da casa da fazenda. Eles pousaram ao redor de um domesticado e adaptado pato doméstico, o qual nadava ao lado contrário do pouso do bando, mas logo mudou de direção e seguiu nadando no meio de seus selvagens primos. Alguns instantes de descanso e logo apressaram-se em alçar novamente voo…e surpreendentemente, o patinho do logo, foi junto…alias tentou voar também, mas poucos segundos depois, a a uns 30 cm do chão, esparramou-se na água…
Por mais que pareçamos acomodados, penso que não somos, falta apenas a motivação, uma boa dose de boa vontade e treino para colocar em prática tudo que desejávamos da vida e ao passar dos anos, nadando no laguinho fomos esquecendo que um dia éramos selvagens e queiramos atravessar o mundo alcançando os céus da satisfação e o prazer da conquista. Meu amigo tem muito mais na vida do que um laguinho, tem o mar, tem os rios…e, acredite, ainda podes voar, eu tenho certeza que posso, porque EU QUERO!
23 Num dia de sábado, Jesus estava passando por uns campos de trigo. Os discípulos iam abrindo caminho, e arrancando as espigas. 24 Então os fariseus perguntaram a Jesus: «Vê: por que os teus discípulos estão fazendo o que não é permitido em dia de sábado?» 25 Jesus perguntou aos fariseus: «Vocês nunca leram o que Davi e seus companheiros fizeram quando estavam passando necessidade e sentindo fome? 26 Davi entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu dos pães oferecidos a Deus e os deu também para os seus companheiros. No entanto só os sacerdotes podem comer desses pães.» 27 E Jesus acrescentou: «O sábado foi feito para servir ao homem, e não o homem para servir ao sábado. 28 Portanto, o Filho do Homem é senhor até mesmo do sábado.»
/O centro da obra de Deus é o homem, e cultuar a Deus é fazer o bem ao homem. Não se trata de estreitar ou alargar a lei do sábado, mas de dar sentido totalmente novo a todas as estruturas e leis que regem as relações entre os homens. Porque só é bom aquilo que faz o homem crescer e ter mais vida. Toda lei que oprime o homem é lei contra a própria vontade de Deus, e deve ser abolida./
Das fragas sai a alma...
dos campos,o coração...
das pedreiras,sai o eco...
dos rios,a nossa própria podridão...
do mar,sai a pureza,da nossa solidão!!!
"Amanhecer cheio de luz" Poesia
Nos campos florido eu vejo...
O pousar dos beija-flor.
As borboletas voarem em circulo..
A contemplar o amor.
O gorjear dos passarinho, voando rumo ao seu ninho...
Levando um ramo de flor...
Despertando sua amada para entregar-lhe o amor.
Oh! Natureza singela, entre mil tua és a mais bela..
Que Deus a semente lançou.
Entre os campos verdejante, a palmeiras dos amantes...
Exala o perfume das flores.
O poeta por sua vez, medita no dizer...
Procurando nos caminhos um amor para viver.
Além da alma cansada, ele vê na curva da estrada um lindo...
Amanhecer.
Um Amanhecer cheio de luz...
Que a todo instante o conduz aos braços....
Do seu grande amor.
E que em campos se lavra a beleza das rosas, utilizando o coração para enxergar solenemente as certezas do que vê verdadeiramente;
Preciso que me reja com os seus princípios seguros e me faça acreditar que se trata de uma rosa de Jericó;
Entre o jardim de Adônis concilio nossas diversidades para entender a beleza interior que grita em encontrar o aconchego de seus braços;
Sou única, mas tenho várias campeiras dentro de mim...
Ora sou brisa mansa a acariciar os campos, espalhando o perfume dos pampas.
Ora sou vento minuano, trazendo o frio, girando as areias, fazendo tormentas.
Mas também sei ser calor, fogo que queima e aquece a noite fria.
Sou várias que me fazem ser única. Cabe a você escolher qual delas quer despertar.
Sinto saudades de ser criança...
de correr pelos campos cheios de....
papoilas e trigo,de colher as cerejas...
de tomar banho no rio.!
Todos nós gostamos do carinho dos...
nossos pais e de estar no seu colo.!
Sinto saudades dos braços da minha mãe e...
dos beijos que ela me dá.!
Que saudades de ser criança para....
voltar a ter tranças.!
Arapiraca -AL
Os tijolos da cidade foram para os campos.
O asfalto é o tapete em que desfilam avanços.
A poluição sonora, que bela sinfonia.
A competição lá fora é o pulsar de todo dia.
O que foi esse lugar a oito anos atrás?
Nem consigo me lembrar de como era mais.
A criança agora é adolescente.Ara City é o exemplo
De espírito crescente tudo muda todo tempo.
Em longos campos verdes,buscarei seu olhar…
Ao nascer do sol,haverá o dia em que minha vida
É estar ao seu lado.
Ainda sim buscarei sonhos,de algodão doce.
Buscarei nuvens ,formando desenhos no céu…
Voarei para longe ,mas junto de ti…Sempre!
Correrei como criança ,só para você me seguir.
Não sentirei presa de minhas derrotas
Nem tão livre de meu sentir.
Mas entenderei cada lágrima ,
Entenderei cada sorriso,
E nossa Vitoria é nosso destino!
Juntos sempre…!!!
Onde não saberei se você sou eu
Ou se eu sou você!
Porque seremos a mesma vida!
O mesmo ar!
Mesmo amor ,que jamais vai acabar!
Porque eu só sou vida em sua vida…
E você só é vida em minha vida!
Nossos risonhos lindos campos tem menos flores, nossos bosques, menos vida, porém nosso céu tem mais estrelas e nosso peito bem mais amores.
E hoje o verde louro de nossa flâmula se mistura a cor desse time, enchedo nossos corações de esperança!
Essa pátria mãe gentil, gentilmente se solidariza com a dor dessas famílias.
#ForçaChape
Passando por aqueles campos verdes,
Contemplei a inocência.
Satisfiz-me em saciar aquelas criaturas que a mim vinham
E retornavam com seus sorrisos estampados.
Segui meu caminho, intacto.
Vi ao longe, algo como uma floresta.
Com gigantescas árvores de caules simétricos e retos,
Não vi galhos, nem folhas.
Ao invés da atmosfera nédia daqueles campos,
Fui me aproximando de uma suspensão negra, mórbida.
Na mina lhaneza, não recusei traspassá-la.
Não vi aqueles seres tranqüilos,
Que espargiam no ar a felicidade da bonança da natureza.
Só pude ver seres fechados em sua sisudez.
Laivo algum de compaixão e altruísmo encontrei.
Não sei como, mas fui me tornando negro como aquele lugar.
Olhei para trás, vi tais criaturas pungindo meu corpo,
Que corria ao longe dos campos, tralhas escusadas.
Acabrunhado, fui me afastando daquele cautério.
Andei mais um pouco.
Rejubilei-me quando vi aquele vasto tapete azul
A rutilar ao sol.
Apressei-me em alcançá-lo.
Ao chegar, fui engolfado naquela imensidão.
Aquele calor me fez lembrar daquelas criaturas radiantes.
Perguntei ao meu novo amigo
Se tinha como voltar ao derradeiro lugar.
Com grande alegria, recebi a afirmação positiva.
Aviei o que me foi proposto.
Esfacelei, aos poucos, meu corpo
E fui levado aos ares.
Apesar da dor, voltei a minha diáfana limpidez.
Caminhei com o vento ao encontro daqueles campos.
Encontrei-me em cima dos seres maviosos.
Minhas partículas foram se agregando
E em intenso júbilo,
Envolvi aquele lindo lugar.
Não havendo lugar para rancor,
A situação me levou a indulgência
Daqueles outros seres pusilânimes.
Agora só me resta aproveitar
O lacônico tempo que tenho aqui,
Pois me foi dito que passarei
Novamente por aquela floresta cinza...
Solta o tempo um beijo sagrado
no pensamento de estar a teu lado
campos de lirios por entre delirios
flores ao vento e amores perdidos
ficam os prados com trevos deitados
e as estrelas brilhantes e belas.
Vão
Sou uma árvore sozinha no meio ao vão, sabe aqueles longos campos de nada quando estão secos ou mortos depois de longas épocas de colheita?
Não existe nada só a imensidão por léguas e léguas de solidão, e eu uma única árvore ali, tão perfeita verde, pura, por mais que exista alguns galhos secos e folhas que estão por vir a senescência eu me encontro ali a imensidão e eu.
Não vejo formas não vejo cores só me vejo tão sozinha me sinto uma árvore no meio do nada, mais em minha completa plenitude de beleza mesmo estando ali, eu devia me sentir assim só? Se eu tenho todos os dias o sol que bate em mim que da luz e brilho as minhas folhas as minhas flores e pétalas, me deixando viva, mas ainda me sinto mesmo com tudo isso mesmo com universo conspirando pra eu ser feliz, eu me sinto uma árvore sozinha em meio ao vão.
No olhar de quem se esconde é que se pode ver a cegueira do mundo.
Campos, florestas, montanhas ou oceanos, tudo ficou preso lá fora.
Ali dentro restou apenas o sofrimento da prisão auto imposta.
Nem o vento que sopra livre pelos vales é sentido.
Ao negar-se, fechou a cela jogando a chave fora, sofre, e calado chora.
Campos de Meu Coração
Enquanto os mais inóspitos ventos tendem a soprar entre breus desconhecidos, ainda me encontro preso a pastagem antiga, ao campo que mesmo solitário tende a verdejar, pois o sentimento que guia minha intuição diz pra não deixar que esse se torne infértil, que ali se seque por completo e que deixe sessar o amor tão florido que neste existiu.
Somos fruto de nossa história e o coração que hoje solitário está, foi planície de maior colheita, campo que não sessava de florir.
Não prenda sua respiração Pois não vou cair
Os campos de batalha me deixaram somente cicatrizes
E flutuando no escuro
Estou nadando no som das vozes que nunca deviam ser separadas
Mais escuro que sangue
Mais alto que o sol
Este não é o fim da sua doce solidão
Você não é o único a cair nas ilusão dos passado
Com o veneno de suas lágrimas
Você Pinta as paredes onde a justiça não tem a força de segurar
Muitos tentando subir na sua montanha de esperança
Quando mais alto eles sobem Maior a queda
E eles quebrar os ossos até caírem
Mais escuro que sangue Mais alto que o sol
Este não é o fim você não é o único
CHAMADO DE PAZ
Marcial Salaverry
Campos de concentração,
acabando com a razão...
Guerras religiosas,
produto de mentes odiosas...
Guerrilha urbana,
e a vida se embanana...
Preconceito racial,
algo que só faz mal...
Guerras, revoluções,
crueis perseguições...
Para que na humanidade
nunca mais se repita tanta crueldade,
seria preciso que a inconsciência,
desse lugar à real consciência...
Que os homens usassem mais o coração
do que sua desmedida ambição...
Que esquecessem a sanha do poder,
pensando mais em apenas VIVER...
Procurando espalhar mais amor,
ao invés de tanta dor...
Que pensassem mais nas almas,
e se esquecessem das armas...
Que fosse capaz,
de ao menos pensar em PAZ...
Marcial Salaverry
CAMPOS BELOS (II)
Quem bebeu da sua fonte,
Amou a hospitalidade,
A singeleza de sua gente,
A beleza da sua mocidade;
Conheceu a simplicidade de suas ruas,
Das casas, das coisas,
Das pessoas...
E contemplou a imponência dos montes
O deseja o tempo todo
Quando se encontra distante.
Suas montanhas são gigantes,
Interrompendo intenso fluxos de ventos,
De superfícies predominantes,
No frenesi das tempestades...
Para que nada seja atingido com gravidade
Nos domínios de seus Termos,
Por fenômenos naturais.
Teus relevos erguidos rumo ao céu,
São guardiões fiéis,
Muralhas intransponíveis,
A proteger a cidade.
Neste lindo lugar, todos os dias o sol ressurge,
Por detrás da linda serra;
E a incidência de luz
Anima a vida na terra.
Quando as atividades diárias, cessam,
Chega o merecido descanso;
No dia seguinte, reaparece o clarão da esperança,
Querendo pressa: a todos despertam.
Iluminando sua gente de fé e crença.
Na estrutura analítica do meu projeto
Meu retorno a Campos Belos
É a etapa mais importante.
Não a nego, como o meu eterno desejo
e referencial.
Por onde passei tenho dito,
Querendo que o mundo ouça;
Tenho lutado, mas, tenho sofrido:
Melancólico, deprimido...
E sempre pelos mesmos motivos;
O de viver assim tão ausente:
Dos amigos e dos parentes;
E dessa terra querida (04/2014).
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