Poemas Brisa
Depois da chuva
O carisma da tarde
Uma ponta de saudade
A luz do Sol me alisa
Uma brisa suave
Parece até que chove leve, ainda
Um prisma no Céu
Um sinal que à luz decanta
A clara luz que ontem brilhou
E mesmo assim
Ainda me leva
Pra algum lugar longe ou perto
Só não deixa ficar onde estou
Me vem lembrança
de uma rua escura e estreita
De algum sonho que há tempos sonhei
A noite cai
Tudo se ajeita
Pode ser que este mundo
Não seja perfeito
Mas ele sempre melhora
Na hora que eu tenho você aqui perto
Peço ao vento pra levar
Um olhar, um pensamento, a saudade
Quem sabe na volta
Ele traga o alento da lembrança
De algum sonho em que você estivesse
Te juro
Se soubesse onde está
Eu mesmo ia lá
Te buscar.
Edson Ricardo Paiva.
O que for pra ser...
Vem andar comigo
Se aquecer ao sol, colher brisa
Trago pra ti, versos em breve poema
E nas mãos, intenções e dilema
Desejo tocar-lhes os cabelos
Provar seus lábios carmim
Sentir o calor de sua pele
De seu atento toque em mim
Ignoro seus já ditos nãos
Afinal, nenhum deles fez crescer
Antes, romperam mar e o vão que havia
No imenso universo de nosso querer
Vem andar comigo
Conhecer rios, veredas... cachoeiras
Migrar dessa estação fria e inglória
Em que nela, sofre e pena nossa história
Deixe o vento tocar-lhe a face
Sinta o olor do orvalho que chora
Temendo que partas e vades embora
Apressando vê-la, na manhã de cada manhã
Sou tudo que mora dentro de mim
Vivi em todos os lugares
Mas não pertenço a nenhum
Uma brisa suave
Que toca seu rosto
Ou uma ventania
Que carrega para longe as folhas mortas
Uma chuva fina
Que acaricia sua pele
Ou uma tempestade
Que leva para longe os restos mortais
Uma semente
Que floresce e exala seu perfume
Ou uma raiz forte
Que a tempestade não arranca do solo
Uma pequena chama
Que aquece
Ou um calor intenso
Que acende sua Alma.
Pausa para vida!
Respire, sinta a suavidade da brisa,imagine, desenhe um destino, sonhe, acorde e realize. Sinta a mágica sensação de que tudo é possível pois, impossível é apenas o que ainda não se realizou...
Nay Potarcio
"..d´onde a alma pousa...
...à mercê da brisa...
... à mercê do vento...
...à mercê do intento!
...e que seja sublime,
como a vista desse momento!"
" Você chegou como uma brisa e foi ficando forte como o tempo.
Se tornou um vendaval que balançou minhas estruturas.
Hoje é um ciclone que me leva para onde quiser.
Vem cá fora ver como o céu está lindo
Uma brisa outonal percorre os caminhos, e vês?
Paineiras rosas, que lindo!
Salve o sol
Salve a brisa da manhã
Salve o vento
Salve o universo de Deus
Salve a chuva
Salve o apogeu da primavera
Salve as flores
Salve a semente dos céus
Salve as plantas
Salve o canto dos pássaros
Salve o rio
Salve o espírito divino
Salve a lua
Salve a órbita do planeta
Salve as estrelas
Salve os assuntos da terra e do céu
Salve o ar
Salve a alma dos animais
Salve a humanidade
Salve a Terra de Prometeu
Mas
Salve-nos da águia
Salve-nos da ira dos deuses
Salve-nos da violência
Salve-nos da Cordilheira do Cáucaso
E por favor, não se esqueça
Salve a beleza
Salve todas as artes
Salve a esperança
Salve o homem-deus
calmaria
Não sou mesmo aquele poço de calmaria.
Posso ser brisa de vez em quando.
Não sou um vento fraco, mas também não levo tudo por onde passo.
Sou meramente eu, agitada, frenética, sorriso grande e exagerado, pensamento ilimitado, voz alta, esperanças grandes, tímida até alguém agir.
Não quero pouco da vida.
Sou exigente sim...
Quero é muito ou talvez, TUDO e quero agora.
Ter calma?
Pra quê?
Aprendi com a vida que "águas calmas escondem algo no fundo".
Manhã de inverno
coberta por um céu muito azul,
o frio leve se faz sentir
na brisa que teima em passear
pelas paragens dos rostos,
que tocados devagar
acordam do sonho,
se agitam,
seguem,
a vida está aí,
a tudo de nósexigir
que sigamos então a realidade
da qual não podemos fugir...
Ao meu amor serei atento
Ao por do sol e à brisa levemente paira no ar
Pés descalços no chão
Mente a navegar
Suas mãos fervorosas acariciam meus dedos
Rogo-te as mais belas poesias feitas por mim mesmo
Afinal, conheces bem a fonte de toda minha inspiração
E de toda emoção, ao meu amor serei atento
Embora não pareça
E tu talvez desconheça
Mas revelo-me com clareza o meu amor por ti ...
📝♥
, a menina sorrir
Feito brisa da manhã
irradia luz por ondes passas,
já não há neblina à turva-lhe a vida.
Tudo ao seu redor se alumia.
O peso dos dias cinzas
agora é leve feito nuvem de algodão,
por onde seus pés descalços
correm ligeiros
e seu corpo paira
leve feito plumas ao vento.
Ela que avoa feito passarinho
entre céus e terras caminhas,
e pousa a cabeça a onde encontras abrigo, leve tal como ela.
Troca carinhos com o vento,
brinca de ser brisa e ventania,
a tempestade já não tem lugar.
Despindo-se
(...) E despiu-se de todos os seus medos deixando que a brisa leve das boas novas soprassem em seu rosto, lhe trazendo força para que durante as batalhas da vida, suas pernas não fraquejassem, mas no final, um silêncio ensurdecedor o fez ouvir até o sangue correndo em suas veias e o seu coração batendo no peito ardendo em desespero lhe fez gritar alto, ao ponto de ninguém ouvir...
Soneto da Dor Doída
Nas asas da saudade partiste
Fostes como brisa ao vento
Minha alma ao relento triste
Poeta uma porção de lamento
Na solidão um quarto vazio
Que ainda caminha teu cheiro
Nas lembranças apenas frio
De um chamado ainda inteiro
Contigo levaste parte de mim
Em mim um todo de vós ficaste
Levarei impregnado até o fim
E neste teu momento de partida
Suspiros, foste ao coração engaste
Agora choro eu, por esta dor doída.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
19 de Julho 2015
Cerrado goiano
ao meu pai.
Vontade de ver o mar
sentir sua brisa me tocar
diante do meu olhar
quando o cigarro tragar
te observar tão bela ao entrar
na água salgada se molhar
e um reflexo celestial
teu corpo abrilhantar
eu de cá
contemplar
o simpático contorno
que apresenta o teu corpo
maravilhoso
A beleza que o mar te dá
ele suga de ti ao te banhar
_Estamos a cada dia mais distantes_
_E porque não percebe isso_
_É como a brisa do vendo_ _você não sabe quando pode chover_
_E não sabe quando a tempestade pode passar_
Sempre para Sempre
Sinta,
A brisa aconchegante,
O calor do abraço,
O poder do sorriso,
A magia do olhar.
Viva,
A magia de despertar a vida,
Sentir,emocionar,amar.
Viva a alegria de viver,
Cuidar e proteger.
Viva para amar e amar.
Sonhar,
Viver o sempre,
O presente,
e o deixa para agora.
Quero esse dia em boas vibrações,
flores, perfumes dabrisa que extasia
levando a todos os corações
um pouco de esperança e alegria
Quando a poesia acaba
Nós resta na poeira do pensar
uma leve brisa do que foi o amar.
Quando a poesia acaba
não há violão para cantarolar,
Nem verso fundo e raso de amar...
Quando a poesia acaba
Não há ninguém para beijar.
(Cicero Laurindo)
A Vida tem seus caprichos. Vem ao nosso encontro, passa uma temporada e as vezes como uma leve brisa se vai.
Deixa a saudade para dá o recado e nos fazer ficar pensando:
Porquê tão rápido?
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