Poemas Bonitos
Parabéns Querida Mãe
O que seria do mundo sem sua perfeição?
Não existem jardins sem flores,
Nem mesmo noites sem estrelas
Impossível, então, imaginar a vida sem sua beleza
Nos teus olhos vejo a força,
Nos teus sorrisos a esperança
Nos teus braços sinto a alegria de ser tua eterna criança
Hoje completa 50 anos,
De conquistas, alegrias e dor...
Que o menino Jesus te abençoe e te guarde com seu manto sagrado de amor
Ensinaste-me junto ao meu pai
O que é ter respeito, humildade e valor
E que nunca poderia deixar de ser quem eu sou
Parabéns para você, nesta data divina
Muitas felicidades e muitos anos de vida
Obrigada por tudo mãe
E agradeço a Deus em ser sua filha.
O sol de fim de tarde pouco aquece.
Em tudo sopra uma saudade fria.
Recolho os sonhos e recolho os fatos:
todos serão iguais no anoitecer.
O mundo é feito por nós.
Nós somos os nós do mundo
e em tudo estamos atados.
O eu sem nós não existe.
A morte é o eu desatado.
Mais fiel que a nossa sombra
é a nossa solidão.
Jamais nos perde de vista
no meio da multidão.
É a nossa alma gêmea?
É o nosso anjo da guarda?
O xifópago invisível?
Ninguém viu a solidão
que nasceu quando nascemos.
Em cada homem que morre,
morre a gêmea solidão.
Pascásio Custódio da Costa e a Empada de Aratu: Um Patrimônio Vivo
Reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial de Sergipe em 2021, a empada de aratu do povoado Terra Caída, em Indiaroba, transcende o sabor para tornar-se um símbolo de identidade e memória coletiva. Seu guardião é Pascásio Custódio da Costa, conhecido como "Mestre Pascásio", que há mais de meio século dedica sua vida a essa iguaria que hoje atrai turistas e fortalece a economia local.
O que muitos não veem, porém, é que essa tradição vai além da cozinha: envolve o trabalho silencioso das catadoras de aratu, mulheres que mantêm viva a técnica artesanal de coleta e preparo do crustáceo, transmitida entre gerações. É delas que nasce o catado minucioso, base não só da famosa empada, mas também de pratos como a moqueca defumada na palha de bananeira, outra joia da culinária local.
Essa rede de saberes — Pascásio, as catadoras e a comunidade de Terra Caída — compõe um ciclo cultural raro, onde gastronomia, memória e pertencimento se entrelaçam. Mais do que um prato, a empada de aratu é um eco do passado que insiste em permanecer no presente, como testemunho vivo da força e do orgulho de um povo.
Falas tanto de tua dor.
Queres ficar bom ou cultivar a dor?
A dor valorizada se transforma em vício.
Parece paradoxal, mas o cultivo da dor pode ser uma forma de preencher o tempo vazio.
Quem tem muito o que fazer, não tem tempo disponível para dedicar-se à dor.
Afinal, a dor nunca é boa companhia.
Cansei de brincar,
Cansei de ser enganado,
Cansei de mentiras, e de fingir que nelas acreditava,
Cansei de te ligar,
Cansei de correr atrás,
Cansei de me preocupar,
Cansei de tentar, de tentar te entender
Cansei de ter que esperar,
Cansei de fingir,
Cansei de mentir,
Cansei de aceitar,
Cansei de me cansar,
E agora me cansei de você '-'
O tempo nem sempre apaga
as nódoas do já vivido,
principalmente o sofrido
e as fundas marcas do amado.
Em uma conversa de pensadores...
Charles Chaplin diz: "A única coisa tão inevitável quanto a morte é a vida."
"Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existem." responde Oscar Wilde.
Eu os observando, na minha modesta sabedoria lhes digo: "Não! Tudo é apenas uma questão de escolha."
Você magoa uma pessoa que você ama.
Você pede desculpa, pede perdão!
Mas ela resolve te magoar de volta...
Será que é por vingança? Não sei!
Só sei que, no final das contas, você não pode se sentir injustiçado,
Você tem que aceitar... porque ela tem direito.
É assim que funciona...
Um vazio pulsante é o que somos,
vivendo na ilusão da solidez.
Matéria são vazios que colidem.
As formas são momentos do vazio.
Tudo é mudança.
Mas, o que dirige
a universal mudança do vazio?
toda vez
que fizer frio
você será menina
buscando calor
em mim
cada vez
que eu me fizer frágil
serei menino
buscando seus braços
para fortalecer
Doçura.
Eu não suporto imaginar
Que você não vai voltar
E que os dias vão passar
E a saudade aumentar
Mas eu quero te dizer
Que eu espero por você
E que nada vai fazer
Eu te esquecer
De viajar eu sempre gostei
E nelas eu sempre encontrei
Pessoas que admirei
Mas por você me apaixonei
E eu crio poesias
Expressando a alegria
De ter conhecido um dia
A tua anatomia
E a felicidade é saber
Que eu posso te ver
E te dou prazer
Mesmo se tocar em você
Eu te peço minha paixão
Que não alimente ilusão
Que tudo isso não seja em vão
Para não magoar meu coração
Mas se esse sentimento acabar
Eu não vou lamentar
Pois viver é arriscar
E não deixar de sonhar
Saiba que tem onde ficar
Quando minha cidade visitar
Aqui há alguém com quem contar
Uma amiga pra sempre lembrar.
O silêncio também é voz.
É aquilo que não foi dito,
porque, se dito, era pouco.
O silêncio não se mede
pela medida da frase.
Excede qualquer semântica.
Não é dicionarizável.
No princípio era o verbo,
mas antes dele o silêncio,
anterior ao princípio.
O sonho é o nosso modo
de caminhar sem o corpo.
O corpo pouco nos leva:
somos nós que o arrastamos.
Queremos ver mais que os olhos,
ouvir mais que os ouvidos,
e exercer a onipresença,
em qualquer lugar do mundo.
Uma estátua, por mais bela,
não se equipara
à pessoa mais humilde.
Uma simples planta no jardim
é mais formosa
do que qualquer natureza morta.
O que chamamos de real é o nosso relacionamento com os outros, a experiência comum, a vida partilhada. A essa fase de nossa mente denominamos de consciência.
O sonho é, também, um tipo de consciência que não resulta inteiramente das nossas relações com o mundo exterior.
A consciência vigílica nos dá o ser social. A consciência onírica nos dá um ser ina-
preensível pelos padrões da consciência vígil.
O que é a alucinação, senão um conteúdo onírico objetivado? O sonho não é apenas a explicação simbólica dos nossos recalques: é uma atividade autônoma da mente.
Não será a loucura um sonho de que não se acorda? Um sonho com a aparência de vigília? Os hipnotizados também dão a impressão de que estar conscientes das coisas que os rodeiam.
Vigília é a vida psíquica seletiva. O sonho, parece-nos, é vida psíquica total. O fluxo psíquico entre as mentes parece incessante e a vigília nada mais é do que uma interrupção desse fluxo. O nosso eu é uma perturbação desse processo psíquico total.
Observou-se que o estado de plena vigília não dura mais que um minuto ou dois por hora. Assim, as nossas distrações ou "fugas" da realidade externa são mais freqüentes do que pensamos. Há pessoas que, por deficiência da censura ou controle do ego, permanece, por tempo muito longo, no mundo do sonho. A sua vida vigílica se torna, assim, um hiato no seu universo onírico.
Há um universo psíquico paralelo ao universo físico. Uma forma de percepção que não recolhe seu material do mundo físico, embora manipule com os dados desse universo. Contudo, as experiências do mundo psíquico nem sempre coincidem com as do mundo físico. Há um outro eu, movimentando situações e pessoas que não conhecemos na vida vigílica.
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