Poemas de Beijo
Se me der seu endereço, eu te mando mil cartas
Se me der sua conta bancária, te envio um milhão de pesos
Toda noite ajoelho e peço a Deus
Para que antes que o ano acabe você me dê um beijo
Ela está ali, tão próxima de mim, que posso até mesmo sentir seu cheiro natural de mulher selvagem e livre!
Sou capaz de sentir o toque suave de sua pele e o gosto de seus doces beijos quentes!
(Ah! Mds! O gosto de seu beijo! Que vontade! Que saudade!)
Olho pra ela, tantas vezes quanto for possível, que se ela soubesse me acharia louco, mas não estaria errada de me ver assim, porque sou louco sim! Louco, vidrado, apaixonado por essa mulher que me atormenta e foge. Por medo? Talvez! Medo de, quem sabe, ser mais uma vez iludida, machucada e descartada!
Talvez seja esse o motivo dela me deixar vê-la apenas por fotos e raras vezes me permitir tocá-la de verdade!
Ela não quer se magoar!
E eu, quero dela cuidar.
@JaneFernandaN
eu sei que não vou me apaixonar de novo,
não como me apaixonei por você,
e se me apaixonar, será que vai ser mais forte ainda?
e pensando bem
eu realmente me apaixonei por você?
eu já não sei mais,
mas sei que não vou deixar que esse sentimento que sentia por você me invadir de novo,
todas as pessoas que conheci depois de você,
tem um pouco de ti,
e agora o que eu faço?
se eu não tenho mais pra onde fugir,
e por em todo lugar que eu vou,
uma parte de você também vai,
quero é te esquecer, como você me esqueceu,
mas se você puder me dar uma só dica pra isso funcionar,
não te deixaria falar,
por que sei o que sentiria só de ouvir sua voz,
não sei o que eu faço mais,
se beijo outras bocas ou se vivo esperando você sair da minha alma
O sol se pôs e completará 11 noites, 11 noites a procura de uma bela mulher. Andando na madrugada, sob a luz da Lua. Tudo que se via era a Lua, estrelas e árvores e tudo que se ouvia era o vento. Mal conseguia enxergar a rota que eu trajava. Subi até a mais alta colina. Atravessando montanhas. Enfrentando o vento gelado, o calor escaldante do verão a procura de uma mulher.
Elas eram o meu tesouro, a minha alegria e tristeza.
Completou 17 noites, e ainda estava à procura da bela dama. Honra, nobreza, dinheiro são nada comparados ao beijo de uma mulher. As minhas mãos são tão frias, mas as mãos de uma mulher são quentes. E lá estava eu com uma fogueira atrás de uma montanha coberta de neve.
Meus pés sangravam. Meus gritos de dor ecoavam pelo vento. Andei até a cidade á procura da bela dama.
Vi uma subir ao cavalo. Ela será minha dor e alegria. O meu tesouro secreto. A bela dama vestia o vestido vermelho, cabelo tão preto como a noite, olhos estão negros e brilhantes e a pele feita tão branca quanto a neve.
Ela cavalgou pelas as ruas da cidade. Chamava atenção por onde passava. A bela dama se chamará Bella, a mulher mais linda viva.
Lábios emaranhados
despertando sensações
de um partilhado Desejo,
Intensas são emoções
na essência de um Beijo.
no giro
do girassol
sou um ocaso
nos teus cabelos
no passo
do passatempo
sou um acaso
no teu sorriso
no beijo
do beija-flor
sou mais que um caso
na tua boca
Enfeitar o belo
Até o feio parecer bonito..
Cobrir as falhas..
Como se sentisse todo o frio do mundo..
Beijar com amor..
O beijo dos céus..
Quando meus olhos o viram pela primeira vez não imaginei que um dia o chamaria de amor.
É engraçado pensar no passado e lembrar que eu achava que já conhecia o amor, que ele já não poderia me surpreender, que tola! Mal sabia que aquela história de que ele nos vira do avesso e provoca o desejo de sermos melhores por alguém real.
Nossa amizade era tão gostosa, nossas conversas eram ótimas. Mas o seu jeito tímido e seu sorriso, que sorriso perfeito, foram me ganhando devagar. Em pouco tempo já não bastava te ver, queria te abraçar, te beijar, te confessar meu amor.
Uma noite sonhei que o beijava e acordei me questionando se eu estava maluca, mas já era tarde demais, nunca mais conseguiria olhar para você sem pensar naquele beijo que pareceu tão real.
Estar ao seu lado já não era como antes, o sentimento só crescia a cada dia, eu sentia como se meu peito fosse explodir, precisava que soubesse tudo aquilo que eu sentia.
O medo de não ser correspondida surgiu junto ao medo de destruir nossa amizade, adorava te ter por perto, não queria perdê-lo nunca.
Foi difícil, mas tomei coragem e lhe confessei meu amor. Em primeiro momento você parecia assustado, mas depois passou a demonstrar que também o mesmo por mim. Desde então tantas coisas aconteceram, muitos foram os encontros e desencontros, mas o meu amor por você permaneceu intacto, a certeza de que nunca deixarei de amá-lo se firmou.
Obrigada por existir!
Sábado
Tom G ( G, D, Em C). Forma de tocar palhetadas para baixo.
Por voce eu vou até a lua
Por você eu pulo em um vulcão
Por você atravesso oceanos
Por voce vou até o Japão
Por você eu luto com um tigre
Eu mato um dragão
Por você eu viajo universos
Por você tomo um tiro de canhão
G. D. Em
Tudo por um beijo ooooohh
C
Tudo por um beijo seu. (2x)
Faz o solo ( G, D, Em, C) 2x
Volta do começo até o fim.
Seus olhos cruzam os meus,
Te quero
E você já percebeu.
Olhares que transcendem minha alma,
Você me olha, e depois disfarça
Como quem não quisesse nada.
Depois de tantas trocas de olhares,
Minha boca beija a sua,
Logo me imagino em seus braços
À observar a lua.
Por dentro, tudo em mim se derrete,
Mas essa é uma paixão que nos impede.
Não posso dizer que contigo
quero ser feliz, e de seu beijo
quero pedir bis.
Todos os dias beijem a face daqueles que te dá alegria e amor!
Sua mãe, seu pai, seus filhos, sua esposa, seus irmãos, seus queridos amigos...
E Hoje no seu dia esses beijos já aconteceram?
Vá lá e os beijem...
Dê todo valor a essa demonstração de carinho que você passou a os seus.
Pois um dia esses Beijos irão se acabar, pois os lábios não duram para sempre e nem os beijos também.
E além disso você também não vai durar para sempre nesse mundo.
E o que vai ficar de você para a posteridade?
Ficará o amor e o carinho de seus Beijos dados naqueles que ficaram aqui nesse mundo..
DESENCONTRO
Pintei um céu
Para nós dois
Um quadro azul
Em tom pastel.
Morreu meu sonho
quando amanheceu
Você, indiferente,
Não me reconheceu
E no vale ficou
Sem olhar para o céu.
Eu te acenei amor
Amorosa te beijei,
E o dia era instante
Sereno, constante,
Gravura em papel
Mas um beijo de amor
Não foi o bastante.
Despedaçada,
Abandonei os teus olhos
Perdidos no vale
Sondando ilusões
Sem olhar para o céu.
Enveredei nas alturas
Carregando teu nome
Um punhado de estrelas
E um doce pincel.
Estava certa que vinhas
Porque tinha que ser
Mas olhei para baixo
E chorei a verdade:
Você tão cruel
No vale voejava
Junto às borboletas
Sem olhar para o céu.
embalado pelas batidas do coração...
que feliz derrama de si o vinho da arte ...
luz das estrelas..
brilho do olhar da amada...
alegria dos anjos...
deleite dos sabios ...
deixa o beijo de meus versos
seu coração beijar...
e saberá como os anjos..
o mistério do cintilar das estrelas...
do calor do Sol...
e do amor que a Lua lhe dedica...
Poesia pra esperar a chuva
Jeran Del'Luna - Gypsy Heart
Esperamos o outono chegar,
ver as folhas saindo em disparada
voando loucas, pelo vento levadas
e querendo junto aos galhos ficar,
O vento chega ousado dando beijos,
para uma, a uma, logo conquistar...
e a nossa alma tem os lampejos
de outros outonos, lembrar !
Outonos de beijos amorosos,
abraços que pareciam sem fim,
em tempos que eram mais ditosos,
nas manhãs em toques de clarins
Outros outonos de frias brisas,
mas que aqueciam o coração ,
agora, tudo rapidamente desliza,
já sem a mesma emoção
Despedidas do tempo, que, ingrato,
vai passando com muita pressa,
e a tudo leva quase de arrasto,
e deixa a saudade, o ontem, a promessa...
NUMA FESTA DE SÃO JOÃO
Era São João... O luar passeava
Na ruazinha apinhada de gente!
Uma noite por ano, tão somente,
E por isso a rua inteira dançava!
Uma figura, porém, se esgueirava
De encontro ao vate que, ansiosamente,
A esperava... E o longo beijo, fremente,
Um grande amor, então, profetizava!
Um instante de luz... Lance sem par,
Lembrança que mesmo agora eu desfruto,
Pois que ela embala o outono da idade!
Mas, até hoje eu não sei me explicar
Como este amor que nasceu num minuto,
Morre em dor que já beira a eternidade!
Se beijar- te é um pecado,
O mais mortal dos mortais,
Prefiro morrer por ti ter beijado,
Do que não beijar-te jamais!
Nada de comprar coisas prontas
Preferia preparar tudo
Porque eu adorava cozinhar para você
Eu amava fazer as coisas de casa
Porque eu adorava deixar ela do jeito que você gostava
Eu faria tudo novamente
Apenas para sentir que ainda sou seu
Sabendo que você também seria meu
Como nas noites que te esperava chegar
Arrumando a mesa para o jantar
Queria agora te receber com um beijo
Te olhar de lado com um sorriso de canto
Como sempre fazíamos
Queria agora ouvir você falar sobre seu dia
Era o que deveríamos!
Como você era lindo até reclamando
Como meu corpo reagia ao ver você se aproximando
Como me excitava massagear suas costas
enquanto observava você relaxando
Eu sempre penso
Que caminhos tomamos de tão errado?
Fazendo da nossa história, um quadro borrado
Deixando meu café com um gosto amargo
Ficando sobre meus ombros, um enorme embargo
Eu só queria voltar aos momentos
Onde éramos cúmplices
Dar risadas de todas aquelas bobices
Eu só queria tudo como era antes
Eu só queria voltar aos tempos
Onde éramos amantes.
CHEGASTES
Chegas, e já procuras algo que
possas fazer.
Eu sentado, escrevendo, vejo-te,
sinto falta do teu beijo, mas nada
falo.
Vais da sala ao quarto, voltas
depressa, em tua bolsa mexes, algo
pegas e no sofá relaxas.
Eu que nada falo, logo vejo o teu
rosto deitado na escrivaninha,
olhando-me, logo dizes; e o meu
beijo ?
Chegastes nem um beijo me destes
e agora queres o teu?
Fazes uma carinha linda, no meu
colo sentas, juntas teus lábios aos
meus, eu começo a alisar teus
cabelos, e ali o amor começa.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista.RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Acadêmico Acilbras - Roldão Aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
Espero um dia quem sabe
Que os sonhos se tornem realidade
E que as aquarelas em euforia
Mudem toda a realidade
Para há que desejo em verdade!
Pela ponte da estrada
ela ficava olhando o menino
que vagamente caminhava.
Lá de cima ela sonhava
com o dia que tocaria
a pele macia
do Menino do rio.
Eram crianças e imaturas
Não havia nem as maldades
que se criam na adulta imaginação
Tudo era puro e de verdade
no inócuo do coração
Quando menina ela o amava
De longe olhava o Menino no rio
Um dia, na ponte, ela o encontrou
olhando em seus olhos, tudo contou
Num beijo durou como sendo infinito,
Agora em seus braços, o Menino do rio
Era, enfim, seu grande Amor.
(FERGOM, Edleuza. O Menino do Rio. In: GONDIM, Kélisson (Org.). Vozes Perdidas no tempo. Brodowski: Palavra é Arte, 2020. p. 104).
