Poemas a um Poeta Olavo Bilac

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Aqui o vento anuncia erma saudade.
Solidão!... Talvez!
Semblante do dia findo.
Noite...enfim!
Estrelas repetindo o nada.
Tudo é nada na mesmice da letra que chora!

Inserida por BALSAMELO

Perguntam-me como alegrar-se?
Difícil encontrar a luva exata para a sua indagação.
Bem, se fosse como alegrar-me... talvez, fosse mais trivial, pois, enfim, já estou sorrindo e feliz por ter merecido novo dia.

Inserida por BALSAMELO

O único retardatário que não pode existir em sua vida... é você mesmo(a).

Todo movimento causa alguma coisa, inclusive, os seus pensamentos. Somos o que plasmamos.

Somos os culpados ou os vitoriosos de nossas próprias histórias.

A vida é uma roda gigante que não cessa.... saiba estar nos variados pontos deste eterno girar.

Tudo na vida passa, inclusive, os momentos felizes.

A única coisa nesta vida que não podemos recuperar é o tempo.


(Publicado no Facebook, em 3 de Agosto de 2011 às 18:06)

Inserida por BALSAMELO

Se no derradeiro ato existir uma possibilidade.... viva-o!
Nunca é tarde para descortinar o riso.

Publicado no facebook em 3 de Agosto de 2011 às 10:40

Inserida por BALSAMELO

As trivialidades da vida não requer nada mais do que viver sorrindo,
pois somos ricos com os tesouros do amor,
da vida gratuita que Deus nos concede,
por isso,
pensemos apenas em viver bem com as pessoas para quem dedicamos carinho e amor!

Não ofereçamos nenhum compromisso para vermos que tudo se transforma,
pois as pessoas, a grande maioria, nos visualizam como investimentos e
para outros fins!

Pensemos em tudo desta trajetória...
Quem ainda não pensou sobre isso, faça agora e
comece a agir assim,
quem sabe,
poderá ver um certo desvio nas coisas que tem recebido!

Devemos ser amados pelo que somos e não pelo que temos,
e neste modo simplista de ser e de viver a vida,
podemos nos reencontrar quando o período de quase completa escuridão se apresentar!

Quando nos oferecem sem sofrimento, qualquer experimento, devemos confiar
e praticar o que nos apontam, até por inteligência!

Os anos idos devem significar, ao menos, para selecionar o que não queremos no convívio do dia-a-dia, eles nos possibilitam ver um pouco mais do que a simples visão de agora!

Tenhamos calma na solução dos desencontros e
não tentemos resolver tudo em pouco tempo... deixe-o passar!... o tempo cura todas as feridas e ameniza os desentendimentos e
desencontros que eu prefiro chamá-los de encontros!

Inserida por BALSAMELO

Não imagine ser o centro das atenções.
Ser vítima do mundo é zona de conforto para não ver a realidade da vida e
do mundo.
A humildade requer primeiro o reconhecimento dos nossos incontáveis defeitos sem que apontemos os supostos defeitos do próximo.
Depois disso... restará a alternativa para mudar ou permanecer como fantoche do mundo.

Inserida por BALSAMELO

Para perceber que é essência pura você deve se permitir mais!

Observe quem rega com substância o seu jardim e a sua vida!

Perceba o que poderá te trazer alegria, sorriso, cumplicidade, companheirismo, fidelidade e, sobretudo, renúncia!... pois o amor é isso!

Depois dessa leve caminhada e se não encontrar muita coisa, ao menos, se ame sobretudo!

Não precisamos de ninguém para sermos felizes,
então, agora, é só se permitir ser amad(a)(o)!

O que é o amor?

É amar mesmo quando não se é amad(a)(o)!

Não podemos solicitar muito dos outros!

Aceitemos mais do que pretendermos ser aceitos e, assim, seremos acariciados pelos pequenos gestos!

Compreendamos o que nos importa como qualidade e desprezemos um pouco as quantidades que, apenas, subtraem.

Não é difícil sentirmos!

Sintamos o cântico do vento suavizando a nossa face!... é só sentir!

O amor é sutil!

Não queima e não exaspera!

Chega e se aconchega!... e nunca vai embora, mesmo quando alguém que amamos prefere seguir sem a gente!

O amor suplanta tudo isso e as carícias da noite repleta de lembranças e saudades tecem motivos inenarráveis para não nos sentirmos solitários de nós mesmos!

Inserida por BALSAMELO

Os eflúvios da alma são pertinentes para quem pensa.

Pensar é causar!

Acendo uma lâmpada nas manhãs de cada manhã e,
muitas vezes,
sinto a escuridão na minha alma em face aos tantos enredos que surgem revelando outras adversidades, tantas injustiças sociais e pelos repetidos julgamentos sobre os sentimentos que pinto na tela do sempre!

A penumbra surge pela insaciável sede de me encontrar pleno e sem algemas para o voo.

Reflito!... repiso este pensar e refletindo melhor, sinto que a despeito das asas prontas para singrar no infinito... permaneço preso nesta grande gaiola da indiferença, da insatisfação, da busca desconhecida da definição do que fazer,
de como me transformar em um indivíduo mais leve!...

Surpreendentemente, encontro-me e sinto os tantos ais que ciscam meus olhos e sangram minha alma.

Inserida por BALSAMELO

Vou imprimir o que já está escrito nas páginas de minha vida.
Não me preocupa a iniciativa de alguém querer rasgar o que irá ler.
Causei, disto eu tenho certeza.

Inserida por BALSAMELO

Sinto os afagos todos os dias de Deus.
Até as pequenas porções oriundas Dele me suprem o viver, por isso, rendo-lhe os meus sinceros agradecimentos por poder, ainda, sentir o gosto da vida, o prazer de caminhar, de ver, de apalpar e de reconhecer um coração aflito, mas fervoroso e pronto para a entrega.

Vou tecendo as linhas que merecem o encontro e reconheço aquelas que irão para a incidência para marcar derradeiramente a fatalidade do olhar e que poderá findar um ciclo... mas dará vida a outro caminho que se inicia.

Inserida por BALSAMELO

Cante e conte enquanto há canto e pequenos trechos de uma caminhada!

Não se assoberbe da voz e, tampouco, dos caminhos!
Eles podem, quando muito, com o silêncio isolar-te no mundo ou findar-te pelo cansaço!

Inserida por BALSAMELO

Tenho me suprido com as migalhas que os pássaros me deixam,
mas, tudo me fortalece...
Não há tempo ruim,
Não há tristeza e nem melancolia...
Tudo passa e, sobretudo, não espero tanto dos outros para a correção deste cenário que canta a real cantiga do além!

Inserida por BALSAMELO

A fome não me mata e nem a solidão,
não posso ser elementar neste entendimento,
embora seja fato no meu pequeno mundo...
ninguém precisa repartir comigo as minhas dificuldades.
Elas são fruto dos meus equívocos de escolha,
de rumos seguidos sem a maldade existente em grande parte dos indivíduos,
mas,
também,
são equívocos meus!

Inserida por BALSAMELO

Anos idos.
Carquilhas que se aglomeram na minha face!
O pranto fez caminhos na minha alma!
Finda outro dia que correu sem pressa
e não queira saber o quanto anseio pelo novo dia!...
Espero, quem sabe, que o amanhã
me surpreenda com novos pontos
para suprir minhas esperanças!

Inserida por BALSAMELO

O resto pode não ser o resto para quem dele sobrevive.
Penso com pronfundidade para não ser tão trivial nas considerações da vida.
Amo e isto é o que pacifica a minha alma.

Inserida por BALSAMELO

Renunciamos, muitas vezes, ao amor que sentimos.
Mas não nos esqueçamos de pedir que nos devolvam
para que possamos caminhar inteiros.

Inserida por BALSAMELO

O VENTO ASSOBIA TOCANDO O ROSTO E O TEMPO PASSA!

LONGAS HORAS ENTRETEM-ME NESTA DEMORA!

OS SENTIMENTOS NÃO PODEM SER ENTALHADOS COMO ESCULPIMOS OUTROS OBJETOS!

GRAVITAM SONHOS, ESPERANÇAS E SENTIMENTOS NESTE ESPAÇO QUE VEM SENDO MINADO PELA LASSIDÃO PROVOCADA PELA AUSÊNCIA DA SUA VOZ!

OS OLHOS LASCIVOS TENTAM NÃO ESMORECER, MAS SE DENUNCIAM EMBEBEDANDO MINHAS MÃOS!

FRÁGEIS ESTES ENLEVOS, MAS A IMPACIÊNCIA DO SINAL DE VIDA ESTANCA UM RISO E ELE SOFRE AO PERCEBER QUE O SEU DESTINO É REPETIR O GOTEJAR DOS VISORES BUSCANDO O SEU VULTO!

SONHOS SÃO ESGANIÇADOS E FINDAM COMO DANTES ESPERANDO UM SIMPLES CARINHO PARA SOBREVIVER!

VOCÊ NUNCA CHEGA E, NESTA ALEIVOSIA DE DEDICAÇÃO, PADEÇO MAIS UM DIA DE SOLIDÃO!

©Balsa Melo

31.07.05

Cabedelo - Paraíba

Inserida por BALSAMELO

Quero andar suavemente neste estribilho que acena.
Fico no espaço que não me incomodam os movimentos alheios.
A escolha é individual.
Não gosto das penas que não assinam.

Inserida por BALSAMELO

Ponteiros que giram no incessante tempo da espera.
Sonho que dorme com a aurora.
Vozes que me buscam sem trégua.
Saudades sem fim.

Inserida por BALSAMELO

Contemporizo-me num estreito espaço de sôfregas e sofríveis lembranças.
Enleio-me numa mistura torturante de saudades.
Vento soprando a tez desenhada com sinais de irrecuperável tempo.
Aceno o modo da penúria que faz brotar acidez face abaixo.
No retórico retoque não há maneira exata.
A inexatidão é fato.
Absorvo os meus ais para absolver o meu sussurro.
Inexorável confidência que me impõe sentir a alma ausente e perdida dentro do seu mundo.

Inserida por BALSAMELO

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