Poemas a um Poeta Olavo Bilac
Prefiro eu mesmo "ter um plano" existencial para a minha vida,
afinal existem necessidades maiores precisando do auxílio divino.
"A vida pode passar muito rápido ao nossos olhos. Mas quando a desaceleramos um pouquinho, só por alguns instantes que seja, sempre há um tempinho para apreciar a beleza nela."
Embora você não seja um desfibrilador, sua boca, sua beleza, suas palavras, seus olhos e este seu jeitinho de ser, trazem desfibrilação com cargas elétricas que aceleram o meu coração.
Luz afastada de mim, se foi de um presente, que queria ser futuro. Agora num passado que ainda brilha, eu te vejo, e você me deixa entorpecida, esperando o passado virar presente, futuro, para sempre.
Flávia Abib
Existe sim, um sentimento profundo entre nós! Não me venhas dizer que é apenas carinho. É muito mais do que isso! Tens que ter a noção disso! O que nos une é um sentimento que os casais tem, sentimento de querer partilhar as coisas, querer estar juntos, com paixao...cenas que unem os casais! Temos tudo para ser um casal, o sentimento esta lá!
A política é em sua essência, a ferramenta que transforma a ação de um cidadão em um legado eterno.
É um dever sagrado cuidar da família e conduzir as demais pessoas que cruzam o nosso caminho em seus propósitos. Façamos do nosso ambiente um lugar seguro, do qual cada pessoa sinta-se apta, amada, protegida e aceita. Consideremos que a habilidade que cada ser humano possui para viver contribui e muito para a formação de nossa sociedade.
A Paz reside pacificamente em nossa Alma. Contudo existe um Fogo de Justiça queimando dentro de cada um de nós...
Essa história de "sou um livro aberto" é papo furado! Eu não sou um livro aberto e nem tenho intenção de ser. Não porque eu tenha algo a esconder, mas porque não me interessa esse tipo de exposição. Sou um livro fechado, privado e a poucos dou a oportunidade de me lerem.
Ser um bom ouvinte não é apenas ajudar nas horas complicadas, mas também vibrar nas vitórias e divulgar as glórias do outro.
Na vida, concluiria um dia, todos têm direito a um grande amor. Uns achá-lo-iam num cruzamento perdido e com ele seguiriam até ao fim do caminho, teimosos e abnegados, até que a morte desfizesse o que a vida fizera. Outros estavam destinados a desconhecê-lo, a procurarem sem o descobrirem, a cruzarem-se numa esquina sem jamais se olharem, a ignorarem a sua perda até desaparecerem na neblina que pairava sobre o soliário trilho para onde a vida os conduzira. E havia aqueles fadados para a tragédia, os amores que se encontravam e cedo percebiam que o encontro era afinal efémero, furtivo, um mero sopro na corrente do tempo, um cruel interlúdio antes da dolorosa separação, um beijo de despedida no caminho da solidão, a alma abalada pela sombria angústia de saberem que havia um outro percurso, uma outra existência, uma passagem alternativa que lhes fora para sempre vedada. Esses eram os infelizes, os dilacerados pela revolta até serem abatidos pela resignação, os que percorrem a estrada da vida vergados pela saudade do que podia ter sido, do futuro que não existiu, do trilho que nunca percorreriam a dois. Eram esses os que estavam indelevelmente marcados pela amarga e profunda nostalgia de um amor por viver.
A arte surge quando alguém transforma um acto animal num objecto cultural que se pode tornar sublime. Ao pintar uma cena na floresta, o homem torna- se Deus porque cria numa tela a natureza, ao contar uma história num romance o homem torna-se Deus porque cria no papel a vida de pessoas, mesmo que imaginárias.
Há mais de dois mil e quinhentos anos nasceu no Nepal um homem chamado Siddharta Gautama, um príncipe pertencente a uma casta nobre e que vivia num palácio. Ao constatar, porém, que para lá do palácio a vida era feita de sofrimento, Siddharta abandonou tudo e foi para a Índia viver numa floresta como um asceta, dilacerado por uma pergunta: 'para quê viver quando tudo é dor?' Durante sete anos deambulou pela floresta em busca da resposta a essa pergunta. Cinco ascetas convenceram-no a jejuar, por acreditarem que a renúncia às necessidades do corpo criaria a energia espiritual que os conduziria à iluminação. Siddharta jejuou tanto que ficou esquelético e o seu umbigo tocou-lhe na coluna vertebral. No final, constatou que o corpo necessita de energia para alimentar a mente na sua busca. Decidiu, por isso, abandonar os caminhos extremos. Para ele, o verdadeiro caminho não era o da luxúria dos dois extremos. escolheu antes o caminho do meio, o do equilíbrio.
O sol amanhece para todos, mas cada um enxerga seu brilho, seu calor, sua luz, conforme seu modo de encarar a vida! Opte, sempre que possível, em, assim como o sol, ser uma magnífica fonte de energia amorosa, aquecendo todos aqueles que precisam do seu calor humano e seu sensível afeto!
“Existe um mundo cheinho de coisas lindas para você alcançar. Se você busca, se você quer, acredite e dê o seu melhor.”
“É preciso haver equilíbrio, haver um filtro com o que pensamos e o que levamos para alguém. Ofensas, críticas destrutivas, negatividade, impactam mais dentro de quem faz, diz mais sobre quem se dá o trabalho de falar do que sobre quem recebe. Quando o que você tem a dizer não agrega, não motiva, não faz bem, não precisa ser dito. Precisa ser refletido.”
“Tem dias que a gente só precisa de um abraço e ouvir que está tudo bem.
Tem dias que nada mais importa que um abraço.”
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