Poema Sobre Solidão

sobre o tempo que se passou lamurias
num profundo sentimento
desejo que tempera,
alma na mais pura solidão...
para que sentir a vida se desejo a morte...

enquanto durmo seu sangue escorre...
estou com fome sua carne esta tenra...
sua alma esta ainda nesse corpo sem vida,
seus lábios pálidos ainda tremem.
te amo para sempre,
espere mais um momento
por favor tenha certeza que coração parou...
veja horizonte uma ultima vez,
sinta gosto da morte em meus lábios...
esperei você dormir para olhar seu sono
mais uma vez desejei te matar de amor.

sentimentos num abismo
que começa com despertador...
depois começa e termina atrasado de novo...
dia mal começa estou bêbado de sono...
lua de sangue ué cade lagrimas das almas
perdi a hora agora por cargas d' águas
vou pedir uma pizza e um café mais acabou o café
acordei de ressaca pois bem então vou voltar
para o trabalho esquece o mundo até amanhã
tão breve quanto o choro de murmurio o tempo
prega peças como fosse parar em pleno sábado.

_Oposições alienadas
no sumo da alma...
extinções que abrange o terror
que há no firmamento lamuria
em momentos especiais,
tangentes que se abrem diante da vertente,
sonsa pura ansiosa tais como dilema,
responsável por impor a luz que ilumina.

bolsões de calor
o calor mais acentuado
e mais frequente se da por falta de mata nativa,
calor produzida pelos automóveis e super população mundial.
o feito estufa que um estudo muito detalhado sobre o meio ambiente,
a terra deviria estar numa era do gelo,
agora com poluição do meio ambiente os bolsões de calor são evidentes a mudança do clima e da atmosfera...
traduz em em novo artificio para evolução,
sendo assim transmutação dos seres que abitam o biosfera...
tendo que contaminastes da poluição toxica transpassa a percepção, observando que temperaturas mais altas transformam área do teia alimentar como pequenos insetos morrem ou taxa populacional explode potencialmente.
dando origens outras fatores que despertam extinção em massa... mas, divergências ambientais protelam o sistema ambiental,
a queima dos derivados de petróleo impulsariam o calor em demasiado pois quanto tempo a pressão atmosférica alterada... vemos que nível de rios e mares aumentou a cada ano passado da era da industria.

manto da costa terrestre,
mudanças constantes do clima podem contribuir para uma nova pangeia, tendo essa uma ideia de mudança extrema do meio ambiente dando assim uma extinção em massa.
a origem do constante calor esteja evidente nas correntes d ar
sendo assim as correntes marítimas sofreriam uma constante mudança... por tanto as novas previsões se darão em um plano mais severo do clima, observando quanto mais quente o ar mais a sensação rarefeito.

este dia senti seu coração
senti vontade de morrer
quando mais senti a vida
olhando para imensidão em seus olhos,
e de repente ouvi o silencio
e tudo pairou sobre as lagrimas
num mundo profundo no esquecimento
pelo os quais desejei te possuir
mas amanheceu num instante.

Eu Me Sinto Tão Sozinho(a)

Só queria um pouco de carinho
Eu me sinto tão sozinho(a),
Mas não vou correr atrás
Nem olhar mas pra traz.

Parei de chorar
E agora eu vou mudar,
Expectativa? nem vale eu criar
Talvez eu possa me decepcionar.

Já me vejo deitado
Em quarto escuro desarrumado
Cabelos acinzentados
Sozinho
Lembrando
Sem lágrimas nos olhos
Pois essas a muito me deixaram
Sozinho
Em parte pela minha natureza
Fria e distante
Que para muito soa até meio arrogante
Em parte só por ser facilmente esquecido
Comum , medíocre frívolo
Deitado sem forças para respirar
Sem poder enxergar
Enfim me entregando
Chegando ao fim
E quanto tempo há de se passar
Até que o odor fétido de meu cadáver
Chame a atenção
Pois bem sei que ninguém virá
Ninguém há de me procurar
Não faço falta
Hoje estou e sou notado
Mas nunca realmente lembrado
Já vejo o meu corpo deteriorado
Abandonado
Servindo de abrigo a criaturas tão desprezadas quanto eu
E quem sabe delas eu prove o amor
Aos vermes que consumirão minha carne
Já lhes devoto amor
Pois somente eles me farão companhia
E sentirão falta da minha carne fria
E assim em um punhado de ossos numa cova sem identificação
Continuarei deitado mergulhado em solidão

Que sentimento é esse…
Sentir falta sem perceber
Pensar naquele ser
Sem ter vontade
É encontrar-se só,
Mas acompanhado em pensamento
Pode nem estar feliz
Ou estar feliz do seu jeito…
Mas saber o que o outro ser
Estar feliz.. Já te faz muito bem
Pois nem todos são eternamente feliz
E nem tudo é perfeito

se a noite parece quente
amanheça sobre o doce do destino,
emblemático instante que agoniza,
sono que não vem com pretexto de sonhar,
apenas mais momento que te amo.

Ainda que eu diga que não ligo,
sem você eu não vivo,
a vida se torna uma imensidão,
o dia não tem graça,
o tempo não passa,
e eu fico na solidão.
Eu não vivo sem você,
meu cafezinho matinal.

Imagem de duas fases com contexto que amantes
são prodígios de uma mente perturbada,
num caos proeminente de outras realidades
que flui no momento de um flerte inocente,
torna se voraz na solitude da escuridão
imponentes num momento de paixão.

Quando te faltar o ar...
As rosas deixarão de ter cheiro.

Serás apenas
Um remo,
Deixado a flutuar
No meio de um lago...

Verás o céu como mais ninguém...

Quando o sol nascer
E o nevoeiro denso o cobrir,
Perguntar-te-ás se ainda
Haverão estrelas a olhar para ti,
Sozinho,
No meio de um lago,
No meio do nevoeiro...

Aí, olharás por cima do ombro
E verás que
Todas as estrelas do céu
Se juntaram a ti...

Fazem-te companhia
À superfície da água...

O céu deixou de ter estrelas...
O nevoeiro adensou-se...

Tu estás perdido...
O mundo está perdido...

quando te via seu perfil fenomenal,
o amor d a vida parecia uma flor
bela no infinito dessa vida cheia de desatinos,
grifei tantos momentos,
me apaixonei calado num mundo paralelo,
visto por aplausos e clamores de amor
mau compreendia que seu corpo estava sendo velado,
a dor dentro de você te consumia apenas via de longe.
as declarações era despedidas...
de uma voz que se calou quando mais desejei seu amor.

Tudo entendia...
Mais um dia em sonhos,
Pessoas que te magoam,
Parecem sempre sorrir até quando
você se levanta da lama pode correr
mais não pode se esconder.

— Você não pode resistir a escuridão! Ninguém pode —

— Eu sou a escuridão, eles não! —

Já não sei
o que dar
para esse mundo
nada é de graça
nem
o que
vem
ou o que
vai.

Tudo
tem um
preço
alto
principalmente as
coisas que
mais precisamos.

Tudo tem
um preço exorbitante
que exige
de nós mais
do que podemos
pagar
como
o
amor.

Muitas vezes, a vida se torna pesada e difícil de suportar. E eu me sinto extremamente exausto, confuso e sufocado,
como que me afogando num abismo de águas profundas e negras. Em momentos nebulosos assim, a dor da
solidão é mais perversa e tortuosa que as muitas linhas profundas a sangrar em meus braços.
Meus lúgubres devaneios são o clamor da vida prestes a ceder ao quase inevitável. Mas meu esvair-se na escuridão,
longe de ser desesperador, é pura placidez; mórbida, talvez, mas atenuante e profundamente apaziguadora,
suave como uma serena brisa do paraíso. É em suma tudo que preciso para relaxar em meu etéreo padecer.
Vida esta que segue em penumbra, cercada pelo vazio e o som de ecos distantes, oriundos de minha alma
quase sempre entorpecida. Meu tudo se resume a um absoluto nada. Quem sou, no flagelo desta escuridão?
Pode uma sombra existir sem a luz? Qual a utilidade da luz sem a escuridão?
Fui um dia talvez, um frágil clamor de vida que subitamente se esvaiu na solidão de sua própria ignorância?

Em dias que o adeus se torna tão comum,
beijos abraço se perdem na escuridão,
sendo delicado momento acordamos de um sonho.