Poema sobre ódio

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O ódio de uma pessoa é reconhecido com facilidade, mas a verdadeira amizade só os bons conseguem distingui-la e apreciá-la.

Você pode desconfiar de uma admiração, mas não de um ódio. O ódio é sempre sincero.

Você não sabe nada sobre mim...Quanto ódio eu carrego dentro mim... e quão forte eu me tornei por causa deste ódio.Você não me conhece, afinal.

Eu sei que ódio é uma palavra forte, mas tudo bem: somos adolescentes. Temos de odiar as pessoas às vezes, especialmente aquelas que nem são nossos parentes e que não pedimos para conhecer.

Olhe para você, e você vai encontrar em toda a longa jornada de sua vida apenas ódio, solidão, desespero, ruína e decadência. Mas olhe para Cristo e você vai encontrá-Lo, e com Ele tudo o mais que você necessita.

Essa escuridão tem um nome? Essa crueldade, esse ódio, como ele nos encontrou? Ela se meteu em nossas vidas, ou nós a procuramos e a abraçamos? O que aconteceu conosco, que agora mandamos nossos filhos para o mundo, como mandamos jovens para a guerra… Esperando que voltem a salvo, mas sabendo que alguns deles se perderão no caminho. Quando perdemos o nosso caminho? Consumidos pelas sombras, engolidos completamente pela escuridão… Essa escuridão tem um nome? Acaso, é o seu nome?

Ódio produz casamentos duradouros. O ódio não suporta a idéia de ver o outro voando livre, para longe... O ódio segura, para que o outro não seja feliz. O ódio gruda mais que amor. Porque o amor deixa o outro voar...

Sou o veneno, o mel e o sal...o ódio, o amor e o mal! Me descreva como quiser, receba de mim o que merecer...

O comunismo não é a fraternidade; é a invasão do ódio entre as classes. Não é a reconciliação dos homens; é a sua exterminação mútua. Não arvora a bandeira do evangelho, bane Deus das almas e das reivindicações populares. Não dá trégua à ordem. Não conhece a liberdade cristã. Dissolveria a sociedade. Extinguiria a religião. Desumanaria a humanidade. Everteria, subverteria, inverteria a obra do Criador.

Ruy Barbosa
Citado em Oliveira, Laura de, Guerra fria e política editorial: a trajetória das Edições GRD e a campanha anticomunista dos Estados Unidos no Brasil (1956-1968). Programa de Pós-Graduação em História, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniR

Nota: Embora não existam fontes seguras acerca da sua autoria, o excerto é atribuído a Ruy Barbosa e integrava um panfleto do Partido de Representação Popular (PRP).

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Não consigo sentir ódio daqueles que estão abaixo de mim... O que eu sinto, é pena.

Quando alguém te machuca,você sente ódio.E quando você machuca alguém,você fica amargo.Mas se sente culpado também.

Meu raciocínio é veloz, o instinto é compulsivo
Me alieno pra manter meu ódio adormecido

Você me odeia, mas seu ódio não pode igualar-se ao que eu próprio dedico a mim.

Um estranho fanatismo preenche nossos dias: o ódio fanático contra a moral, especialmente contra a moral cristã.

Se você quer vencer um inimigo, primeiro troque o ódio por desprezo sarcástico. Ódio é uma forma de culto.

O ódio nunca desaparece enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente.

Buda

Nota: Releitura do verso 3 do "Dhammapada", que diz, originalmente: "Quem abriga pensamentos de hostilidade como: 'Ele me maltratou, ele me golpeou, ele me derrotou, ele me roubou', para aqueles que abrigam pensamentos como esses, a raiva nunca será apaziguada".

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Que eu possa respeitar opiniões diferentes da minha. Que eu possa me desculpar antes do ódio. Que eu possa escrever cartas de amor de repente. Que eu possa viajar para adorar a distância. Que eu possa voltar para dizer o que não tive coragem. Que eu pense em meu amor ao atravessar a rua. Que eu pense na rua ao atravessar o amor. Que eu dê conselhos sem condenar. Que eu possa tomar banho de cachoeira. Que eu seja a vontade de rir. Que eu possa chorar ao assistir filmes. Que eu não seduza para confundir. Que eu seduza para iluminar. Que eu não sacrifique a confiança pela covardia. Que eu tenha dúvidas, melhor do que certezas e falir com elas. Que eu faça amizades falando do tempo. Que eu possa brincar mais com meu filho sem contar as horas. Que eu possa amar mais sem contar as horas. Que eu use somente as palavras que tenham sentido. Que eu prove a comida nas panelas. Que transforme a raiva em vontade de me entender. Que eu possa soltar os vaga-lumes que prendi em potes. Que eu me lembre de ser feliz enquanto ainda estou vivo.

Tudo passa. A dor passa, a tristeza passa, a alegria passa, o ódio passa, a traição passa, a felicidade passa, o prazer passa, o desejo passa, a vontade passa, a vitória passa, a derrota passa. A única coisa que NÃO PASSA é a MARCA das coisas que se passaram. Se não marcaram, simplesmente não passaram. Os que passam são responsáveis pelas marcas que deixaram.

Quanto a mim, o que me mantém vivo é o risco iminente da paixão e seus coadjuvantes, amor, ódio, gozo, misericórdia.

A inveja se transforma em ódio, corrói o espírito, empobrece a alma e nos torna infeliz e solitário.