Mary Shelley

Encontrados 18 pensamentos de Mary Shelley

O começo é sempre hoje.

O mundo precisa de justiça, não de caridade.

Meu coração fora tomado de angústia e desespero. Dentro de mim, sentia um inferno, que nada podia aplacar.

Chorais, ó infelizes, mas essas não serão vossas últimas lágrimas! Mais uma vez entregar-vos-ei ao pranto fúnebre, e o som de vossas lamentações será ouvido mais e mais.

Você me odeia, mas seu ódio não pode igualar-se ao que eu próprio dedico a mim.

Ai de mim! A vida se prende obstinadamente àquilo que mais odeia.

O cálice da vida estava envenenado para sempre e, o coração feliz e alegre, nada via em torno de mim senão uma treva densa e terrível, que nenhuma luz penetrava...

Oh, espíritos errantes, se vós realmente caminhais sem repousardes em vossos estreitos leitos, permiti-me esta pequena felicidade ou levai-me; como vosso companheiro, para longe das alegrias da vida.

Meu único consolo - a solidão profunda, escura, uma solidão mortal.

Contemplei o coitado... o desgraçado monstro que eu havia criado.

Nada é tão doloroso para a mente humana quanto uma grande e repentina mudança.

Se eu não posso provocar compaixão e amor, então, eu vou provocar o terror.

O ideal seria que o homem preservasse sempre uma mente calma e tranqüila, e jamais permitisse que uma paixão ou um desejo transitório lhe perturbassem a paz.

Nada contribui tanto para tranquilizar a mente como um propósito sólido, um ponto no qual se possa fixar a alma.

A invenção, devo modestamente admiti-lo, não consiste em criar disciplinadamente, mas sim em criar a partir do caos.

A vida, embora possa ser apenas um acúmulo de angústia, é importante para mim e eu a defenderei.

Mas meus sonhos eram só meus; não os contei para ninguém; eles eram meu refúgio quando estava aborrecida – meu maior prazer quando estava livre.

Busque a felicidade na tranquilidade e evite a ambição.

Mary Shelley
Frankenstein (1818).
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