Poema sobre Julgamento

Você já sentiu que faz as coisas só porque os outros fazem? E tem medo de mudar? Ou fazer algo que pode confundir ou surpreender as pessoas?

⁠"Julgar antes de perguntar o porquê é ignorar a complexidade das emoções humanas e a riqueza das histórias pessoais. Busque compreender antes de concluir, pois nem sempre as aparências revelam as verdadeiras intenções do coração."

⁠"Quem evitar o espelho da comparação, Evitará o espelho da Justiça."

⁠Diferenças e contendas surgirão entre pessoas. Algumas delas defenderão a sua postura e condenará a conduta do outro.Devemos ser justos e ouvir os dois lados da história antes de chegar à conclusão.

O indivíduo que diminuir o seu próximo demonstrará o nível de irracionalidade que ganhou por natureza.

Aquele que julga, na maioria das vezes, se ergue sobre as pernas de pau do preconceito, não tendo a estatura nem a dignidade daquele ao qual condena.

⁠"Quando você está com a verdade, e omite com medo de ofender.
Você se torna o réu desde sua mente até o julgamento ignoto."

⁠O tempo que perdemos julgando as decisões do outro pode ser o tempo que reclamamos não ter para tomar nossas próprias decisões!

⁠Quando o objetivo é vencer, o melhor exercício que existe é correr na direção de Deus.

⁠As aparências enganam, as evidências norteiam. Mas somente os fatos direcionam!

⁠Na dúvida todos deveriam ser culpados assim como inocentes até que se esclareçam os fatos. E preferencialmente que seja sempre o quanto antes possível!

⁠Deveríamos parar de se colocar na posição de julgador e de achar o que é melhor para a vida de outros.
O alinhamento e propósito de vida e espiritual de cada um, é individual.

⁠Se queres julgar alguém, julga a ti mesmo e corrige os teus defeitos. Depois, modifique sua vida e tenha atitudes e seja ético.

As pessoas julgam você, e julgam você, até que um dia você não aguenta mais e explode. Simplesmente explode.

⁠Ouvir sem julgar é uma evidente manifestação de superioridade de caráter.

⁠Não importa o que diga, o que faça ou o que professe. Se não for capaz de se sintonizar com a dor do outro, de deixar de julgar o infortúnio do próximo, nenhum feito valeu a pena.

⁠A natureza humana está constantemente evitando o diferente. A estranheza que o adverso nos causa, nos faz buscar o caminho mais curto: o de julgar e condenar.
Se eu coloco algo que eu não conheço na categoria do erro, evito me dar o trabalho de pensar, analisar e correr o risco de mudar de ideia. Muitas vezes a intolerância no campo das ideias nada mais é do que simples preguiça mental.

Para não se importar com a opinião dos outros é preciso se conhecer tão bem a ponto de saber que o que dizem não tem nada a ver com você.

Hoje estamos na cômoda posição de julgar o passado com os olhos do presente.
Não nos esqueçamos, porém, que no futuro seremos julgados.

⁠Tinha medo de mudar o visual, mas se não mudasse, teria medo da opinião alheia. Tinha medo de cortar o cabelo, mas se não cortasse, teria medo do julgamento. Tinha medo da cabeleireira, mas se não a procurasse, teria medo dos apelidos maldosos. O medo sempre me levava a outro medo. O ciclo nunca se finda! É preciso ter coragem para confrontá-lo.