Poema sobre a Agonia

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Poema sem verso Tiago Szymel

“agonia.melodia.dia.chuva.alma.mania.
gosto.boca.beijo.desejo.sabor.
calor.pulsar.sonhar.vibrar.
aqui.ali.acolá.depois.já.
sol.chuva.mar.horizonte.ar.pavor.calma.desespero.pausa.silencio.distancia.ausência.s.a.u.d.a.d.e.agonia”.

Tiago Szymel

Inserida por Pensadortiagoszymel

a noite cheia de sangue,
em constante agonia,
resplandece a beleza,
nostálgico no regaço o abraço,
desconhecido...
se resume o passatempo
quando sei que seu aniversario está perto,
rosas mortas florescem no meu peito
nesta sepultura que o esquecimento formou,
mil palavras na solidão,
preenchendo a mente cheia de atitudes vazias,
cinzas cobre o destino do coração meramente por existir,
olho para as descobertas que consome a alma
em tantas desistências torna se a abstinência...
que trazem lembranças que cava na profundezas
sentimentos que envenenam...
em muitas vezes abandonei tudo por você,
e tudo parecia desaparecer em tristeza,
nas sombras tentei sonhar com você...
o que senti a soma doa anos que se passaram
num terraço de um castelo te pular para um mundo sombrio...
deixei muitos momentos que se dobram num espaço...
de virtudes que a luxuria tomou por conta de vaidades
entre dragas mais pareciam um marco de decepções...
nessa submissão desatina em fogo.

Inserida por celsonadilo

O medo tira a calma
O medo gera agonia
O medo oprime
Não é pra ter medos...
Seja os seus segredos,
Realizados...

@veraregina14

Inserida por veraregina14

Não devia ser poesia
Assunto que traz tanta agonia
Mas faz parte da sociedade
E deve ter notoriedade
Todo o caso de obesidade

Mais sério ainda no Brasil
É cuidar da obesidade infantil
Tratada com tanto descaso
Pelos pais de um país em atraso

Com a ajuda da nutrição
Vamos encontrando uma solução
Para os pais, atenção e educação
Para os filhos, uma equilibrada refeição!

Inserida por elisandrawg

Nesta solidão que já dura alguns anos padeço dia após dia
Nada consegue me tirar dessa agonia
Sinto falta de ter alguém ao meu lado
É tão bom se sentir amado
Noites inteiras sem dormir
Vendo o novo dia surgir
Até quando irei suportar
Vem me resgatar

Inserida por Celimarr

Foi-se noite, foi-se dia, manhã vem e não se vai minha agonia.
O que se foi? Minh'alegria.
Foi-se noite, foi-se dia, me vem o medo da despedida.
O seu amor? Minha terapia.

Foi-se noite, foi-se dia, Lua e Sol eu já não vejo.
O meu desejo? Teu beijo.
Foi-se, noite, foi-se dia, me pego em prantos, em desespero.
O meu refúgio? Teu aconchego.

E me vem a noite, me vem o dia, me vem a calma, minha alegria, você quem trouxe, minha menina.
O meu sonho? Te ter um dia, para sempre, sua companhia...

Inserida por wikney

noite de agonia
força que se despede,
num mar acrônico,
fogo da alma se torna
o deserto eterno.
sinfonia de desejos,
espirito inóspito,
dores de cortesia
na tendência na escuridão.

Inserida por celsonadilo

eu conheço você,
no corpo e na alma,
por dentro e por fora,
na agonia e na calma,
sendo fauna e ou flora,
no desprezo, no desejo,
na alegria ou na tristeza,
no abraço com sem beijo,
no sorriso, na indelicadeza,
no seu "sim" (e ou) no "não",
na dúvida que se faz certeza,
no sonho que parece ilusão,
no ataque que vejo defesa,
no presença e na solidão,
na sintonia e na leveza,
na boca e no coração...
você me reconhece...

PS: Se preferir, leia de baixo para cima

Inserida por arturtutti

bafios

eu era simplista
bastava a valeria
na agonia fui artista
poetando com maestria
na busca de conquista
baixas, também alegria
sem querer ser alarmista
no é fugaz, até a ousadia
abaixou a crista
e as dores em cortesia
fizeram da queixa ritmista...
e o dia, leveza vadia.

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
8 de outubro, 2016
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

ANSIOSA;

Naquele dia a agonia não passava, o coração apertava sem motivo algum
Naquele dia o café não ficou no estomago, o enjoo tinha cara de ressaca de segunda-feira
Naquele dia o choro não foi do recém nascido, as lagrimas molhavam a boca seca
Naquele dia a água também não ficou no copo, o corpo tremia como se entrasse em hipotermia
Mas uma vez os punhos estavam inchados, a parede acabara de ganhar uma marca em sangue
Mas uma vez os olhos estavam dilatados e atentos, mesmo assim eram lindos
Mas uma vez faltou ar nos pulmões, e sobrou medo de parar de respirar
Mas uma vez a única palavra que vinha a mente era: PARA
Para de tremer! Para de chorar!
Para de estralar esses dedos!
Para de balançar essa perna!
Para de andar de um lado para o outro!
Para em algum lugar!
E por fim parou...
Quando ele à abraçou foi como se o mundo parasse, e junto com o mundo
O suor frio, a tremedeira e o desespero
A insônia daquela noite, não seria o começo de outra crise
A insônia daquela noite, seria pensando nele.

Inserida por DilenaLove

Ecos do passado
Trazem diuturnamente à mente
Tudo o que deu errado.

Encolho-me em agonia...
Sou descompasso.
Meus olhos marejam...
Diante da vida... pura impotência.
Certeza de que nada posso mudar.

Desembrulho-me...
meus erros passados... não os posso ignorar...
mas posso não voltar a errar.

Calço meus tênis e corro... corro... corro...

Inserida por RosangelaCalza

Poetizei a densa agonia
que ao peito enchia,
ao coração inundava.
Em rubra ironia,
em escarlate palavra,
tornei poesia minha ira,
minha dor, minha raiva.

Inserida por Prosenverso

-Tempo-
A melancolia do tanto pesar,
a agonia do tanto esperar..
A vida o que mais seria se não semear?
a colheita só vem depois de esperar.

Inserida por BiellzinRlz

A agonia do presente, vem deteriorar,
O agudo do silêncio, preenche a solidão,
O cheiro do vazio exala no ar,
O sentir do nada, corre o coração,
Um orvalho de esperança faz acreditar,
Numa vida passageira, pra jogar ao chão,
O calor do momento, que outrora irá passar,
Demasia incompreensível; coisas em vão,
Anomalias sintéticas, virão a meu lar,
Conteúdos vazios, em exposição,
A pele crua, começa a sangrar,
Significância em decomposição.

Noites em claro,
Dias em vão.

Inserida por ARaymechussen

Sangrado o sol apunhalado pela noite em agonia plácida.
A escuridão brota vísceras solidão
Os vidros turvos embaçado peça minha respiração
Respiro uma balada fúnebre para minha morte
Estirado sobre o leito, em que jaz meu corpo, adormecido
O vento, aríete implacável, que arrasa os sonhos
O tempo que leva a vida dos incautos adormecidos
Arrasta rápida pelas dosadas da ampulheta agonia
Areia fina, de oníricos castelos desmanchados e esquecidos por ti
A nostalgia enterramos no peito rígido dolorosa a lembrança
O esquecer é afundar em turbulento mar frígido.
A corrente leva o turvo e profundo fim
Como a areia que o vento leva, a vida passa veloz
Sem ar, sem voz, adormecida jaz, sob véu as asas de um albatroz.

By Charlanes Oliviera Sartos

vivo na agonia de minhas palavras
amplas reproduções
desalinhadas
destorcidas
apenas palavras,
do algoz agonizante
suponho amar.

Inserida por celsonadilo

Alguria

Agonia
leva ao grosteco
uso de resistir às inconvenientes
adversidades.

Inserida por kaike_machado_1

Madrugada fria, lá fora a coruja pia, meu gato aqui dentro mia, no meu peito uma agonia
Pela janela vejo morcegos, nas redes vejo amores cegos, pela tela de meu celular
Pensei em te ligar, mas olhei pro relógio, muito tarde, melhor não incomodar


É, nossa ultima briga foi tensa, o encontro de um tornado com um vulcão, cara, pensa
Quando percebo já e de manhã, fiquei pensando nela, ouvindo blues e Djavan
Deito-me no colchão, celular modo avião, na minha mente só desilusão

Inserida por marcelo_aug

linda alma que se perde entre luzes da imensidão, sobre o ritmo da agonia do sonhos que abatem sob a vida.
tentando ser livre num mundo de prisões
atentam contra soberania,
infortúnio o seja,
mero fruto do desconhecido.

Inserida por celsonadilo

AGONIA DOS PATAXÓS

Às vezes
Me olho no espelho
E me vejo tão distante
Tão fora de contexto!
Parece que não sou daqui
Parece que não sou desse tempo.

Inserida por pensador