Poema sobre a Agonia

Cerca de 751 poema sobre a Agonia

Noites de Agonia
Amanhece o dia
Me sinto renovado
Volta a alegria
Do sol iluminado
Longas horas de agonia
Do tempo passado
De uma noite triste e fria
E um choro respingado.
E a paz volta a reinar
Novamente nesta vida
Ate que retorne o tormento
Destas noites de terror.
Mais um dia amanhecido
Mais algumas horas de alegria
Esperanças de que volte
Aquele meu perdido amor.

Inserida por VictorHugo0713



A malevolência é como agonia de úlcera. Quanto mais arrotar , as inferências medram e, a cada atrita ocasiona mais agonia. Por favor, desprenda-se do pecado.

Inserida por GracielaDPensados

⁠Nascem-me das mãos
madrugadas de afronta,
enquanto do meu ventre
gritam araras
em agonia

No lagar da morte
aprecia-se o vinho
enquanto gemem os dias
absurdamente iguais
mordendo pétalas,
as mais belas.

Nasce-me dos olhos
a fome com rosto de meninos
mas é em becos sorridentes
onde meu fado habita
que a morte se esgueira
expande, agiganta-se
num leito de beijos.

Nascem-me das mãos
madrugadas de afronta,
mas é na face uterina da noite
que se incendeiam os dias
e nessa luz imensa
acalma-se a agonia
deste meu ventre de pranto

Inserida por sofia66

⁠Ó vida vivida na agonia minha,
Contemplo minha autoestima em dor explodida,
E atuo como se dos outros não me importasse,
Mas verdadeiramente sei, distante estou do que aparento.

Orgulho inebria meu ser, impossível pedir auxílio,
Preso em abismo sombrio, sem saída vislumbro,
Clamo por alguém, que em misericórdia, me ampare,
E me resgate deste fosso profundo em que me encontro.

A verdade que almejo confessar é a necessidade de ajuda,
Contudo, a concepção de quem seria no gozo da felicidade,
Permanece encoberta, como um véu sombrio à minha visão,
Aguardo, anelo e imploro por um desfecho que me redima.

Na tormenta da existência, eis meu fardo,
Um coração sofrido, em chagas marcado,
Minha alma aflita, em busca de alento,
Esconde-se em véus de orgulho e tormento.

Oh, sublime consorte, que paira além,
Piedade, compaixão, tua graça contém,
Suplico, pois, que de teus lábios doces,
Receba eu o néctar, que os males apazigue.

Incapaz sou de conceber o ser que seria,
Se num júbilo pleno a vida me inundaria,
Mas anseio renascer como ave ferida,
E alcançar, enfim, a paz tão desvanecida.

Que em teus braços, ó divina benevolência,
Encontre refúgio, cura e resplendência,
E que ao romper as correntes do pesar,
Eu descubra, enfim, a luz de me (re)encontrar.

Inserida por Nevoa09

⁠Ao raspar o cabelo
lhe veio a agonia
naquele dia perdeu
a idade
o fio de esperança
não segurava a lucidez
acabava de perder
o colorido da primavera
sentiu-se feito de cansaços,
definitivamente era o fim!
Ainda tinha uma noite
e seria a mais bela
tinha fé!
cambaleando acendeu
uma enorme vela
esboçou um lindo sorriso
antes do silêncio
― do adeus.

Inserida por Moapoesias

⁠O horizonte em agonia a solidão de olhos vermelhos em uma melancolia crepuscular as nuvens esfumaçadas as aguas do mar debulhada nas rochas e dedilhada pelo vento no brilho aceso no ultimo folego como se esperasse a noite encostar...
Queria doar a ti meus segredos e ver como sou raso de pensamentos profundos
Estrear com você no palco da vida antes que as cortinas se enrugue
Que meus beijos de leve e em voo possa tocar seus sonhos...
Que eu seja seu desejo meu amor seja eternamente seu
Te amo e por te amar somente a ti
Queria carrega o tempo na ponta dos dedos e esperar para quando estiver com você, fazer o tempo mentir seus dias sem medida e eternamente possamos viver juntos

⁠Não pode ser boa coisa,
se tiver sorte na velhice,
tem de enfrentar a Agonia da Morte,
o sufocar para respirar e empacotar

Inserida por ellenketlen2014

"⁠A soberba predomina, o egoísmo distancia, mas a agonia um dia ensina que tudo isso irá acabar."

13/01/2024

Inserida por danielantoniosp

⁠Em intelectos
Nunca navegados
Pela dor ou a agonia
Ou por qualquer sofrimento,
A verdade se faz drástica
E a mente fica brenha!
Interditada na trincheira do receio
Nutrindo a frieira da aflição!

(Rogério Pacheco – 31/05/1999)
Livro: Prisioneiro Eterno - 2008
Teófilo Otoni/MG

Inserida por rogeriopacheco

⁠Quisera eu curar sua dor
Quisera eu calar a agonia
Além dos olhos, músculos e ossos
Além dos cortes e cicatrizes
Até a alma e o coração ferido
Até a escuridão que encobre seu ser

- Heal You

Inserida por hellyeahmusiccompany

⁠Sinto uma dor no meu coração, que arde como brasa .

Sinto uma agonia que não passa. Só Deus pra curar meu coração inebriado pela solidão que me isola do mundo.

Queria que o mundo parasse ou passasse mais devagar.

Inserida por R4d23

⁠No vazio de uma noite fria, meu coração se perde em agonia. cria versos que transbordam paixão, o eco de um amor perdido na vida.
Cicatrizes profundas, marcas do passado,lembranças que teimam em não serem apagadas. Sentado, olhando o cair da noite, antecipo o que é inevitável
Revejo cada minuto que passei com você. Seu semblante triste, delatava o medo que, em vão, você buscava esconder . Quando eu questionei, você disse . Eu sei eu conheço a força inexorável que pode nos afastar, e tenho medo. Conheço as armas e do que ele é capaz. Algumas vezes a mente se perde nas boas lembranças e deixa o meu coração com um gostinho de quero mais.
Boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

⁠Agonia

Essa semana voltei a ler bell hooks e em uma página ela diz que, quando adolescente, costumava escrever, mas após terminar as escritas, achava algo "bobo". Com o tempo, percebeu que estava se inviabilizando. Não discordo dela. Sempre que termino de escrever algo, leio e penso comigo mesmo que bobagem, que ninguém nunca leia isso. Confesso que estou mudando de ideia sobre isso. Com o tempo, tenho certeza de que vou melhorar minha escrita e talvez achar isso até mesmo aceitável. Mas até lá, sigo por essa caminhada da autocrítica e me automenosprezando.
As palavras definem quem somos: órfão, viúvo, colega, mas não há uma palavra que defina a agonia da incerteza. Eu invejo aqueles que acreditam em um ser superior que escreve nossas histórias e nos protege de algum mal. Amor, amigos, conexão por um instante Quando dizemos essas palavras, o caminho se torna claro por um momento e depois desaparece. Se há algum caminho para mim, estou procurando por ele ainda.

''assim como nos apegamos à ideia de que aqueles que nos machucaram quando éramos crianças nos amavam, tentamos racionalizar o fato de sermos machucados por outros adultos, insistindo que eles nos amam. No meu caso, muitas práticas de humilhação às quais fui submetida na infância continuaram em meus relacionamentos românticos adultos."

Inserida por bucherkss

⁠" LENTAMENTE "

Não quero mais ouvir meu pensamento
e as vozes dentro em mim em agonia
pedindo que eu me entregue à essa folia
de ter uma paixão por sentimento!

Amei intensamente, noite e dia,
e se tornou, o amor, o meu tormento!
Não vou tornar ao erro, enfim! Lamento!
Sofrer, minh'alma, assim, não merecia.

Preciso que se cale a consciência
que pede-me outro amor, com insistência
e as vozes que atormentam minha mente…

Meu ser está doente, machucado,
e se a paixão insiste estar-me ao lado
eu morro pouco a pouco, lentamente!

⁠Pensei que morreria no dia em que você partiu.
Meu coração, em agonia, debatia-se feito ave ferida,
e o ar, rarefeito pela dor, mal encontrava espaço em meus pulmões.
Acreditei ser aquele o meu fim —
e o desespero, como mar em fúria, quase me tragou,
enquanto lágrimas silenciosas transbordavam
e afogavam cada recanto do meu leito.

Mas o sol nasceu... e eu não morri.

O sol segue nascendo, teimoso e brilhante,
e eu sigo com ele — mais firme, mais inteiro,
descobrindo que não era sua ausência que me definiria,
nem sua indiferença que me enterraria.

A vida canta, e eu… escolhi dançar com ela.

Inserida por marcoantonio04

⁠"Coração em Ruínas"

Te esperei na janela da minha agonia,
com os olhos molhados, sem despedida.
Te chamei nos silêncios da noite vazia,
mas tua ausência falava mais que a vida.

Fiz de cada lembrança um abrigo incerto,
construí castelos no chão do talvez.
Tua distância era um grito tão perto,
que doía mais do que a tua vez.

Amar-te foi sede que nunca termina,
um vinho amargo servido em paz.
Meu jardim ficou sem flores, minha casa em ruínas,
e mesmo caído… eu te quis mais.

Agora sou verso que o tempo apagou,
sou a rima perdida, sou só saudade.
Teu nome ficou onde o meu se calou —
no escuro final da felicidade.

Inserida por joao_ernani_reges

⁠Quando eu me for

A agonia da morte sufocando
As entrelinhas da vida que se esvai

O cacere infinito que gargalha
Sucumbindo-me
Da minha face pálida
Que nada mais podera fazer

Intragáveis versões ,detestáveis como abutres
Na carcaça podre apoderam -se
de mim.

Corvos miseráveis aproveitadores da minha fraqueza
Como aste venenosa enfraqueceu -me
Queimaram minhas asas ,com medalhões de ferro prederam me ao chão

Mau sabe eles que de me , quem flutua
São as versáteis escruciantes
Repugnantes palavras.....

Meras palavras

Inserida por Ariane28

⁠O Silêncio Que Te Espia
William Contraponto

Te escondes no ruído e na agonia,
temendo o vulto da própria verdade.
Chamas de vida a farsa que te guia,
mas vives sob o fio da tempestade.

Teus gestos são ensaio e encenação,
reflexos de um deserto mal coberto.
Teu riso é disfarce da contramão,
pois nunca estiveste assim tão perto.

O quarto te devolve o que calaste:
um murmúrio sem rosto, frio, inteiro.
No fundo do silêncio que evitaste,
te espreita um ser sem nome e verdadeiro.

Não foges só do mundo lá de fora,
mas da presença crua que te habita.
O barulho é o refúgio de quem chora
sem ter coragem de escutar a dita.

Inserida por Fabrizzio

⁠L’amour

Oh! Minha amada porque está tão distante?
Eu estou nesta profunda agonia...
Não penso na hipótese de nunca mais vê-la!
O seu nome está tatuado no meu corpo.

E espero que os dias passe e essa semana acabe...
De novo, eu quero encontrá-la...
Os meus lábios chamam pelo os seus...
E agora? Como devo fazer?

Eu a imagino aqui. Essa chuva que não passa...
Talvez, eu vá me molhar. Tudo para encontrá-la...

Com a força do vento, a minh ‘alma tornada.
A força da tempestade irá buscá-la... E eu a encontro chorando.
Uma jovem perdida no tempo.

Com o vestido de vertigem. Ela havia perdido o amor.
Perdida estava com o tempo, A chuva era a canção.
Oh! Minha amada que que está tão perto. Por que se mudou?
Quando você se foi, a cidade perdeu o brilho...

Hoje, eu estou aqui... Chorando, como uma criança, pedindo por você.
Está solidão me causará medo... E eu não sei, se vou suportá-la.

Oh! Meu anjo, tão perto entre as flores do jardim.
Porque foi-se embora? E não a entendo mais...
Você ficará ou vem comigo? E eu não sei, qual é uma decisão...

Nessas horas o amor é uma aposta. Em que todos perdem.
E mesmo que fique, é um jogo sem ganhadores.
Eu não vou deixar você tão sozinha...
E eu vou voltar para te buscar...

... E como a chuva que lhe trouxe,
Não vou dividir o nosso amor,
Uma parte ficará comigo,
... E a outra, levará com você.
Titânico Mello

Inserida por TITANICO

⁠Esse é o lema que vai ser guia. O principal oposto de felicidade não é tristeza, é agonia.
O caminho é a alforria. Melhor rosto molhado do que carne que ardia. E no alto da sua libertação, vão apontar em suas costas e urrar: pega-ladrão! Mas aprenda a ficção, porque o conto real é ser vilã para quem é vilão. Pele aberta roçando em fantasia. Melhor a busca do ponto do que a busca da cura. Veja a rua cheia que é vazia. O principal oposto da verdade é falta de postura.
(Vanessa Brunt)

Inserida por poeticos

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