Poema Rir
Que pena.
Cruel e desumano,
É esse poema que voa com seus sonhos insanos,
Os sonhos são variados,
Porém são também notáveis,
Vai rasgando os céus e continua vagando,
Esqueceu até de voltar aqui,
Para me dar uma reposta se quer,
Um vento muito forte o levou,
E perdido no espaço ficou,
Seu GPS quebrou,
E não sabe o caminho de volta,
Uma notícia eu ouvi,
Pode ser falsa ou verdadeira,
Aqui ele jamais voltará,
Quem o pegou e leu,
Guardou e não quis devolver,
Nele,
Tinha frases de dor
Tinha versos da vida,
Tinha palavras de um passado,
Tinha até rimas de amor,
Ainda está inacabado,
Ainda faltava acrescentar,
Uma poesia ferida e sofrida,
Que pena!
Não sei se terei outra oportunidade,
Não sei escrevo outro,
Pois a ave que fazia essa rota,
Sem asas ela está agora,
Estou em busca de uma nova,
Ainda não sei se encontrarei,
Apenas queria eu,
Fazer essa inspiração chegar,
Nas mãos de que foi e desapareceu,
Que pena!
Era tudo que eu mais queria,
Mostrar para ela nessa canção,
As lágrimas que escorrem,
De dentro do meu coração.....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
No silêncio das palavras, um novo poema surge
Como um raio colorido que o céu reparte
Versos que voam livres pelo infinito
Traduzindo emoções, sonhos e encanto bendito
Nas entrelinhas desta poesia, o amor se revela
Como um rio que corre sem pressa, com calma singela
Fluindo suave e envolvente no peito
Respirando poesia em cada perfeito afeto
E nas gentis carícias de versos abraçados
Desperta-se a paixão, sentimento guardado
Como uma chama que incendeia o coração
Envolvendo almas em plena combustão
Em cada estrofe, uma sinfonia de sentimentos
Melodias sutis das mais puras emoções
Cantando a trajetória de vidas em enredos
Compondo harmonias de paixões e desilusões
Nesse poema, teço palavras de ternura e esperança
Em pétalas de rosa desabrochadas na lembrança
Traçando um caminho de amor e entrega
Num enredo que jamais se nega
Que cada palavra possa encontrar morada
No coração do leitor que aqui se encanta
E que este poema, mesmo após ser lido e deixado
Deixe um rastro de amor e sonhos entrelaçados.
Nas asas da inspiração
Vou criar um belo poema
Que fale de amor e paixão
De sentimentos que me consomem
Começo com uma brisa suave
Que acaricia a minha pele
A emoção é tão grande
Que meu coração dispara feito um carrossel
No horizonte encontro teus olhos
Tão grandes e brilhantes como estrelas
Eles me hipnotizam e eu me perco
No infinito de suas janelas
Teus lábios formam sorrisos encantadores
Que acendem uma chama em meu peito
Meu mundo se transforma em cores
E tudo fica mais bonito e perfeito
O amor que sinto é como um mar imenso
Que me banha, me envolve e me afaga
É a força que move o universo
E me faz sentir completa e apaixonada
Encontro abrigo em teus braços
E me embriago com teu cheiro
Nesse abraço eu me desfaço
E me entrego a todo o desejo
São palavras que flutuam no ar
E formam versos cheios de emoção
A magia de um poema está no amar
E na capacidade de transformar em canção
Que esse poema chegue até você
E toque fundo em seu coração
Que nele possa encontrar o prazer
De sentir o amor em sua mais pura expressão.
Saudade...
No meu último poema
você estava lá
Na minha última composição
você estava lá
No último verso, último texto
último choro e último aperto
E me pergunto, até quando vai estar?
Até quando vai ser saudade...
O silencio - poema de Eva Torres :
Silencio é paz, para quem o faz.
Adorar o silencio é trazer o barulho, de volta consigo mesmo.
Nada pode parar o silencio, O silencio é que para ele mesmo.
Nada demais, apenas paz.
Quem o trouxe?
Foi o barulho que já não aguentou!
Que tristeza..
O silencio roda e girar, mas ninguém o quer em suas vidas.
inspiração: a minha mente
eu amo escrever poemas e poesias. meu sonho é ser escritora quando crescer! <3
Meu Poema pra Lua
Lua pequena
Brilha lá no céu, tão só
Sozinha, deserta
Traz a tua luz pra minha
chega um bocadinho aqui
Pra perto
Alumia de furar telhado
Alumia meu também deserto
Pássaro noturno
Pia o seu piar incerto
Fez seu ninho no coturno abandonado
De um soldado que lutou
Nalguma guerra boba
Lua solitária, esconde
Onde foi que a loba abandonou filhotes
Onde foi que tanta gente viu
Nessa derrota inglória, a vida
Com o passar do tempo, a noite a esqueceria
E se transformaria numa espécie de vitória
Lua guardiã da Terra, irmã
Cuida de cada semente que germina
E continua triste, infértil e em silêncio
Observa, calada, a tanta incoerência
Toda vez que mês se vai
A cada geração, que aqui termina
Sempre elas terminam
Lua só, perene
Perante a eternidade que desfila
E trilha teu caminho em teu silêncio
Daqui nós a temos, linda!
Como um sorriso de filha, que nunca envelhece
Lindo, de amor verdadeiro
Profundeza da existência
Tendo a escuridão ao fundo
Fria é a ciência do mundo
No seu triste olhar distante
Admira a beleza sem brilho da tua presença
Depois que o Sol nasceu
E os poetas, cujas almas bem trajadas
Na calma de quem traz o coração em trapos
e os grilos, os pássaros noturnos, os sapos e as lobas
E cada sentinela vigilante
Ao longo das eras, ao longo dos turnos
A cada povo a sua vez
Porque sempre existirão coturnos
E farão novo
Meu Deus, que gente boba!
Dirão poesias
Algumas bonitas, profundas
Apesar das poucas linhas
Outras, exibidas por pessoas diplomadas
Extensas, em seus rapapés e rococós
Com frases intensas, rotundas, longas, rebuscadas
Que, se a amiga Lua as lesse
Pensaria que não dizem nada.
Edson Ricardo Paiva.
o poema
é pequeno
e cabe na mão
no coração,
no livro
dentro do bolso
na mente,
o poema é livre
e anda por onde quiser!
*POEMA DO TEMPO*
Tempo, maldito tempo!
Por que cê não me deu mais tempo?
Agora sem tempo,
Procuro o tempo
Porém que tempo?
O tempo feliz, o tempo alegre,
Onde sim havia tempo.
Agora sem tempo
Onde estou?
Perdido no tempo
Pra onde vou?
Pro tempo com tempo
Ou tempo com dinheiro
Sempre ouvi:
Que Tempo é dinheiro
Tenho dinheiro mas não tenho tempo
Do que adianta dinheiro sem tempo?
Agora termino o poema do tempo
Pois afinal não tenho tempo
A guerra, os Povos, e os políticos.
Que este poema, vai dar que falar;
Dúvida alguma em mim, poeta, resta;
Daí tal ter feito, pra elucidar...
Com a intenção, de a todos nós provar;
Que a cambada política, não presta;
Senão, pra OPRIMIR ,MATAR e EXPLORAR!
Vejamos o que esses sacanas fazem;
Enquanto obrigam povos a matarem-se;
Como o visto na Ucrânia ou em Israel...
Nesse tão andarem, de hotel, em hotel;
Com petiscadas, a deliciarem-se;
Enquanto a seus Povos, a PAZ, não trazem.
Andam bem guardados, por seguranças;
E em carrões blindados, bem protegidos;
Enquanto mandam POVOS, pra as vis guerras...
Pra andarem pela Terra a roubar terras;
E a mandarem matar desprotegidos;
Enquanto em petiscadas enchem panças!
Fazem isso por tanto se odiarem;
Tal como se sentirem protegidos;
Da morte que uns aos outros tão desejam...
Mas para, que em tal morrer, não se vejam;
Usam do POVO, os DESFAVORECIDOS;
Protegendo os ricos, de em guerra andarem.
Assim anda a VIDA da humanidade;
Que já passa dos oito mil milhões;
Mandada, e obrigada, a andar a MATAR-Se...
Por não resolver desenvencilhar-se
Das mãos, desses CENTOS de charlatões;
Políticos, tão cheios de maldade.
Vamos POVOS da Terra obrigar tais;
Que provoquem a GUERRA, a irem matar-se;
Entre eles, pra que a PAZ, venha a reinar...
Entre nós , e com tal raça acabar;
Política, que anda a deliciar-se;
Com MATAR, de MENINOS, MÃES e PAIS.
Exijamos criminalização;
Deste matar político legal;
Que todos tão conhecemos, por GUERRA...
Que a má política, implantou na Terra;
Pra não ACHARMOS, seu MATAR, ilegal;
SEMPRE, que TRUCIDEM; qualquer NAÇÃO.
😪😥😪😥😪😥@manuelsalvadorsantos
Requiem for Adílio Lopes
Adília e Adílio, ambos Lopes
oferecer-te um poema
em forma de livro
de receitas
cozer-te pão
para o coração
há tanta falta de pão
para o coração.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes XV)
Adília
e
Adílio
comem
pão
de ló
pelos pés
Lopes.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVI)
imagino-te
como vieste
ao mundo
de pano do pó
na mão
e sem mais nada
por cima
por baixo
mas cheia
de coração.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVII)
Herberto Helder
convida
Adília Lopes
para jantar
duas solidões
uma doméstica
não domesticada
outro uma artéria
sem pressão arterial
ponto de interrupção.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XVIII)
o teu cabelo
Adília
o teu cabelo
Adília
é uma rosa
de ventos
ventania
poesia.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes XIX)
os capítulos
capitulam
esta história
no fim triste
cumpriu o destino
de Adílio Lopes
morreu nos braços
de Adília Lopes
no dia em que se conheceram
consta que morreram
Adílio Lopes
os gatos
e só sobreviveu
Adília Lopes
e as suas baratas
mas sobre os gatos
assassinos
que esgatanharam
(não confundir com esgadanhar)
o corpo de Adílio Lopes
ninguém escreveu.
(Pedro Rodrigues de Menezes, Adílio Lopes, XX)
Nota: termina a história de Adília e Adílio, ambos Lopes.
em cada batida
palpitação...
em cada partida
inquietação...
em cada poema
antes de mais nada,
INSPIRAÇÃO.
Poema: Como um Anjo
Como um anjo, você surgiu, raiando o dia,
Na escuridão, tua luz, um doce guia,
Trazendo paz e esperança, sem medida,
Na minha vida, és a bênção mais querida.
Com asas de ternura, voou até meu ser,
Na tempestade, trouxe calma a renascer,
Como um anjo, és anseio, sonho e fé,
Em teu abraço, meu coração encontra o quê.
Com olhos que refletem estrelas a brilhar,
Seu sorriso, um raio de sol a me iluminar,
Como um anjo, trouxe amor para reinar,
Em cada gesto, a doçura de um laço a criar.
Como um anjo, você transformou minha jornada,
Com graça e compaixão, a minha estrada,
Na vida, sua presença é minha alvorada,
Para sempre, como um anjo, serás amada.
POEMA SOBRE NATUREZA
O que os olhos não veem o coração não sente essas ações de queimadas,som de fogo ardente,estralando ao decorrer do som cachoeira que desce e desce perdoando almas fieis a mata que viva era,tantas vidas perdidas entre galhos e arbusto derramados e desmatados,energia de desmatar corre nas veias de que desfaz a natureza como um desfiar de tecidos,eu não vejo mas eu sinto a dor e o sofrimento de cada ambitante da floresta a dentro,suas dores não são minhas mas eu as sinto na minha vida por ajuda da empatia.
OBS:TO NO 6° ANO ENTÃO DEVE TER ERROS DE PORTUGUÊS
A CHUVA É UM POEMA.
Petricor,
da cor de maçã
Verde,
folha da tamarineira,
tão fina, delicada e esperançosa quanto és.
Minha Ex. Atual, talvez futura.
Uma gota doce de ti,
escorre entre os meus lábios.
Lembro-me do céu,
do teu beijo que me dá a eterna água na boca.
O céu outrora nublado
agora clareado de tua pele iluminando o meu dia cinza.
A chuva é um poema do céu lacrimejante,
sorrindo,
do teu sorriso que o arco-íris desenhou.
Perco-me entre ti e o céu,
me reencontro entre vós.
Abraço-te solto,
largo-te no vazio.
Convido-te a embalar neste som melódico da água caindo
gota a gota
no balde do teu banho solitário,
que me causa ânsia e ciúmes descontrolados.
Suspiro preocupado num instante de nada.
Penso: quem dera ser eu a chuva para banhar em ti,
sobre o teu corpo nu.
Pois,
a chuva é um poema que dançou o linguarejar gemido dos nossos corpos húmidos,
que murmuravam prazer nas nossas tantas vigias amorosas.
Se o amor fosse um poema,
teria os teus olhos escritos na primeira linha,
mas os versos de encantar,
seriam os teus óculos por cima.
PRIMAVERA
Quando a primavera passar,
os versos insegurosdo meu poema
terão palavras vazias.
Involuntários, sem pressa,
com desdém, num gesto tímido,
sutilmente deslizarão num papel,
sem se ater com que minha alma sente.
Os seus substantivos estrangulados,
apenas se fartarão de algumas pobres rimas;
cores… resplendores… flores… amores…
Sem lamúrias, os versos indolores,
não dirão absolutamente nada,
daquilo que dilacera e queima a minha alma.
8 LADOS DE UM POEMA
Fiz versos paras os beijos,
E rimas para o gosto, o cheiro.
Estrofes dedicadas ao desejo,
Poema aos corpos em movimentos.
Tentando eternizar momentos,
Que só... nós... nunca tivemos
Mesmo depois de tanto tempo
Não consigo afastar de mim esse tormento
Que insiste em dilacerar meu coração
Desde o dia em que você tomou
A estúpida e egocêntrica
decisão de me abandonar.
De onde vem a saudade
A dor da maldade
De um coração
Que diz que sabia
Que ali doia
A dor do amor
A solidão é tão dolorida
Torna as horas infinitas...
Cada pulsar é um grito
de minha alma...
Por não ter mais
o teu amor...
Nunca imaginei
que amar doía tanto
Que esse sentimento
Tão cheio de leveza
Pudesse machucar tão pesado
Subtrair alegria e deixar tristeza
Eu tambem não sabia
que só depois da dor
Conheceria a verdadeira alegria
E o que um dia já foi triste
Eu transformei em poesia
Agora minha alma.
É sol que brilha
É livre
Sonha
Sou céu azul
Sou vida...
Após tantos devaneios
lutas,
conquistas,
perdas nos entremeios
Vejo que valeu a espera,
Pois a vida cheia de mistérios
Que nos ronda impondo critérios
Permite que da perseverança
Após todas as tempestades,
a glória de nossas lutas
nos premia pela fé
A Bonança !
Marcos Silva/ Gilson Rodrigues /🌹 ramos
Alison Silva/(E.S.G)/ Fabielen Mesa/ Elisiane
Airton Vieira.
uniVERSOS
ATÉ QUE ME ENCONTRE CONTIGO, DEUS
.... Poema n° 24...
Muitas vezes já me cansei de caminhar a pé
Procurando por qualquer abrigo
Que não me canse de procurar você
Meu verdadeiro amigo.
Até..
Até que um dia eu me encontre contigo.
O cantar de um galo careca
despertou o cantor do me coração.
O limite não é a cerca
O limite é a paixão.
Me diga uma coisa
Me diga um verso
Poema inverso
Que logo discerto
Para não enrolar
Isso é artes
Que mate, descarte
Que inventa descupas
Para não reciclar
Me fala disso
Te tiro, quê isso
Que estressa, expressa
Faz arrepiar.
Te faço um sonho
Aproveito e ponho
Um ponto final
Para logo acabar
E digo assim
Vem chegando o fim
Com um sensacional
Ponto final.
A LIBERDADE D´ÁFRICA FORA VENDIDA.
I POEMA
No dia em que a liberdade foi embora,
Longos navios de silêncio encheram a casa, tão grande, tão vasta!
Todos os gatos da vizinhança lacrimejaram rios caudalosos,
Comiam cogumelos e varriam as cascatas dos cemitérios
Com agudas lâminas de tédio, sobre a presença de uma mão partida.
Foi preciso perder de vista as crianças que brincam: liberdade do querer.
A cobra branca passeia fardada à porta das nossas cubatas,
feitas para perecer.
Derrubaram as árvores de fruta-pão, e sempre que uma ave parte:
nunca sei para onde.
Para que passemos fome vigiam os caminhos
receando a fuga da autonomia do fazer.
Quando a liberdade é vendida pelo tio, oh!
A tragédia já a conhecemos: a cubata incendiada!
O telhado de andala flamejando e o cheiro do fumo misturando-se,
Ao cheiro de andu e ao cheiro da morte prematura imediata (...) vi a liberdade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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