Poema para uma Amiga que se Mudou
É com alegria angelical, Alegria poema, Que a vida prova, E minh'alma reverbera que amar ainda vale a pena.
Eu escrevi esse poema para você,Mas! Não sei onde está você,Não tenho mais nada com você,Falta foi grande,As sensações delirantes,Não sabia como lidar,Estava sem rumo,Amor para recordar,Uma história para apagar,Palavras lançadas por 1 m/s ,Bombardeando meu cérebro de informação e partindo o coração,Já senti tanta emoção,Senti a batida acelerando como um carro da f1,Perdi o controle e tive um choque de realidade,De que tudo acabou,Irei carregar a mágoa,O tempo cura,Gostaria de saber o meu...
ai, meu amor! quero que tu recita um poema para mim, quando a música tiver tocando... quero beijos e abraços quentes. eu quero me empreagar no nosso amor!!
Poesia não se planta. Poesia se colhe. O que se planta é poema. A colheita poética é o resultado de um árduo trabalho de cultivo de percepções estéticas, interações verbais e arado gramatical, tudo sobre rico substrato existencial.
“Cada respiração é um poema da vida. O último verso, no entanto, é sempre o mais denso e o mais triste.”
Eu queria escrever um poema que falasse da vida, sua complexidade, mas eu queria falar mesmo de felicidade. Sim, hoje o meu dia foi feliz, encontrei meus familiares, amei e me senti amada. Dias assim a vida não precisa de sentido, precisa apenas ser sentida. Compartilhar. Ser importante para alguém. Sentir que minha vida importa e que minha ausência seria sentida. É mais do que ego. É um sentimento humano ao se relacionar e sentir que pertence a algo mais. Coração em paz. Sentimento de plenitude. Dá vontade de cantar, mas está tarde e para não incomodar os vizinhos, eu canto debaixo da coberta. É uma cena meio esdrúxula. Mas sinto vontade de cantar. Dizer ao universo que eu estou bem. Que meu dia foi bom. Sei que a vida não é retilínea, dias alegres e tristes se revezam. Mas hoje não quero pensar em tristeza. A tristeza hoje me parece uma velha corcunda, sempre reclamando da vida. Hoje a felicidade me encontrou e sinto que quero vive-la imensamente. Por isso me recuso a dormir. Não quero perder nenhum segundo desse sentimento. Então canto, canto. E o meu canto é uma reverência ao universo, diriam os ateus talvez, mas eu canto para Deus, ainda que músicas profanas. Em minha pequena jornada de fé, descobri Deus em meu coração. Não tenho religião, mas cada sofrimento superado eu agradeço humildemente a Deus, esse Deus ainda tão frágil em minha alma, mas a quem me entregou profundamente. Em um poema anterior eu pedi a Deus que me desse a sua paz. Hoje estou em paz. E sinto que Deus me ouviu.
“Entre partidas e retornos, o coração dança sua própria geografia de sentimentos. Neste poema, o amor se faz estrada, saudade e permanência — mesmo quando tudo parece se mover.”
Amarrei meu poema de baixo de um texto imaginário; escuta ele comendo as palavras que cai na estrofe
Um poema, um buquê de flores, um café da manhã... talvez não seja a forma de expressar amor que desejamos, mas ainda assim são formas de amar.
Será que existe poema sem dor? Será que o seu tudo parece ser nada para alguns? E se para alguém o seu nada for tudo que ele tenha? E se o talvez fosse nossa única certeza? Todas as canções seriam suficientes e ao mesmo tempo , voláteis demais…E mesmo assim, cantaríamos, dançaríamos, vislumbraríamos a luz, aquela luz que ilumina o fim do túnel , e nossos olhos seriam unos com todo o universo… O vento, o ar em movimento, é claro que sopraria, se ao sabor do acaso ou não , quem poderia ousar dizer? Mas sim, acreditamos, e estamos sedentos para bebê-lá, a tão sonhada é água da vida, e esta afogaria toda nossa “dor”!
Aila era apaixonada pela arte, tinha o dom de escrever, escrevia poema e poesia, Aila também admirava as cantigas compostas por melodias harmoniosas que os trovadores cantavam nas vielas tocando seus alaúdes, suas flautas e os seus tambores, ela fabricava cerveja, vendia sua cerveja aos comerciantes e aos muitos viajantes que iam até a casa de pedra comprar a cerveja, a moça apreciava e admirava a natureza, ficava horas sentada na beira do riacho contemplando cada detalhe das plantas, das árvores e dos bichos que ali habitavam.
Eternamente gravado nas estrelas, o nosso amor é um poema celestial, escrito pelo próprio Deus no firmamento das constelações do Universo.
Descer o olhar nas surpresas contidas na rede de frases de um poema: é subir raciocínios para a mente assim malhamos o pensamento...
“Ingrid Cristina, minha filha presente de Deus na minha vida, tua existência é um poema que o Senhor escreveu com amor; és bênção divina, flor plantada com ternura no jardim da minha alma.”
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