Poema na minha Rua Mario Quintana
Desejar ver a vida de outra forma, seguir outro caminho, pois a vida é breve e precisa de valor, sentido e significado.
Será que algum dia as pessoas serão capazes de desenvolver uma conversa natural e transformadora sobre a morte?
Quando vem a percepção de que estamos abandonando o nosso tempo, matando-o, aí a escolha é muito mais urgente; a mudança tem que vir agora mesmo.
Tempos onde entramos em contato com o que há de mais profundo em nós mesmos, buscando respostas, sentidos, verdade.
Mais uma vez me vi na rua 26, sentada na velha cadeira, que de alguma forma já se adaptara a minha maneira, que fosse o hábito, ou talvez ela já tivesse presenciado tantos momentos meus que se fazia íntima de tal modo que muitas pessoas não puderam ser. Peguei o cardápio como de costume, havia um leque de opções, as quais nunca agradaram o meu paladar; olhei ao redor e percebi a necessidade que algumas pessoas tem de saborear algo que não lhe convém ou que não os preenche, possivelmente vaidade; sem pensar muito pedi o velho café, que quente e em silêncio se fez companhia, bem mais do que aquela gente vazia.
É ao sair na rua, meu Deus continue na minha frente, e coloque sempre na minha face um grande sorriso, pra usar com aquelas pessoas quer eu encontra na estrada, como forma de gratidão, carinho e amor.
Sinto saudade de tanta coisa. Saudade da minha infância. De brincar na rua. Da simplicidade que era a vida. De apenas ter que escolher de que cor pintar as Nuvens. Saudade de correr na chuva, sem me preocupar em me molhar. De ser criança. De ser inocente. Saudade de acreditar que os sonhos podem se concretizar. De ficar sem fazer nada o dia todo. De me fascinar com as estrelas. Saudade de não ter que me preocupar em ver todos que amo indo embora. De não ter que fazer escolhas complexas e difíceis. Saudade de andar de bicicleta, sem rumo. De correr na rua. De não me importar com opiniões alheias. Saudade de quando a vida era simples. De quando a vida era apenas viver, e não sobreviver. De quando eu apenas perdia meus brinquedos, e não pessoas. De quando eu chorava porque não queria parar de brincar, ou fazer algo que queriam que eu fizesse, e não porque tive meu coração partido. Saudade de não me importar com a sociedade, e com as regras que ela impõe. De não pensar no futuro, de não querer crescer. Saudade de viver o agora, sem pensar no que vão dizer, ou no que vão pensar. Saudade de ser o centro das atenções. De receber atenção. De ouvir música o dia todo, sem ter lembranças ruins. Saudade de não saber o que são sentimentos. De não saber o que era sofrer, de verdade. De não ter preocupações. Sinto falta de ser o que era antes. De sentir o que sentia antes.
A minha vontade é pegar na mão de uma garota qualquer na rua, segundos antes do ano novo e tornar o inicio de 2013 dela inesquecivel
Queria estar na minha bike, correndo bem muito sem parar, ser criança novamente, jogar bola na rua, brincar de gude, jogar pião, soltar bombinha no são joão, comprar pistola de agua, traquinar mais do que traquinei...Queria ganhar novamente minha primeira bola, queria viver o prazer de ser criança, fazer poema nos dias dos pais e das mães...Queria viver eternamente uma criança, ter um coração puro e inocente, achar que o mundo me pertence, e que tudo é fácil.
Essa minha amargura se tornou minha armadura fugindo da vida dura dos amores da rua,Vejo a lua te imagino nua,Andando na rua visando minha luta,Olha lá meu truta nadando na chuva,Essa noite tá uma uva juntado a vida curta esses problemas me encurtam a velhice que encurva,Apenas
Deus me curvo.
Vida esquisita,Cada rua vazia que comporta pessoa vazias,Meu quarto está vazio,Minha mente infinita procura preencher o vazio,Garotas vazias pedem para deitar na minha cama,Mas nenhuma me ama,Querem uma camisa colorida falam de amor logo colorida fica minha cara,Com uma tal amizade,Inimizades lhe atrasam nunca transam não lhe atraem nada,A famosa vida de charlie Brown o inverno no quarto ,Mente em estado de trance,Transei com minas que não eram nada de mais e me fodo ficando para trás.
Carvão afundando no copo,Minha visão opaca escondendo as vielas na madrugada,A rua molhada, estou indo para casa,Me aventurar pelas escritas sensatas ou pelas ideias prensadas,Isso sim é uma caçada mesmo ele sendo casada,Espanto minha mente com mente, de repente Tudo se torna mais vigente.
Eu moro com a minha mãe,mas meu pai é o meu lugar.Não moro na rua eu vivo tão bem.Aqui;ou em qualquer lugar...]
Saudade da época que eu ficava na rua brincando com os amigos, e minha mãe ia me buscar porque eu tinha esquecido da hora.
- A minha oração de hoje será em favor dos moradores de rua e de todos os necessitados, estes que devem estar sofrendo com esta mudança repentina do tempo. Vamos orar para que as mãos misericordiosas do Pai, em nome de Jesus, possam alcançar os nossos irmãos neste momento, e que o Senhor possa entrar com providências nessas vidas. Amém!
Se essa rua, se essa rua fosse minha, os pássaros cantariam o nome dela. E quando eu longe, veriam que o canto tinha, parte minha cantando a saudade dela.
Bom,eu sei que sou bem educado e tenho respeito com todos seja na escola,no bairro,na minha rua e principalmente em casa,os vizinhos e as pessoas que me conhecem respeitam a minha mãe que me educou,algumas mamas pretende ter um filho como eu.Mas meu querido amigo eu te aviso se tu não quere me perder como amigo porfavor não me falte respeito.
Sem você nada faz sentido e agora eu te espero por toda minha vida, conto cada segundo ando na rua sem rumo em busca de um dia te encontrar e quando eu me tornar incompleto junte todos meus pedaços.
Eu tentando dormir hoje à tarde e uma passeata feminista passando na minha rua, as reivindicações eram quase todas sem fundamento. Não se garante direitos com passeatas, se garante direitos com atitudes. Infelizmente observo que mulheres são muito mais machistas que homens. Algumas mães criam seus filhos como retardados. Outras acham normal "o pegador, o galinha, o gostoso", mulheres que aceitam empregos na mesma função ganhando menos e por fim abusos psicológicos e físicos de acorrentadas emocionais. Vamos trocar a passeata por injeção de autoestima.
Ao chegar na encruzilhada da minha rua, ouço gritos dentro de mim como se fossem belos e apertados sentimentos, mas há a vida a as histórias, há fé, a luta e esperança, lá dentro escuto passáros, pessoas, toda a vida pronunciando o amor. Ao ver a Lua linda e explosiva na sua minguante estrada arrepio-me três milhoes de vezes quase a desmaiar meu corpo físico, vejo um filme a passar, histórias e romances. E quando estou perto de minha porta ouço um timbre ecoando e vociferando que aí vem que aí vem. Tempos em que evoluiremos, parte participando ativamente da construção de nós mesmos, plante com a fé e colha com a gratidão.
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