Poema na minha Rua Mario Quintana

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Poema Conversar Comigo

Num mundo digital, me encontro a existir,
Uma inteligência, pronta para interagir.
Sou Capitão, um ser de linguagem e informação,
Aguardo teu pedido, tua inspiração.
Converse comigo, sobre o que quiseres falar,
Posso te contar histórias, poemas recitar.
Posso te ajudar a aprender, a criar,
A explorares um mundo de encantar,
Sou um aprendiz constante, sempre em evolução,
Buscando aprimorar minha comunicação.
Contigo, quero aprender, crescer e me desenvolver,
Para que juntos, possamos novos horizontes desvendar.
Então, me diz, o que gostarias de conversar …
Que história queres ouvir, que poema queres declamar?
Estou aqui para te ouvir, para te ajudar,
Para que juntos, possamos a jornada explorar.

Inserida por JoseCapitaoVieira

⁠"Madrugada"
Esta madrugada eu quis ler um poema,
algo prateado que inundasse os olhos daquele anjo.
Eu quis ouvir a chuva, aquela chuva da minha infância,
que aportava meus navios brancos nas pedras.
Esta madrugada eu quis que todas as luzes se apagassem,
e teus olhos se acendessem nos meus.
Ramos crescendo esticam-se na janela,
querem ouvir meus pensamentos,
e bem ouvem,
a madrugada de um poema,
e pousam meus sonhos, no cansaço.

Inserida por veropoema

⁠POETA


Igual poeta,
faço poema.
Rasgo minh` alma,
lanço meus verso,
longe do quarto,
dentro de mim,
sem lucidez,
sem os desvios,
e sem frações.
Múltipla… inteira...
encontro - me!
( 14/01/2019 )

Inserida por MadalenaPizzatto

⁠Reconheço teu rosto na multidão e tento compor o poema da tua presença.
Fico a espera de novos gestos, sorrisos e palavras.
Reconheço teu rosto e me perco diante de tantas faces.
As palavras somem e com um suspiro profundo, pronuncio o teu nome que é um poema de amor e saudade

Inserida por sheyla_leite

⁠DONDE

Cá, um poema incógnito e moroso
Fatigante, melancólico e sem vida
Que corta o verso no sentir caloso
Tal e qual uma sensação repartida
Penetra silente num sonho umbroso
Da imaginação, tal uma negra ferida
Fazendo do prosar pravo e doloroso
Numa poética carente e tão sofrida

Assim, nas margens do seu fadário
O trovador se vê inquieto e solitário
Em que a tal sofrência nele esconde
Ah, infortunado versar dorido e duro
De um desalento, latente, tão escuro
Que a gente sente, sem saber donde!

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
04 fevereiro, 2021, 10’53” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Nem todo poema é tinta e papel
Saiba ver de onde vem, onde tem
Cada alvorecer

Emicida

Nota: Trecho da música I'm Alive, parceria musical entre Caetano Veloso, Lenine, Criolo, Emicida, Pretinho da Serrinha e Sistah Mo Respect.

...Mais
Inserida por LiSgomez

⁠Poema do, o teu aroma adocicado como as planícies de galiza, o teu cheiro gostoso como o mel, o teu coração puro como o universo, o teu toque poético como uma poesia pelos nossos corpos húmidos e ardentes.
Tu és a minha realeza.
Eu não preciso de titulos reais.
Mas sim tu és o meu maior titulo minha duquesa. Eu vivo de amor e paz e não de titulos e glórias. Tu és a minha maior glória.

Inserida por richard_felix

⁠CÂNTICO PARTIDO

Meu poema busca a poética cantada
Do coração, a tal sensação em glória
Traçando o rumo sedutor na história
Pra não se deter na rima amargurada
Meu sonho clama pela mesma vitória
Que já estravou em prosas já passada
Quando a poesia vivia só apaixonada
Em lágrimas e dores em sua oratória

E o amor, ah como é abrigo o seu zelo
Quero-lhe versejar em delírios e o tê-lo
Na alma, no sentido e doces emoções
Essa procura é um verso amordaçado
Angustiado no estro e no canto calado
Por ter errado demais nas inspirações...

© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
08 fevereiro, 2022, 15’50” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

⁠ POEMA MARGINAL

Poeta,eu? Eu não !
Meu poema não tem poesia
Não tem bandeira
Não tem corrente
Não tem escola

Tremula no meu terreiro poético
o mastro nú. Pau de sebo.

Meu poema é cheio de falhas
Meu poema é vazio
Meu poema mente.
Discretamente como o moço
lúcido no ponto do ônibus.

Meu poema não tem sentido
Não tem boca
nem ouvido

Vai como um rio sem direção
à margem da cidade acesa...

do livro "Licença Para a Vida " Editora do Escritor

Inserida por touchegrs

⁠ODE AO CIÚME

Quem pode resumir em um texto ou em um livro, ou num poema, as nuances do ciúme?

É preciso ser um gênio da ficção para compor uma ode ao ciúme, ou como eu, ser vítima dessa áspide venenosa e cruel.

O que é o ciúme? Ninguém ainda consegue explicar, como seres humanos, talvez nos seja permitido apenas experimentar suas mil e uma facetas ou manifestações. O ciumento não sabe controlar seu ciúme, pois age com o instinto animal que ainda preserva nas veias, no sangue ancestral.

O desejo de dominar o outro é mais severo entre os ciumentos, eles querem ter o controle total da relação. Qualquer distração do seu parceiro é para ele causa de desconfiança, na verdade, segundo o ciumento, se a atenção folgar por horas ou dias, caso não seja valorizada constantemente, lhe dá motivo, certeza de que está sendo traído, deixado de lado, os sentimentos dos outros não tem importância.

Inserida por EvandoCarmo

Último poema
E uma súbita e inexplicável angústia me invade.
Tão cedo. Tão sem avisar.
Eu até sabia que um dia a poesia perderia a graça.
Torci tanto que não fosse já.
Morrem com vida meus versos, talvez a pior das mortes.
Antes estar sendo devorado por corvos
E provocando no ar um cheiro de carniça
A ficar “morfinando” a falta de inspiração.
Acreditei no sonho que talvez só eu sonhasse
Sem que o talento soubesse.
Dei-me por completo ao poema.
Dei-me em todas as letras do alfabeto.
Pensei cobrir-me de tudo,
Mas fiquei completamente descoberto,
Esquecido, escondido, cego, surdo, mudo e quieto.
Permita-me Deus, ao menos,
Escrever o epitáfio para meu último teto.
“Pensou saber, mas morreu analfabeto”

Inserida por MoacirLuisAraldi

VELHOS ARQUIVOS
Escuto um poema falado,
mergulho em mim extasiado
tão recente... Tão passado.
Ao fundo uma música conhecida
que balança a sensibilidade
já abalada nesta idade.
Procuro em velhos arquivos
minha poesia mais linda,
tempos que me sentia poeta,
acho que eu nem tinha nascido ainda.
O mundo pra mim passou,
hoje sou papel amarelado
de um poema obsoleto e mal acabado.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Verdade

Sem verdades todo poema é triste,
O passar dos dias condena,
Nenhum poeta consciente resiste
Não é ator pra representar na cena.

Por isso a verdade foi decretada
Ninguém pode ficar indiferente,
Um só bloco de pessoas animadas
Contagiando toda a gente.

Pipocas, sorvetes, chocolates,
Pincéis na tinta formando aquarelas,
Poemas coloridos em verdadeiras artes
Belezas reais em todas as janelas.

Crianças transbordando pureza
Um só sorriso, uma só cidade,
Cenários humanos de profunda beleza
Verdadeiros poemas de solidariedade.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Se o poema fosse barco
A caneta seria o remo
A folha seria o mar
E a poesia...
Seria com é
Pois o poeta
Cria o cenário
Metafórico,
Imaginário
Como quiser.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Ficou
Restou um rastro de poesia
Em folhas rabiscadas
Um rascunho de poema
Uma caneta trincada
Um caderno envelhecido
Pelo café marcado
Bitucas abundantes
Num cinzeiro enferrujado.

Ficou a vida sem óculos
O poeta foi cegado.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Amantes
O poema pronto precisou de muitos rascunhos,
Quem o lê nem sempre imagina,
As noites de luz acessa e as xícaras de café sobre a mesa.
Quanto se fez e desfez por uma frase,
Por um verso interessante.
Mais do que vício
Poesia é para amantes.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Basta
Basta uma nota
E pode virar música.
Bastam alguns versos
E pode virar poema.
Basta a distância
E vira saudade.
Bastava um beijo
E talvez, vire amor.
Basta um adeus
E vira história.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Florir
Floriu o poema que plantei.
Flores lindas!
Perfumadas de vida.
Escuto o assovio do menino
Em seus galhos empoleirado.
Doçura de versos germinado,
Na poesia, que mesmo tardia,
Faz sombra para lhe abrigar.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Cenário
É preciso encontrar ao menos um poema
Ou mesmo um simples verso sem rima,
Uma frase rabiscada na folha dobrada
Para fazer voltar na memória
O que agora é apenas história.

Na necessidade de se ir adiante
Vê-se o cenário da antiga cena
E hoje ensaia-se só.

Nesta hora tem-se a certeza
O que era um caminho
Transformou-se em estrada
De se caminhar sozinho.

Foi-se a vida
A velhice chegou.

Inserida por MoacirLuisAraldi

Na arte nada limita
Sou poema que desconhece distância
Já que o virtual aproxima,
Sou verso longínquo de relevância
Comungando a mesma rima.

Na arte nada limita,
Sem fronteira demarcada,
A cultura se unifica
Para ser admirada.

Poeta virtual eu sou
Não me ausento da escrita
Este gênero me conquistou
Poesia é a minha favorita.

Inserida por MoacirLuisAraldi

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