Poema na minha Rua Mario Quintana

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Ando meio largado com os cabelos despenteados, com pés descalços, na rua em frente ao mar.

Eles se cruzavam na rua, nas festas, nos encontros de amigos, em eventos públicos e outros particulares. Eles trocavam olhares, mas nunca havia um diálogo. Os olhares deles diziam tudo: Ele precisava dela, e ela precisava dele.

Para não te enganar escondo no sorriso a dor que sinto ao te ver passar na rua com seu novo amor.

Algumas vezes, na rua, em casa, no bar, na vida comum, o golpe correto pode ser o não golpe, o silêncio, a humilde retirada do forte que não se dobra ao fraco, mas caminha livre pela senda da virtude.

Não pense em suas lutas quando você anda na rua e vê as mesmas flores que sempre vê. Pense em como essa cor de flor ficou mais bonita por causa de um significado que alguém deu a ela. se você se lembrar dessas palavras novamente, talvez seus passos se tornem um pouco mais leves, talvez o peso em seu coração desapareça.

Chamar um homossexual de "bicha" na rua, é HOMOFOBIA... Mas chamar Jesus Cristo de "bicha", em um palco é arte?

Você pode me cumprimentar na rua, me adicionar no facebook e me seguir no Twitter. Pode até sair falando por aí que me conhece... Mas lembre-se: VOCÊ SABE O MEU NOME E NÃO A MINHA HISTÓRIA!

A rua é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender. E ultimamente, aprendemos muito a prostuição de menores, atirar pelas costas e cornear.

Há um temporal em mim e você sai na rua com guarda-chuva para se proteger do sol.

Bopp foi lá no meu ateliê, na rua Barão de Piracicaba, assustou-se também. Oswald disse: 'Isso é como se fosse um selvagem, uma coisa do mato' e Bopp concordou. Eu quis dar um nome selvagem também ao quadro e dei Abaporu, palavras que encontrei no dicionário de Montóia, da língua dos índios. Quer dizer antropófago.

Tarsila do Amaral

Nota: Em referência ao seu quadro famoso "Abaporu", símbolo do modernismo brasileiro

O dono de um pequeno comércio,amigo do grande poeta Olavo Bilac,abordou-o na rua:Sr.Bilac,estou precisando vender o meu sítio,que o sr. tão bem conhece.Poderá redigir o anúncio para o jornal ?Olavo Bilac apanhou o papel e escreveu:"Vende-se encantadora propriedade,onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo,cortada por cristalinas águas de um ribeirão.A casa banhada pelo sol nascente,oferece a sombra tranquila das tardes na varanda." Meses depois encontra o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio."Nem pensei mais nisso" disse o homem."Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que tinha."

Quem não tem coragem de andar na rua de mãos dadas com você, é porque tem vergonha de você

Amanheceu no interior. O sol destaca o verde da vegetação. A rua tranquila favorece a paz no espírito!

Agora o tempo já passou, a tempestade enfim acabou, a rua já secou, fez sol lá fora. Aquela insônia já curei, do mal humor já melhorei, e a té me acostumei com a sua falta [...] Não tem remédio mesmo, eu quis você pra ficar, eu quis sumir, te esquecer, quis morrer, quis te ligar. Eu não queria, mas já levo a vida sem você! Hoje foi bom te encontrar, o tempo passou como está? Dificil foi, mas tudo bem, eu tambem tô sem ninguém! E só me restou o ciúme, não sei se por medo ou costume. Seja feliz, fica com Deus. Se der saudade me liga... Adeus !

Tenho a leve impressão que não ando na rua. Definitivamente eu flutuo sobre nuvens de algodão-doce, sou meramente o paradigma que se faz sol, brisa e ventania. E se quer saber eu não me limito. Não existe nada que possa me parar. Eu apenas floresço em dias de chuva e noutros também

Eu sou a rua por que eu vivo isso de coração
Não me finjo de rua pra ter consideração.

Agradeça se acaso houver, alguém que você gostaria que estivesse sempre com você, na rua, na chuva, na fazenda, ou numa casinha de sapê.

" Doutor, Estou tão triste" Filho, Vá fazer uma vista ão palhaço da rua 7" Mas Doutor, Eu sou o palhaço da rua 7"

"Eu já fui acusada de tudo. Eu era "negrinha" [a avó era negra], menina de rua, mas nada disso me atingiu porque eu não sabia o que era o mundo. Não tinha nem amigos. Passeava na rua e era perseguida com 7, 10 anos, porque o negro é perseguido há séculos."

Eu vi você Ontem Com seus amigos Andando A rua Acenei para você Mas não é? O mesmo olhar

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