Poema Maos de Semeadora Cora Coralina
Permaneça sempre perto de Deus.
Quanto mais você deixar suas mãos nas mãos Dele, mais você estará a salvo de todas as misérias do mundo.
*
╰☆
Fran Ximenes
19/07/2013
Tem gente que aquece com o olhar, com as mãos, com o corpo, com as palavras, com abraço, com amor, com ternura.
Gente que é chama intensa, aquecendo sempre o coração da gente.
╰☆╮
FranXimenes
14*08*2013
Sublimidade das mãos...
(Nilo Ribeiro)
Claro que é uma analogia,
diferente não poderia ser,
assim é minha poesia,
assim é o meu escrever
mãos do agricultor
que trabalham a natureza,
colocam comida e sabor
sobre a nossa mesa
mãos do operário,
progresso da nação,
trabalham pelo salário,
buscam o bendito pão
mãos do policial,
nos dão segurança,
no seu habitual
nos dão confiança
mãos de um maestro
que regem uma orquestra,
seja canhoto ou destro,
é sempre uma festa
mãos do padeiro
que nos alimenta com energia,
na verdade é um obreiro
nos dando o pão de cada dia
mãos de uma criança,
que nos dão muito carinho,
nos enchem de esperança,
abrandam o caminho
mãos de uma avó,
que acalentam e adulam,
elas nunca nos deixam só,
são bálsamos que curam
mãos do educador
que nos dão o ensino,
é arte com tanto amor
que beira o divino
mãos da costureira
que cosem com disciplina,
transforma como brincadeira
a menina em bailarina
mãos do instrumentista
que bailam as notas musicais,
nos alegram e enfeitiçam,
nos fazem anjos celestiais
mãos do poeta
que nos levam ao sublime,
o supremo se manifesta
nas palavras que exprimem
mãos da medicina,
que cuidam do nosso corpo,
nos dão visão e disciplina
para nosso bem e conforto
mãos da artesã
que trabalham com alegria,
nos despe do nosso afã
fazendo arte com poesia
mãos do jardineiro
que acariciam a flor
é de Deus um mensageiro
que mostra o caminho do amor
mãos de mamãe e papai,
protegem e dão guarida,
de amores se sobressaem
reverberam nossas vidas
Mãos do Nosso Senhor
que sejam sempre louvadas,
nos guiam com amor
fazem nossas vidas abençoadas
minhas mãos postas
rendem-lhe homenagem,
esta é a minha proposta
oferecer-lhe esta mensagem...
Os minutos são poucos, passam...
Mas como são valiosos os minutos.
Um sorriso, o toque das mãos, o silêncio cheio de palavras. A tempestade dentro do peito, os corpos tremendo, o olhar profundo. Tantas coisas cabem dentro de poucos minutos. Tantas coisas se vive, tantas lembranças deixam esses minutos.
São suficientes?
Não sei, mas são tão profundos.
Sentir seu corpo de leve encostado ao meu, sua boca tremendo, um beijo suave. Posso garantir, valem mais que uma vida inteira vivendo por viver.
Sou uma encantada...
Cheguei do mar...
Trago nas mãos aromas perfumado... Cujo nome é paixão
Que te ofereço em silêncio
Venho do tempo... De um lugar distante dourado... Misterioso...
Sou a luz que tomou de assalto tuas pegadas..
Enquanto o Mar geme com suas ondas da maré cheia...
Saudoso de mim...
Eu estou a sorrir-te no cristalino das águas...!
Toda história de vida é escrita com a presença de mãos amigas que se estendem em nossa direção, por isso, sua vida em minha vida é tão importante. Namastê!!!
mel - ((*_*))
Olhe o sol, sinta o mar...veja quantas maravilhas
agradeça em sorrisos, ame, ore...estenda as mãos !
Nem um motivo explica não amar, não agradecer.
Deus é vida, verdade...Deus é força, coragem.
Se Deus nos ama infinitamente, se Deus nos quer
como somos, quem somos...se nos fez irmãos,
Com qual direito não amar, e só.
O amor é universal, sem fronteiras, sem cor...
O amor é vida
TUAS MÃOS
Márcio Souza 17/01/16
Tuas mãos suaves e macias,
Deslizam calmas e lentas,
Tu meu corpo acaricias,
És tu que minh'alma sustentas.
Tuas mãos são bênçãos, são luzes,
São minhas estrelas-guias
São anjos que me conduzem,
Raios que iluminam meus dias.
Os toques de tuas mãos,
São meigos e abençoados,
São remédios para o coração,
Quando me sinto triste ou cansado.
E nas linhas e rimas desses versos,
A ti amada eu confesso:
Foi na luz das tuas mãos,
Com muito carinho e amor, que depositei meu coração.
Márcio Souza
(Direitos autorais reservados)
Sonhei,
No mundo caiam chuvas
vi estrelas de águas
poças de risos, de flores...
irmãos de mãos dadas
tocando e cantando,
celebrando
A paz !
É puro desejo, fecho os olhos e penso nas suas mãos passeando pelo meu corpo, sua boca na minha, chego por um minuto te sentir aqui, mas não é suficiente.
Seus olhos no meus fazem meu corpo tremer, quero continuar te encarando, quero interagir, mas meu medo me vence, sinto que por mais que eu corra não te alcanço.
Meus olhos seguem seus passos, seus gestos, seus sorrisos...
Quando você está perto minha vontade de te sentir aflora, me desejo de tocar é contido por várias ao dia... Não quero te assustar mas não te ter por perto me causa angústia, quero estar com você, me corpo chama por você e o pior não consigo entender por quê.
Só sei que este jogo de sedução está me deixando confusa, preciso sentir o que é ser sua pelo menos uma vez. Preciso ser cuidada, preciso saber o que é estar com alguém decidia, forte que basicamente me domine, me controle...
Preciso de alguém que de a última palavra!
Me beije quando quiser, me ame quando te der vontade sem medo de me machucar, seja quem você é, apenas me deixe ser sua. Não preciso ser única apenas quero fazer parte do seu mundo, momentos, pensamentos, orgasmos e afins.
Não quero cobranças, não quero situações estranhas, não quero que você se afaste, quero que pense sobre isso. No quanto seria bom você e eu, entrelaçadas, ofegantes.
Só penso em estar em suas mãos me olho de cima e imagino suas mãos apertarem minha cintura, me puxando contra seu corpo, mordendo minha boca, me desejando, me seduzindo, me controlando.
Queria saber como posso parar de sentir tudo isso, sei que só depende de mim mas não sei se quero deixar de te querer.
“ Às vezes não vejo as mãos do Senhor trabalharem, mas sei que estão sendo movimentadas.
É no silencio que Ele responde em nossos ouvidos, e diz:
- De tudo EU estou a cuidar.”
VIVER...
Ao parti, flores ti queria dar
Já com tuas mãos não as podes pegar
Teus olhos...
Tanto brilho...
Esperança e luz
Que a mim os caminhos iluminavam
A elas, ja não as pode ver...
Vida, que vida que amo...
De que me vale a vida ?
Se a vida
Ja não tem quem eu amo...
Cerqueira C. F
Inspiração sintética
Noite,
Sentimentos,
Labaredas!
Mãos ágeis,
Febre poética!
Noite,
Sentimentos,
Criação!
Gotas de inspiração
Abro minhas mãos para o mundo
Ofertando um feixe de luz.
As gotas da última chuva,
Incidindo sobre as palmas
Destas mãos em oferta,
Descerram pequenino arco-íris
Que, num arco sobre o mundo
Colore as paletas dos artistas.
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
O cerne e o rosto
Velho rosto
Vetusto cerne;
Há em ambos
Linhas do tempo.
Na vida vegetativa
O tempo sulca a inconsciência;
Na vida humana
Sulca o tempo a consciência.
Em cada face
As linhas contam anos:
No cerne resplandece a Terra;
No rosto resplandece Deus!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
Revelação
Quis um dia palpar nuvens
Represar lágrimas do céu
Prender raios de sol;
As nuvens se desfizeram
As lágrimas o chão secou
Os raios a noite levou.
Quis um dia cantar a liberdade
Ensaiar o bailado dos pássaros
Voar o voo do condor;
A liberdade bailou com os pássaros
O condor voou com as nuvens.
Quis um dia sonhar com Deus;
Acordei e vi somente o homem,
Mas, vendo apenas o homem,
Vi também a mão de Deus!
COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.
ESTRADAS
Sou viajante peregrino
Em terra de todos
E de ninguém;
Viandante do pó
Andarilho da esperança
Caminheiro das estradas
Buscando...
Ao acalento do sol
Ao frescor das chuvas
Ao canto da natureza
Caminho entre hinos da vida.
Romeiro dos templos humanos
Contemplo maravilhas
E misérias,
Na confusa amálgama
Dos pensamentos.
As estradas as conquisto
Com minhas pegadas ocres.
Deixo em cada curva
Pedaços de histórias:
Planto cruzes
Colho dúvidas
Recolho restos
Junto fragmentos.
Sou viajante peregrino
Apoiado no bastão
De minha vivência.
Andante solitário,
Buscando...
Borracho
Com as chaves nas mãos
Entrei pela porta da frente.
Não!
Entrei pela porta da frente depois de arrombá-la com os pés.
Não!
Meti o pé na porta e ninguém entrou na frente.
Não!
Entrei na ponta dos pés
Pela porta de trás
Depois de a porta da frente não abrir de jeito nenhum.
Malditas cervejas! Malditas chaves! Malditas portas!
E maldita parede, que não para de se mover.
Cifradas memórias
... Semeia entre as pedras migalhas, temível comoção,
Hoje meneia as mãos ao conforto,
Dorina das luas prateadas; fez-me lembrar,
Mui súbita cadente estrela te vagueia...
... Da morte a humanidade teu véu se encenas,
Nas serenatas provenientes da mocidade,
Lá longe provocas arrepio, vós súbita
Lembras do dia que não enveredo, noite veio;
; Sabes muito mais da vida que da dor a ensinar,
Pois destas lágrimas ao vento, onde levar,
Sabe-se o pouco que sei, vistes frio recitar,
Aquelas palmas com suas flores ao orvalho...
... Sinto a pena que sentes de mim, salves Cúpido,
Ele paixão tende por ti como também o tenho,
Mas se a flor vingar essa dor, em meu recinto ficará,
Um perdido que se deixou perder; por mui amor...
Porque não é desejo,
Não é só vontade
ou um sonho qualquer, é você
Minhas mãos querem moldar o seu corpo
motivar a sua pele, arrepiar!
Lidar com o que seus segmentos de respiração
acelerar o motor de sua emoção..
palpar, morder, lamber.!
Te maltratar de prazer....
Te tocar em todos os detalhes
definir seus relevos.
Te imagino
Nem sei se mereço estar nesse céu.
Quero sentir as batidas aceleradas do teu coração..
O sussurrar dos teus gemidos!
O teu amor.
Pra dizer que
Sem teu sorriso,
não vejo nada!
Sem teus olhos não sei olhar!
Sem te tocar, não sei sentir..
Não sei se é paraíso ou inferno..
Quero acordar com teu suspiro...
Me descubro, só pra dizer o que sinto,
te mostrar quem sou eu, sem você
Minhas mãos querem te tocar...
Preciso de você pra viver.
Com você não há disfarces...
Não há máscaras!
Busco no teu silêncio a tua respiração...
É ainda que com tua distância
eu sinta, o teu cheiro.!
Mas é só a ti que quero amar..
..
Operariado
Escorre suor das mãos calejadas
desses sertanejos esperançosos
que agarram o cabo da enxada
com ânimo e certeza
de se a chuva não faltar
haverá sempre o feijão na mesa.
Escorre suor do rosto do operário
numa enfadonha jornada de oito horas
para garantir no fim do mês o salário:
que mal compra a cesta básica ;
que não paga o alugue;
que não paga a escola ;
que nem parece um salário,
mas que parece uma esmola.
O jeito é virar bicheiro,
político ou banqueiro.
Quem sabe pastor de igreja.
Qualquer coisa desse gênero
desde que não fraqueja!
O suor que goteja:
das mãos, do rosto
desses cidadãos
que enriquece o patrão,
o patrão orgulhoso do que faz;
o feitor sem chicote
que açoita seu escravo,
o escravo assalariado
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