Poema Infantil de Vinicius de Moraes
O Natal em toda idade
é sempre nova alegria,
mas nos dons da caridade,
o Natal é todo dia.
Natal! Festeja esquecendo
quaisquer preconceitos vãos...
Natal é Jesus dizendo
que todos somos irmãos.
Assim Como
Os cortes doem,
Assim como os das árvores.
A prisão é ruim,
Assim como dos pássaros.
A destruição da natureza é ruim,
Assim como a destruição da confiança.
O desperdício da água é ruim,
Como o desperdício de uma chance.
Não me subestime...
Caminho sozinha, mas estou atenta a trilha que devo seguir...
Se não ouvir o meu grito é porque aprendi que o meu silêncio me traz respostas...
Suas críticas não me abalam, porque aprendo com elas.
As pedras que me atiram pelo caminho, carrego comigo pois construirei o meu castelo...
Se queres falar de mim, me conheça e aí sentirá desejo de ter a minha amizade...
Respeito como sou, tente se aproximar e verá que tenho um coração acolhedor, e que honra e lealdade faz parte de minha índole...
Eu não sou nem pior, nem melhor que você...
Sou apenas eu...
Como pode me subestimar se nem conhece os caminhos que ando, o que já passei em minha vida...
As dores que já tive me deixaram mais forte...
Se me calo é porque devo ouvir mais e falar menos...
Respeita a minha maturidade, pois aprendi com o passar dos anos...
Sou guerreira, loba, então se quiser me atingir, ouça o meu conselho...
Pode até me ver cair, mas sempre me levanto mais forte, então faça bem feito porque fiz do chão a minha fortaleza, aprendi que sou mais forte quando dobro os meus joelhos, coloco a minha cara no pó da terra e peço conselhos ao meu criador...
A minha força vem da minha fé, enquanto muitos duvidam, eu creio...
Sou selvagem por natureza, mas carrego em meu corpo uma alma mansa e sonhadora, então vem conhecer o meu santuário, e sentirá a paz de meu espírito...
Sou questionada todo o tempo, não possuo todas respostas, mas sei que procuro pela justiça e não pela vingança...
Então mas uma vez vou insistir, por favor nunca me subestime que você poderá se surpreender."
Eu queria morrer um pouquinho
Pra ficar com você um tantinho
Que essa dor me consome, voraz
Eu queria morrer um instante
Pra matar a saudade constante
Que meu coração já não tem paz
Eu queria morrer um momento
Pra morar nesse teu acalento
E não sair desse abraço jamais
Eu queria morrer um segundo
Pra recuperar em teus olhos, meu mundo
E então já lhe digo, até mais
A chuva voltou
A chuva voltou
Vento e chuva
A vida e o frescor
O arborescer e a mata reflorescer
Estação de chuva e sol
De dia calor e ventilador
E de noite muito lençol
A esperança de plantar
E em alguns meses da roça sentir o sabor
Poder dos seus doces frutos comprar
Desfrutar depois do trabalho e seu ardor
Mesmo com dores jamais demonstrar tristeza
Essa é a doce amarga vida
De quem depende da impetuosa natureza
Onde só chove
Se do homem for bem servida
E respeitada sua eterna verde beleza
trago flores
com a inocência infantil
com a doçura
com a paz
com o amor
com a alegria
com a felicidade
com a esperança
com a fé
com a serenidade
com a luz
com Jesus!!!
Ele diz que ela é infantil demais,
cheia de futilidades, sem conteúdo
e nada humilde. Todos os dias,
Ele a julga e se sente melhor
do que ela. assim. Mas, nunca parou
de falar sobre ela, nehuma noite
fria o faz esquecer da
indiferença dela. O amor pode
ser muito infeliz,
quando não há reciprocidade.
O Princípio é primário, simples e infantil, mas não há nada mais Eficaz e Devastador.
Primeiro os divido, para que briguem entre si e não me vejam, depois, enfraquecidos, os abato e pego seus louros.
Assim os tornos eternos imbecis ao belo prazer.
Nesta minha viagem proibida
Que mais parece um conto infantil para maiores
Entre Cabernet, Merlot, Malbec, Primitivo, Pinot...
Encontrei você, a minha Petit Verdot
Uma cepa rara, diferente
Que produz os melhores cortes
Marcante, encorpada
E com uma pegada inesquecível
Me enche a boca de alegria
Me enche os olhos
E me leva para longe
Harmoniza com a minha alma
E me traz muita felicidade
Entre códigos e enigmas
Vou descobrindo a cada dia
O prazer de me embriagar de você
Sinto a sua temperatura
O seu aroma
O seu brilho
E o seu amor exalando
Me pedindo para te apreciar
Eu fico louco!
E nas dificuldades e incertezas
Eu vou cultivando você...
Escadarias em chamas
Conclamas
Psicodélicos filmes de horror
Onde passas, suavidade infantil
Escabrosas cooperadas mandingas
Surreais figuras medíocres
A titubear outra dimensão
Ah não você de novo
E Esse seu choro
Acorda toda a vila
E o fogo assina que nem sempre foi assim...
Caminha, vai, dá mais um passo,
Todas as grandes coisas
Começam pequeninas.
Toda grande jornada
começa com um passo.
Redime o pensamento de fraqueza,
Deus te guiará.
Não olhes para trás,
nem pares no caminho.
Vês lá no fim da estrada
aquele arbusto pequenino?
Não é arbusto, não,
é a árvore mais alta que encontrarás.
Senta-te à sombra dela e te dirá:
"Eu nasci de uma simples sementinha!"
Poema a Tristeza
Que vida é essa que tanto me empolga
E hoje em mim causa tanta alegria?
Em tudo que vejo emprego beleza
E acordo feliz assim todo dia
Foi-me levada pra longe a tristeza
E junto a ela minha poesia
E antes que muda minh’alma padeça
E com essa alegria meus versos esqueça
Minha tristeza eu quero de volta!
Poema de Natal
Que o amor seja completo
Que a bondade seja infinita
Que os encontros sejam mais belos
E que os corações se confraternizem...
Que haja mais solidariedade
Que haja mais ternuras
Que vibrem os violões
E que as mães possam chorar só de alegria...
Que as vozes transcendam línguas
Que os livros transformem vidas
E que venham abraços insuperáveis...
Que o Natal seja o ano inteiro
E que o mistério do amanhecer
Seja a alegria do que virá
É quando o homem confia na profecia
Sabendo o que pode esperar...
A BORBOLETA
Uma borboleta bonita
Parecia uma coruja
Pintada por artista
Nas azas da figura
.
Vinha vinda da Atlântida
Pousou naquele jardim
Soube: era da criança
Que passava o dia ali
.
O menino tinha uma vaca
Ela pousou na Formosinha
O menino tinha uma casa
Ela entrou na casa vizinha
.
A borboleta não queria graça
Com aquele pequeno fazendeiro
O menino não recebeu congraça
Ficou irritado, chorou no travesseiro
- Loren Vencce
"Contos e fábulas"
A lagarta
Historia infantil
Essa é uma historia doce e encantadora de uma lagarta chamada Margarida. Margarida morava em uma casinha debaixo do solo, ela usava raízes e folhinhas coloridas para enfeitar a sua casinha sempre que saia para passear.
A largarta Margarida gostava muito de descobrir terras fofas e explorar túneis.
Certo dia Margarida estava cavando o chão achou uma pedrinha de brilhante, ela resolveu adornar sua casinha, deixando-a mais bonita.
Margarida cresceu e sua casa se modificou tambem com muitos delicados detalhes. Margarida era muito exigente e inteligente, ela construiu uma biblioteca para conhecer culturas e histórias do mundo de fora. A lagarta passava a noite lendo aventuras de outras lagartas e assim ela pensava o que ela iria fazer quando se tornar uma linda e bela borboleta.
Um dia uma enchente inundou toda a casinha dela mas não demorou muito para a lagarta pensar em uma solução,ela pegou uma folhinha para fazer uma ponte pequena que ajudou a escorrer toda a agua para fora ... e horas depois sua casinha ficou seca.
Margarida ja estava cansada de ver sonhos se realizarem nos livros, colocou em pratica o plano de uma vida fora de sua casinha. A lagarta Margarida com muito entusiasmo cavou uma entrada mais espaçosa e cada vez mais ela sentia o calor do sol no solo, até que ela sentiu um vento e avistou um lindo e florido jardim.
Margarida se enrolou em uma folha e dormiu ,sonhou com o seu futuro feliz e grandes asas coloridas que voavam pelo céu . Quando ela acordou se viu em um casulo , e as poucos ela ia se desprendendo do casulo até que formou asas e ela finalmente se transformou em uma borboleta .
Margarida estava livre e voando no céu e do alto ela podia ver todos os insetos e assim Borboleta se tornou um simbolo de coragem para todos os outros insetos .
Autor: Fatima Gomes Cardoso De Andrade
Tirania Infantil
Com medo de perder o amor dos filhos, pais renunciam ao seu pátrio poder, entregando-se ao jogo sutil e hostil da tirania infantil, tornando-se frágeis e subservientes.
Colocados no trono por pais sem firmeza, sem voz, reféns de uma culpa atroz, acreditam que não dedicaram tempo e atenção suficientes para esses rebentos algozes.
Infantes exigentes, pais obedientes, autoridade enfraquecida, valência perdida, tirania fortalecida na culpa assumida.
No lar, o caos reina, pais sem direção, remorso que nutre em vão, jovens onipotentes em ascensão determinam o refrão.
Transfigurados em pais dos pais, esses pequenos tiranos comandam cada vez mais, numa inversão de papéis onde os filhos mandam e os pais apenas obedecem.
E depois de partir, poder voltar e dizer este aqui é o meu lugar. Poder assistir o entardecer e saber que vai ver o sol raiar.
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