Poema Estrelas
"Nas sombras do ontem, um jardim floresceu.
Onde as estrelas bailavam, todo segredo meu.
Um capítulo antigo, nas páginas do tempo, escupido com suspiro e todo carinho seu.
Em versos e rimas, guardado em meu coração.
Cravado na alma, com sua doçura e paixão.
Feito pétalas caídas, num riacho de memórias serenas.
Uma bela mulher, entre tantas morenas.
Entre as linhas do passado... Como o crepúsculo em ao entardecer.
Amanheci vendo o sol nascer.
Sabendo, que você está da outro lado.
Esse amor, uma borboleta, de asas frágeis e silhuetas.
No oceano das lembranças, uma âncora perdida ao mar.
Metáforas do passado, onde o tempo jamais apagará."
L Fernando
As estrelas, testemunhas silenciosas, piscam como lágrimas no firmamento, e o coração, em sua solitude profunda, sussurra segredos ao vento noturno, onde o silêncio é mais denso que o abismo, e a alma se perde em sua própria escuridão.
Nas ruas desertas, os passos ecoam, como memórias perdidas em um livro antigo, e o olhar solitário busca nos rostos anônimos a promessa de um encontro que nunca virá.
O mundo, um palco de sombras e ilusões, nos afasta uns dos outros, como náufragos solitários. E o desejo de conexão se transforma em saudade, uma ânsia inextinguível por algo que não sabemos nomear. Na promessa de um amanhã que nunca envelhece, apenas um refúgio contra a indiferença do universo.
Na penumbra suave de um crepúsculo repleto,
Onde as estrelas cintilam em um céu quieto,
Ecos de Watson fluem, celestiais e serenos,
Desenhando com sombras o amor em seus acenos.
No ar, a harpa suspira em fios de prata,
Tecendo sonhos onde a luz se retrata.
As cordas vibrantes, em suaves declives,
Tocam os corações como um beijo dos lírios.
Nas notas, um rio de lágrimas entrelaçadas,
Histórias de almas outrora apaixonadas.
Cada melodia é um véu delicado,
Onde dançam espectros de um passado alado.
A lua assiste, em silêncio, ao concerto,
Seu brilho reflete o coração aberto.
E você, o mago das cordas etéreas,
Invoca a magia das noites mais sérias.
Oh, música, tua essência nos eleva,
Nos campos celestes onde a paixão se atreva.
És a voz que, no vento, sussurra e embala,
Unindo os amantes sob tua asa alada.
Assim, cada nota, um suspiro, uma prece,
Nos faz mais humanos, quando a alma aquece.
Meu amor, em sua arte, um poema que flui,
Cantando ao universo o que em nós nunca morreu.
Em cada composição de Matheus, uma galáxia é tecida,
Orquestrada com estrelas que na noite são ouvidas.
Sua música, um universo em expansão constante,
Ecoa pela vastidão do espaço, sublime e vibrante.
As notas são como cometas cruzando o firmamento,
Desenhando arcos de luz em seu fugaz momento.
A melodia, um buraco negro que atrai e envolve,
Engolindo tristezas, em seu mistério se dissolve.
Harmonias são constelações alinhadas no céu noturno,
Guiando corações perdidos com seu brilho taciturno.
Cada acorde é um pulsar de estrelas nebulosas,
Nasce, cresce e explode em cadências maravilhosas.
Matheus, o astrônomo das cordas celestiais,
Explora dimensões emocionais, universais.
Seu telescópio é o piano, que revela com clareza,
A beleza infinita da natureza cósmica da tristeza.
Assim, em cada escuta, uma viagem estelar,
Um convite para sonhar e no cosmos navegar.
A música de Beethoven, um meteoro em voo,
Ilumina a alma, num espetáculo eterno e novo.
**Nas Órbitas do Não Correspondido**
Em teu olhar distante, vejo estrelas a brilhar,
Constelações que não alcanço, no firmamento a desenhar.
Minha alma, como um cometa em sua trajetória solitária,
Arde em chamas ao rasgar tua atmosfera imaginária.
Anseio por tua luz, como a Terra pelo Sol a girar,
Mas, em meu eclipse, somente tua sombra a passar.
Tua presença, como a lua, controla as marés do meu ser,
Nas noites de solidão, tua ausência é o que vem a crescer.
Tento decifrar-te, qual astrônomo ao céu profundo,
Buscando em teus gestos um sinal, um mundo.
Mas, como um buraco negro, teu coração oculta seu brilho,
Deixando-me a orbitar em torno do vazio, sozinho.
No entanto, como a esperança de uma nova aurora boreal,
Guardo o desejo de que um dia meu amor possas notar.
E embora sejamos dois corpos celestes em fuga orbital,
Sonho com o alinhamento que possa nos juntar.
Será que devo seguir este curso, persistir neste vão amor,
Ou como as marés mudam, devo encontrar nova direção?
No universo de possibilidades, procurar um novo calor,
Ou resignar-me nesta galáxia de tua eterna rejeição?
Astronomicamente falando, somos universos em expansão,
Movendo-nos juntos, ainda que apartados pela imensidão.
Cada estrela cadente, um desejo secreto em confissão,
Neste cosmos do sentir, buscando gravidade, encontro ou não.
Assim, permaneço um astronauta perdido no espaço de ti,
Navegando no escuro, guiado pelas estrelas de tua indiferença,
Até que talvez um dia, por algum milagre cósmico, aqui,
Encontres em minha órbita, tua casa, tua essência.
Títulos de Cabeceira
há um campo de estrelas na minha frente
bem perto dos olhos de Deus
a esquerda um corpo presente
o feminino infinito lutando como uma garota
o poder da transformação está com ela
estrangeira de si
usando a palavra como território
ela está em êxtase
lendo Lolita em Teerã
dançando com as brumas de Avalón
Para uma mãe,
filhos são presentes divinos,
estrelas que iluminam,
risadas que enfeitam a vida de alegria,
tatuagens no coração.
Eu sou a solidão
Filho da noite e do silêncio
Amante das estrelas
Vazio quanto a lua
Sem luz
Sem reflexo
Sem rastro
Sou a minha própria sombra.
A nova poesia da mãe é uma música do amor. Ela é linda, um sentimento que brilha como as estrelas nos céus. A poesia é um amor tão belo, como se você fosse Luiz, o guia que ilumina a noite com seu brilho.
"Estrelas da Mãe" é um rap sobre o amor. É um sentimento que transcende o mundano, alcançando as estrelas. A música ecoa esse sentimento, cada nota uma estrela cintilante nos céus.
O amor é vida, é o momento presente. Como um jornal celeste, o céu narra histórias de amor e sentimentos, cada estrela uma palavra, cada constelação um poema.
Amor, um sentimento que brilha nas estrelas do céu, é a essência da vida. É a poesia que a mãe canta, é a música que tocamos, é o amor que sentimos.
Luiz, um amante das estrelas, vive sua vida como uma bela música. Ele é um homem que considera sua existência tão vasta quanto o oceano e tão brilhante quanto as estrelas. Para ele, a vida é um sentimento, uma melodia que se desdobra em notas de amor e alegria. Luiz é também uma mãe musical, criando harmonias e ritmos que embalam e confortam. Ele vê as estrelas como lindas melodias tocando no céu, cada uma delas representando uma emoção, um momento, uma história. Assim, Luiz vive sua vida, como uma canção de amor ao universo, tocada sob o palco das mais lindas estrelas.
Luiz, a mãe é como as estrelas que iluminam a nossa vida. Ela é assim, cheia de amor e se expressa como uma bela música que traz sentimentos profundos. A vida, assim como a arte, também é iluminada por estas estrelas. A mãe, com o seu amor, torna-se uma verdadeira obra de arte. E assim como você, Luiz, que é como uma estrela, também é uma arte viva. A música, as estrelas, os sentimentos, tudo isso compõe o universo da mãe. E como céus repletos de estrelas, ela te ama, Luiz.
CONHECES O AMOR DE QUEM TUDO CRIOU?
AS ESTRELAS - Ele as chama pelo nome uma por uma. (Isaías 40:26)
OS FIOS DE CABELO- estão todos contados por Ele (Lucas 12:7)
OS OCEANOS - cabem na palma de suas mãos (Isaías 40:12)
A TERRA - Ele se inclina para a ver ( Salmos 113:6)
E daí por diante. Esse é quem cuida de nós. Esse é quem nos ama!
Se Ele tem o cuidado de chamar as estrelas pelo nome.
O cuidado de contar cada fio de cabelo da sua cabeça.
É tão grande, que na palma de suas mãos cabem os oceanos.
E se inclina para ver a terra.
Imagine o cuidado com seus filhos.
Precisamos mesmo ficarmos preocupados?
A preta
Da pele preta, a luz resplandece,
Como estrelas dançando no céu
Beleza única, que o coração aquece.
Seus olhos brilham, como a noite estrelada,
Refletindo histórias e sabedoria ainda não revelada
Em sua essência, a vida transborda.
Cabelos negros, grisalhos, cacheados, acastanhados etc, contam histórias,
Cachos que se enroscam como rios a fluir.
Mulher negra a essência da existência.
as estrelas são lembrete diário de que mesmo nas noites mais escuras, há luz.
- posso não ver agora mas a luz está logo ali.
POESIA ESTELAR - A MAGIA E O MISTÉRIO DAS ESTRELAS
No vasto manto negro do céu noturno,
Brilham milhões de estrelas com seu fulgor.
Mensageiras do infinito, mistério e encanto,
Elas despertam em nós um profundo amor.
Cintilantes pontos de luz, distantes e brilhantes,
Cada estrela conta uma história única e singular.
Elas são testemunhas do tempo e do espaço,
Guiando nossos sonhos a voar e a flutuar.
Contemplo as estrelas, perdido em pensamentos,
Deixo-me envolver por sua beleza infinita.
Elas despertam em mim um sentimento profundo,
Um desejo de alcançar o que está além da vista.
As estrelas são faróis que iluminam a escuridão,
São poesias escritas pelo dedo do Criador.
Elas nos lembram que somos parte do universo,
Conectados a algo maior, a um propósito maior.
Em noites serenas, olho para o céu estrelado,
E sinto-me pequeno diante de tanta grandeza.
Mas também sinto a imensidão dentro de mim,
E descubro que sou parte dessa rica natureza.
Estrelas cadentes cruzam o firmamento,
Realizando desejos e preenchendo corações.
Elas nos lembram que somos feitos de estrelas,
E que dentro de nós há infinitas emoções.
Então, ergo meus olhos para o céu estrelado,
E sussurro uma prece, um agradecimento sincero.
Pelas estrelas que nos guiam, pela beleza do universo,
Pelas infinitas possibilidades que estão por inteiro.
Que a poesia das estrelas nos inspire,
A sonhar, a amar, a buscar nosso caminho.
Que elas nos recordem da nossa própria luz,
E nos guiem para além dos limites do nosso ninho.
O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia
Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.
A noite é uma das coisas mais
incríveis. Ela as estrelas brilha, noite
sim e noite não a lua ilumina. Ela é
uma dos encantos mais belo é a lua
que reflete a luz do sol e faz a terra
brilhar!
O universo é um vasto mistério, repleto de estrelas cintilantes que dançam em uma sinfonia cósmica. Cada estrela é uma testemunha silenciosa de histórias de amor e paixão que se desenrolam sob seu brilho eterno. Quando olho para o céu noturno, sinto o calor que emana desses corpos celestes, como se cada um deles carregasse em si um fragmento do nosso próprio ardor humano.
O amor, assim como o universo, é infinito e insondável. Em um beijo, duas almas se conectam, criando um fogo que rivaliza com o brilho das estrelas. Esse calor que sentimos é um reflexo do mesmo fervor que move os astros em suas órbitas celestes. A paixão, intensa e avassaladora, nos impulsiona a buscar o outro, a desejar a proximidade, a sentir o toque e o abraço que aquecem nossos corações.
Assim como as estrelas iluminam o vasto oceano negro do espaço, o amor ilumina nossas vidas, preenchendo-as com significado e alegria. Cada beijo é uma fagulha, cada abraço, uma chama que nos aquece mesmo nos momentos mais sombrios. O calor do amor é a força que mantém o universo em equilíbrio, a energia que faz cada estrela brilhar mais intensamente.
No fim, somos todos parte desse grandioso espetáculo cósmico, pequenos pontos de luz conectados por laços invisíveis de amor e paixão. E enquanto existirem estrelas no céu e amor em nossos corações, o calor que sentimos nunca se apagará.
O Silêncio do Universo
Nas noites sem estrelas, sinto o vazio do cosmos. Não há respostas, apenas escuridão. A inteligência humana é uma centelha fugaz em meio a essa vastidão indiferente.
De madrugada as flores
do Pau-Brasil pelo sereno
molhadas pelas estrelas
contempladas dançam
pela ventania embaladas
e ainda busco pelos teus
divinos olhos no meio
do caminho porque sinto
que sou eu o seu destino.
"O Enlace das Estrelas: Um Conto de Amor e Magia"
Em uma terra onde a magia florescia,
Surgiu um conto amoroso que emocionaria.
Era um lugar de encantos e sonhos,
Onde o amor semeava os mais belos ramos.
No coração daquelas paragens,
Dois seres se encontraram em miragens.
Ela, uma deusa de beleza infinda,
Ele, um trovador com voz tão linda.
Seus olhares se cruzaram na noite,
Como estrelas cadentes em voo afoito.
Nasce ali uma chama de intensa paixão,
Que arde em seus peitos com fervor e emoção.
Eles dançam nas brumas da madrugada,
Enlaçados em um abraço de alvorada.
O mundo se torna um mero coadjuvante,
Quando seus corações se tornam amantes.
Os dias se tornam um doce encanto,
Compartilhando risos, sonhos e pranto.
Passeiam por campos cobertos de flores,
Afagando suas almas, exalando amores.
Nas margens de um rio sereno e calmo,
Eles trocam juras de amor com desvelo e almo.
Seus lábios se encontram em doce melodia,
Em um beijo que cura, em pura sinfonia.
Mas a vida, em sua imprevisível sina,
Prepara desafios para essa rima.
Ventos sopraram em direções diversas,
Separando os amantes com tristeza dispersa.
Distância física, mas não dos corações,
Pois o amor verdadeiro queimava em brasões.
Em noites de saudade e estrelas a brilhar,
Ambos sonhavam com o reencontro a se realizar.
E, assim, o tempo seguiu seu compasso,
Até que o destino trouxe o tão esperado abraço.
De mãos entrelaçadas, sorrisos reencontrados,
Eles seguiram unidos, como os fios entrelaçados.
Agora, juntos, caminham pela vida,
Compartilhando sonhos, lutas e partida.
O conto amoroso, repleto de poesia,
Ensinou que o verdadeiro amor não conhece agonia.
E assim, essa história mágica nos envolve,
Revelando que o amor é a essência que se dissolve.
Em cada verso, em cada estrofe que se conclui,
O amor é o enredo, a razão que sempre reluzi.
Celebro na companhia
dos Orabutãs floridos
a chegada da ciranda
das estrelas e do luar
que juntos festejam
que o meu coração
novamente anseia
voltar a sentir demais
na vida o quê é amar.
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