Poema do Desassossego
E assim sou, fútil e sensível, capaz de impulsos violentos e absorventes, maus e bons, nobres e vis, mas nunca de um sentimento que subsista, nunca de uma emoção que continue, e entre para a substância da alma. Tudo em mim é a tendência para ser a seguir outra coisa: uma impaciência da alma consigo mesma, como com uma criança inoportuna; um desassossego sempre crescente e sempre igual.
Idas e vindas
Erros e acertos
Caminhos que insistem em se cruzar
Coração em desassossego
Pontos finais viram reticências
Seguimos o que o coração diz
Deixamos as mágoas para trás
Um novo começo em busca de um final feliz.
Mais amor que rancor
Mais alegrias que tristezas
Mais sorrisos que lágrimas
Enfim, TUDO VALEU A PENA.
Você é a minha loucura, minha inconsequência,o meu pecado. Você é o meu desassossego e minha inquietação, é o meu desejo proibido, minha inspiração. Você é aquilo que me faz sentir viva e que faz meu sangue ferver.
(Palavras da alma)
Já acordei com o sol inteiro dentro de mim,perdi a pressa,o desassossego.
Hoje eu quero a paz de um viver vivendo,
Sem desperdiçar um segundo do meu tempo.
"Hoje acordei cinza
Dentro de mim morava o desassossego
Morava a inquietude por algo que nunca vi
Acordei minhas pernas e sai em busca do nada
Passei por uma moça que fazia da rua sua casa e sua cama de pedra lhe aquecia do calor insuportável que me queimava a roupa.
Me sentia despido perto de tanta falta
Passei por algumas centenas de pés enquanto vagava por horas atrás do incerto
Pés esses que andavam depressa
Que sem dúvida eram mais rápidos que meus olhos
Pés descalços que se queimavam ao tocar na cama da moça de pedra.
Me senti invadindo um espaço que deveria ser de todos
Mas até ai a palavra dever já havia sido enterrada possivelmente bem longe daqui
Talvez em outro país
Mas eu nunca sai daqui
Parei no meio daquilo tudo e olhei pro céu
Não é que ele ainda estava lá
Ele era chuva, ele era como eu
Mas era cinza por fora enquanto assim era lá dentro de mim.
Será que longe ele ainda é azul?
Os canhões da cidade nunca vão nos deixar saber
Eles não deixam escolha, ser cinza já era obrigação
E não saber se ia chover já era normal
Essa sombra negra que se confundia as nuvens já era o que nos cercava a cabeça a tempos
Mas os pés eram rápidos demais pra enxergar.
Palmei meus ouvidos, me enrolei no meu corpo dormente, ainda de olhos trancados, e por um segundo descobri o que me inquietava
Lembrei o que me faltava
Era a paz, que a tempos não vinha nos visitar
E que possivelmente já havia ido embora
Junto com o dever
Junto com a moça
Junto com os pés
Junto com o céu
E junto com o meu sossego.
Agora vou procurar por esse lugar onde eles foram parar
E se um dia você quem os encontrar
Não me avise
Aproveite o que é quieto
Por que se eu os achar
Prefiro matar meu desassossego primeiro
Do que perder mais uma vez pra quem deles não sabe cuidar"
Mateus Ribeiro de Aquino
@mateusribeir0
Talvez o meu destino seja eternamente ser guarda-livros, e a poesia ou a literatura uma borboleta que, pousando-me na cabeça, me torne tanto mais ridículo quanto maior for a sua própria beleza
Hoje mergulho no desassossego! Vou solitário, individualista... na busca de uma revolução que seja só minha.
Insuficiência Emocional...
Falta-me o ar,
Tuas palavras como faca,
Arregaça o peito,
Desassossego,
Dói no leito,
Depois do gozo,
Seu papo nervoso,
Marca,
Cicatriz,
Crítica,
Insuficiência,
O amor não é aparência,
A insônia vira companhia,
Desfaz-se alegria,
Prazer de corpo,
Transtorno da mente,
Quando você mente,
Que me ama,
A si mesma se engana,
O tempo escorre entre os dedos,
Tique taque espalha-se ao vento,
Só lamento.
Não aguento mais este meu DESASSOSSEGO,
Venha logo deitar nos meus PELEGOS,
Quero contigo RETOUÇAR,
Ensinar todos jeitos de CAVALGAR,
Num potro xucro e MATREIRO,
Por certo será o PRIMEIRO,
Que te dará este PRAZER,
Tu vai xingar, chorar e GEMER,
Numa montaria de JEITO,
Fazendo tudo PERFEITO,
Para não te MACHUCAR,
No cabresto bem AGARRADA,
Tu vai ficar toda MOLHADA,
Do suor que tu DERRAMA,
Ta gostando e nem RECLAMA,
Em nem pede pra PARAR,
Por que tá feliz em MONTAR,
Num bagoal CORCOVEADOR,
Que trata com muito AMOR,
E se deixa fazer o que QUER,
Só pra te satisfazer MULHER...
Agora volta pra o teu POVO,
E quando quiseres te pego de NOVO...
Quero alguém que caminhe ao meu lado
E que me traga a paz
No auge do meu desassossego.
Quero alguém que me entenda
Não quero que me complete
Posto, que não sou metade!
Porém,
Que sejamos unificados pelo amor.
Quero alguém que me acompanhe na tristeza
Compreende e respeite
Minha angústia e solidão
Para que só então,
Na alegria possa me fazer companhia.
Quero alguém que me faça sonhar
Sonhos estes,
Em que eu não esteja sozinha
Entrementes,
Que seja parte dos meus sonhos.
Quero alguém que seja meu farol
Para quando,
As trevas ameaçarem meu sossego
Seja a luz a iluminar-me a escuridão.
Quero alguém que me dê amor
Que precise do meu amor
E dessa união construir a nossa história.
Quero alguém que seja...
Assim.
Para mim!
Calma.
Tou muiito mais calma.
Depois de um certo DESASSOSSEGO. (noossa, quanto S numa palavra só; quanto drama por tão pouco.)
Noite estranha, sonhos mais estranhos ainda.
Não nego que todas aquelas revelações mexeu comigo.
Mas consigui vencer, me vencer.
E nada melhor que a paz da vitória. :D
E se quer saber tou cansada de construir e demolir fantasias.
Não quero me encantar com mais ninguém.
Pra quê?
Para daqui a pouco descobrir, que não era nada do que eu imaginava?
Não. C-H-E-G-A , ok?
Entendeu né coração?!
Se o sentimento for de mágoa... Exclua
Se o sentimento for de desassossego... Acalme-se
Se o sentimento for de impulso... Ignore
Se o sentimento for de inveja... Ligue o foda-se;
Não temos o controle das pessoas
Mas temos o controle da nossa própria vida;
É uma miragem fascinante
Dá asa a imaginação
É impetuosa em si
Desassossego
Molha feito calor do sol
Em mim
Mesmo assim o meu coração
Sem razão
Se deixa seduzir
E se entregar
Eu quero mais um amor real
E que seja em paz
POESIA " O DESASSOSSEGO "
Desfacei-me de sossego
Nesta fria solidão,
Estando em paz comigo
Mas atribulada no coração
O que será de mim se um
Dia eu não te ver?
Seria eu tão fria sem
Sentir falta de você?
Claro que não!
Estou em meu sossego,
Falei de ti a Deus,
Apenas eu pedi
Que eu morra nos braços teus...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
DESASSOSSEGO
Eu ainda me abrigo em você
Nos abraços e amassos
Beijos e entrelaços
Ainda me vejo
Nos planos de descasos
Futuros embaçados
Sonho no mesmo tom
que uma criança sonha em véspera de natal
Te espero da mesma forma
que um cachorro obedece um dono
Aguardo paciente nosso dia
como que um pedestre no sinal vermelho
Será que o sinal um dia fica verde?
Será que é hora de dar meia volta e tentar outra avenida?
Outra rua
Outra viela
Outra calçada
Outros carros
Mas onde tem carro tem acidente
E nunca deles saio ilesa
É sempre um arranhão aqui
Um amassado ali
Você se tornou minha esquina movimentada
Que me recuso a retornar num novo caminho
Meu cinto de segurança
Que me protege de uma batida
Meu pneu estourado
Sem estepe no porta malas
Me perdi na teimosia de jurar amor aos quatro ventos
A ponto de esperar carona com destino a você
Na esperança de quem pilota seja o passado que eu ainda pertenço
Mudar o trajeto, eu sei
Pedir um táxi não é difícil
Desviar dos buracos é tarefa fácil
Mas é que num desassossego
Eu ainda me abrigo eu você
Máquina do tempo
Saudade é um doce desassossego
Que mora entre a lembrança e a
Vontade de voltar no tempo.
Você é a minha loucura, minha inconsequência,Você é o meu desassossego, é minha inquietação, é o meu desejo proibido.
Desassossego cruel
É viola,
Restam , apenas restos...
Dizem que fui, e não me disseram quem.
Dizem que fui, e não me disserem onde..
Não me lembro de nada.
Uns disseram que enlouqueci..
Outros disseram que nunca existi..
Desassossego cruel, no acordar, nos vejo embriagados,
Dois loucos, na pura melancolia...
Parece tudo piorar, pior, nem bebo..
Anormal,
Sinto o amargo no sal...
Não sei se estou vivo ou em estado de coma,
Eu sinto que existo, mas não me vejo de pé e nem deitado na cama..
Fel, doce loucura sem cura...
Viola sangrenta, me corta e se põe a comigo chorar...
Tento me reprimir e você me espreme..
O par não é mais par, se tornou ímpar..
Tento achar um santo remédio que cura esse tédio...
Até que o vocabulário insano não e mais fiel..
Quem te inventou viola? Quem?
Décadas se passaram, e você me acompanha...
Quem te ensinou a ser assim? Quem?
Você sabe que sou contra o ódio, e você está em mim , e quer sempre está no pódio...
Quê ódio!
Rasgo os pontos da poesia, e você exclama, mimada, se joga na lama...
E de repente você chega com cara de santa, e me serve tristeza como sobremesa...
Quem te ensinou essa proeza? Quem?
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
RELACIONAMENTO E AMOR
É um eterno equilibrar...
Verdades, mentiras, sossego, desassossego, felicidade, infelicidade, juntar, separar, continuar, desistir, caminhar, parar ...
Gostar...
Amar...
Ufanismo dos poetas da busca do equilíbrio de vidas em crescimento que só o tempo é capaz de dar.
As formas são diversas: Mãe, pai, filhos, irmão, homens, mulheres, amigos, amores, amantes não importa.
O que importa é a escolha feita.
Quer ser feliz?
Ou quer fazer alguém feliz?
Com esta resposta esta a chave para o equilíbrio perfeito...
Não o equilíbrio do céu sem as tormentas das tempestades...
Não o equilíbrio das noites de luar salpicado de estrelas...
Não o equilíbrio dos Campos Elíseos...
Mas, sim o equilíbrio de simplesmente amar sem esperar ser amado.
Pois a isso que chamamos de relacionamento só o AMOR é capaz de sustentar...
Amas?
Então és feliz...
Paz e bem
Desesperança
Destemperança
Desassossego
Desaconchego
Mas eu me sinto bem.
A falta do meu pai
A bolsa de Xangai
O grito no sussurro
Ler Dom Casmurro
Eu me sinto bem.
A força do vento
O peso do tempo
As águas de março
A sobra de espaço
Mas me sinto bem.
O Furacão Milton
A Morte do Ilton
A cólera da vida
A cicatriz e a ferida
Me sinto bem.
A falta de certeza
Os ritos de beleza
O triângulo da tristeza
O fim da natureza
Me sinto bem.
Apesar dos pesares
Da fúrias dos mares
Da queda dos pilares
Do incidente em Antares
Ainda me sinto bem.
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