Poema de Tristeza
Tem coisas nesta vida
Que é difícil de aceitar
Que triste ter um grande amor
Mas não poder amar.
(Moacir Luís Araldi)
Melancolias de um samba,
Tristeza em pleno carnaval
Um dilema em minha cama,
Viver ou fase terminal.
Filosofias de bar,
Ideologias fúteis de jornal.
Água levanta poeira do asfalto
O cheio me leva ao passado.
Banho de chuva,
Descalço na rua
Olhando o céu
Pensamentos aleatórios ao léu.
Impossibilidades (Retrato da tristeza)
Viveres retalhados,
Vidas despedaçadas,
Contrastes de cenários,
Vultos espalhados.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Amores impossíveis,
Sonhos incapazes,
Vidas vazias,
Tristezas visíveis.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
Almas feridas pela extrema solidão,
Vidas desesperançadas,
Vítimas dos pesadelos,
Dos abismos da ilusão.
Lágrimas, lágrimas, lágrimas...
PARTES
A minha parte triste nunca parte,
A minha parte alegre é deserta,
Aminha parte de luz povoa a triste,
A minha parte alegre inexiste...
O que eu tenho de todo as vezes se parte,
Tem parte que as vezes se encorpora,
E sentimentos estranhos apavoram
Dividindo o meu ser em muitas partes
A parte boa de mim alaga desertos
No nordesre do meu ser tem secas iminentes
Gente morrendo de fome, muitos espectros
Arrogantes e outros subservientes...
E nesse tempo
Só aquele abraço
Que me aquece
Tirando a tristeza
E o estresse
Sem motivos
E sem horário
Seu corpo
Junto ao meu
Me servindo
De agasalho...
SÚPLICA
Liberta-me tristeza, quebra as algemas
Que durante fere os meus desejos
Não faças do meu sonho um vil cortejo
E nem da minha dor, eterna, extrema!
Não apagues a minha única lampada
Que na escuridão vagueia sem rumo
Não faças dessa mágoa meu resumo
Que levará inerte a fria campa!!
Abnegação, não sejas vinculada
As sombras dessas asas voadoras
Trazes-me a mansão ancoradoura
Donde a luz a alegria são untadas!...
Lânguido compasso, cântico lento.
Do teu cantar emanam dissabores
E ao teu cantar emanam dissabores
E ao teu som, vão chorando os oradores
Do "De profundis", tétrico lamento!
Enigmas, abre-me esta tua porta
Deixa-me sondar o teu labirinto
Deixa-me captar o que quero e sinto
Pra reavivar essa alegria morta!...
A MORTE DO AMOR
A morte do amor
deixou
a alma triste e
desprovida de
sentimentos,
deixou-a fria,
seca
e vazia
como o deserto.
O amor morreu, nada mais
existe de concrecto, agora
sou um monólogo perco-me
com os pensamentos.
A vida é o amor, o amor
é a vida, ambos estão
ligados,
quando um termina
tudo terminou e mim
nada mais restou.
NEM cinzas,
NEM pedaços de
ventos despedaçados,
NEM acção
NEM reacção
NEM versos versificados.
Você matou sim!
Matou com a sua
ignorância,
prepotência,
orgulho,
teimosia,
e falta de atenção.
O amor morreu
revestido
de dor está o
meu coração,
as minhas
palavras
não têm mais
sentido nem
direcção.
Estão perdidas
o amor foi morto
sem piedade
com uma
metralhadora por
uma bandida.
Emanuel da gama. Pensamentos
Pensados.
Pagando pelos meus pecados.
Outrora, por pura arrogância, te rebaixei.
Agora me sinto triste por não atingir meus objetivos. Preciso de ti para me recompor; que lástima! Você não está mais aqui e me humilhou ao me por em meu devido lugar, rejeitando-me sem clemência quando te procurei.
SERES INDEFESOS
Assombrosos dias
De perseguições
famílias lamentam
tristes corações
chorando a mágoa
pra desabafar
pedem leis aos homens
nada mudará.
Avassaladoras
Armas militares
Em mãos de crianças
Devastando lares
Punem sem motivo
Seres indefesos
Mal ofensivo
Que escapa ileso
Tigres estão soltos
Na sociedade
Será que pedir a paz
É de mais?
Ameaças prendem
À mercê do medo
E em parceria
Poder X Rebeldia
Esconde um segredo.
Ezequiel Queiróz Águia
Triste Realidade
Sonhos vem
Sonhos vão
Como compreender este mundo
Tão cheio de ilusão?
Um olhar inocente
Um mundo imprudente
Cedo começam as decepções
Nesta vida de emoções
Me pego então
Perdida na desilusão
Deste mundo já sem valores
Onde nos olhos de uma menina
Se encontram cedo decepções
Uma luz na escuridão
No ato de uma canção
Uma razão pra tentar
Um mundo pra enfrentar
Terei eu
Motivos pra lutar ?
Eu sempre recorri a escrita.
Se estava feliz ou triste eu queria escrever.
Um dia eu quis escrever um livro!
E talvez ainda role quem sabe.
Mas estar aqui no pensador já me faz sentir melhor.
Libertar tudo que está na minha cabeça e no meu coração!
Que a força não nos falte, que o medo não nos alcance, que a tristeza não nos toque.
Que a distância seja perto, que o abismo seja raso, que a angústia seja lenda.
Que as asas sejam grandes, que o fardo não nos canse, que a fé nunca se ausente.
Que a cobiça não nos veja, que a fraqueza não nos encoste, que o orgulho parta em fuga.
Que o sonhos tenham brilho, que a alegria tenha ritmo, que sucesso não nos ofusque.
Que o perdão nos venha sempre, que o amor seja presente, que a mentira seja muda. Que a dor nos seja leve, que o adeus nos seja breve que a nossa vida seja justa.
O LIVRO DAS TRISTEZAS
Eu sou um livro.
E, a cada página,
vou escrevendo
a história da minha vida.
Com o passar dos dias,
as folhas vão se acabando.
E, aos poucos,
vou descobrindo
como será o final
desta patética novela.
Não escrevo mais, amor
Os tristes versos cessaram
O lamento findou
O dia raiou,
Não escrevo mais, amor
Você é o culpado da falta de tédio
Da falta de dia médio
Da falta de dor,
Não escrevo mais, amor
Me sobra desvelos
Vontade de vê-lo
Me falta só ar
Prefiro viver
Amando você
Que outrora, narrar
Jaz Morto!
Zak! Morreste!
Jaz amado foste!
Jaz triste pernaneceste!
Reclama para o diabo!
Amigo, morte já te chama.
Zak! Apodreceste.
A vida foi bela.
Viúva mulher tu deixaste!
Filhos órfãos tu perdeste!
Caí sobre o império...
Zak! Reflete...
Não largues a esperança
Porque talvez a morte não foi em vão.
Tua bravura foi reconhecida
Pelas almas dos mais fracos!
Quando os fatos do cotidiano insistem em me abalar , a tristeza o meu sorriso apagar, observo tantas criaturas nas penúrias, rogando a Deus um pouquinho do meu lugar,meus olhos agradecidos, rogam a Deus para todos amparar propiciando-lhes esperança para a vida continuar, pois mesmo nas quedas, existe um novo recomeçar
.
Rosely Andreassa
Deixe o passado onde ele esta, para quê insistir em trazer a tona fatos que lhe causaram tristezas O que passou não volta mais, Por vezes tecemos ilusões. onde não cabem remendos. Viva o hoje sem lastimar-se pelos caminhos que optou. lembre-se do passado como uma lição, talvez incompleta,no entanto não permita que os vazios tornem-se pedras impedindo o seu caminhar. Há tempo para você escrever uma nova história, use a caneta dos sonhos e a tinta da ousadia.
Vamos lá.....
Rosely Andreassa
nas margens sujas somente a morte,
de toda tristeza não tem pingo de esperança,
no estados não tem água ou peixe,
somente lamentos de uma lama sem fim,
dos prólogos existentes o vasto imponente
Rio tão doce cheio de magia e historias,
agora vive num diluvio de sujeira...
perdido num mar morto,
pela despedração,
todo rejeito dessa impressa,
pura ambição deixa um rio de lagrimas,
dos quais somos punidos nos ares de um futuro
incerto a crueldade da ganancia revela se,
as orbitas da vida se transformou,
repentinamente, tudo desapareceu como...
mistério da vida do Rio doce
cidades morreram montes sumiram
lar doce lar desemborca num mar azul de esperança,
no amor latente nas somas do do coração afio,
os disparates do ser humano,
para onde foi a vida dos animais e daquelas pessoas?
"Não sei se é fome ou tristeza
Se é dor de estômago ou dor de amor
Vivo então na incerteza
Dessa sim tenho certeza
Não pergunte, por favor
Nem tente entender
Só me sirva mais um café
Que seja bem forte e bem doce
Daqueles como se fosse
Fruta tirada do pé (...)"
Triste vaqueiro.
Vaqueiro olha o seu gado
e fica no pensamento
dizendo o pobre coitado
morreu desse sofrimento
do nosso rio ter secado
mas se existir um pecado
Jesus dá o livramento.
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