Poema de Terror

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A ignorância cruza o céu e abre uma ferida numa nação
O mundo testemunha o Terror sem nome sem razão
Canção dos cisnes para as torres antes de ir ao chão
Em meio de ferro retorcido nenhuma verdade
Verdades que se perdeu na língua dos traidores
A cega vingança escondeu os verdadeiros autores
Assassinato e suicídio no alto do edifício
Um povo clama por vingança assim fez valerem o sacrifício

Inserida por TilicoPensador

Solidão...
Amargo coração.
Esquecido o amor
Terror do coração...
Pequenos balsamos...
Longe de mim para o vazio...
Remanescentes dentro da alma
Que assim seja por algum tempo...
Quem dera por meio do caminho
Mais tortuoso seja ceifado...
No labirinto que seja o caos
De todos sentimentos por causa
Dessas feridas meramente despedida
Do qual foi condenado por amar...
Amargo vestígios deixados para
Deferir mais e mais nas profundezas
Noite vivamente sobretudo que se passou...
Minhas lágrimas secaram
Ermo senil sendo vazio...
Prólogo verbete em minhas rosas mortas...
Solidão que atreva-se sobretudo...
Sensações sem arbítrio...
Regurgito palavras notórias
Meramente o frio sem vida...
Apenas um beijo gelado para vastidão
Sombria após teu amor perdido.
Vida, paradigma longitude do terror
Feroz entre chamas paranóicas...
Calo me passivamente que tudo
Foram-se ilusões das extremidades
Doentia e assim expressas nas ruínas
Do amor puro, belo e até inocente...
Agora atravessa um mar de espinhos...
Vagante pelas sobras do teu coração.

Inserida por celsonadilo

Sonho Imortal

Eu vejo o mundo desabar,
E de repente ele se reergue,
E o terror de não poder amar,
Ele me sorri e eu me vejo alegre.
E faço um coração com as mãos,
Apontando o horizonte distante,
Pedindo paz a cabeça e coração,
Pra poder sonhar como sonhava antes.

Inserida por alexsanjeri

vangloriado extenso até ardi-o
estrondoso como deputas impera o terror,
solitude mero dia escuridão doloroso coração.

Inserida por celsonadilo

opera
fria
sem sentimento,
horizonte frio,
terror...
esquecimento,
tremor
para gelo da alma
copo d´água fria noite
sede sem fim
as horas são obras
na solidão
dois quais uma sombra
nas sobras do sentimento.

Inserida por celsonadilo

morte desejo obscuro terror do meu coração
desperdício almejado sobras de um teor
esquecido banhado por mais uma
mansão de espelhos
virtuosa sobre mar de maldades,
saborida por demais assolada
ressentida astros de mármore,
de bem querer o gosto da da noite,
passado pelo qual desdenho
monumentos são irreais as falhas
no por-do-sol entre o brilho olhar
distante nada cálida de um anjo,
respirar pode ser um sonho
daqueles que são humanista,
detêm as dobras ardis,
pois sois mero aprendiz
velado na supremacia...
de um céu feliz...
nas sombras obscuras
zelo matutos sejam ateus,
que maravilhas da alma
de poem se diante o belo e o caos,
não digas que não há amor,
que a tradução se prediz
como uma opera de rios poluídos
por demais mesclados,
na morte existe vida,
que a declare nos mais dias escuros,
chuva acida,
extrema tristeza esquecida em poucas citações,
noite entre a madrugada calmaria,
vulgo meu ser, passivos num olhar.

Inserida por celsonadilo

anjos mortos solidão abandonada,
solidão liberdade do coração,
livre ou morto,
apenas o terror há meio fio
numa estrada longa e sutil.

Inserida por celsonadilo

frio na alma
pleno terror
sonho perdido
amargo sonho...
expresso olhar
medo frio.

Inserida por celsonadilo

terror, terror,
frio mais frio...
sem o calor do coração,
titubear sobre as palavras,
gaguejar nos passos dos devaneios.
receio que o encanto abandonou,
a paixão no resquício de um amor.

Inserida por celsonadilo

caminhar pela terra diante o terror,
a tempestade consome meus olhos,
enfrente aqueles são os mesmos,
dela para longe olhos simplesmente
enche se dos mais terror teores,
não lhe digo assopre o ar,
que impende de respirar,
no entanto não jugue
por tentar voar no além,
nesse gelo que convêm,
as menores as piores
tudo olhado medido
nas dores reclusa
apenas a distensão,
o frio se expressa num caos...
entretanto os meridianos....
revela se na planícies...
o parador do inexplicável,
tudo desata nas estações
cujo fogo das estrelas corre
em direção nordeste
até que desapareça no horizonte,
figuras sinistras decolam
para apaziguar,
os sinos tocam sobre os flagelos
mansos devoram as almas perdidas
sermão chato o real denota
os vultos que pairam sobre a noite,
comendo traço a traço de cada digito...
mar abrupto som para sempre o vazio,
na escuridão mergulha
quais intensões, para compreender
os mesmo um grito assume um formato...
murmúrios e gemidos...
a luz desaparece diante um zumbindo...
passos lentos defloram a ilusão.

Inserida por celsonadilo

sangue na lua,
por-do sol,
dormente para sempre...
alucinações terror meu coração...
presado nas dores...
que nunca se diz
obtuso ardi o
ador feroz
temido retraído
vento frio ordinário,
elevações frondosas nuvens
que desmonta um cenário,
positivo nas trevas
o brilho exorbitante,
no fascino que encanta
seduz amantes,
deixa o algoz sem fala...
murmuriante entre as brumas
lapso de tempo valoriza o glamour...
bendito no paradigma de muitos...
valorizado por tais temeroso por outros,
formidável na solidão celeste desta vida.

Inserida por celsonadilo

Tangente bastante no terror do mundo...
Impraticáveis ador reluzente...
Inocente até que ponto seja os detritos...
Meramente informativos de algo que passou...
Nas páginas do livro chamado solidão.

Inserida por celsonadilo

tristeza meu amor
chuva como pode cair em meus sonhos,
terror meus pesares por mais um tempo que passou,
longes te deixei nos mares profundos meus desejos,
pois navegantes abundantes pujantes, doces detalhes,
mar sombrio morte por mais um teor passado na depressão...
moedas jogadas ao vento singular pura poeira,
no inferno de trevas que tanto desejei... pesado
imerso folgaz lavaredas que mordem as almas por demais
glorias nas asas do destino por julgo... perverso mais um som
banido por mais que queira seja infinito... brumas na escuridão.
beijo em chamas que deixou nas sobras que deixou.

Inserida por celsonadilo

À volta de mim, o terror e a morte…
olhares de medo
fixos na imensidão do vácuo
interrogam-se mudos
inquietos…

dolorosamente pensam na razão
de tal sofrer

Mas não choram porque o pranto
se esgotou há muito
neste inquieto viver

Ah! Se eu soubesse ao menos rezar…

Rezava por ti
ó homem verme, tirano e sádico
que por prazer destróis;

Rezava por ti
ó governante ganancioso e brutal
que o mais fraco aniquilas;

Rezava por ti
ó deus, que já nem sei se existes,
pela geração que criaste
e abandonaste



In “Há o Silêncio em Volta” (poética de guerra), edições Vieira da Silva do poeta Alvaro Giesta

Inserida por alvarogiesta

Anjos e demônios
cânticos de amor,
terror se amar tanto,
possessão,
dominação,
obsessão,
trágico é amor...
morte e um monstro
dentro do peito,
profundo sentimento,
arrancado por mero capricho.

Inserida por celsonadilo

⁠O esquizofrênico



Parece até filme de terror

Mas imagina a dor

De não saber a diferença entre ser e ter

Que doença pode definir uma pessoa?

Uma doença mental?

Ou, etc. e tal?

Me diz aí

O que é normal?

Quem dera eu fosse só um portador

Para me livrar dessa dor

Que não sei onde encontrei

Ah, eu queria tanto ser normal

Mas o que é afinal?

O preconceito veio me assombrar

Para que desrespeitar?

As vozes vieram me falar

É algo que não consigo controlar

E não é mentira

Para mim é real

Ninguém vê igual

É difícil conviver

Mas eu vou tentando vencer

É difícil se por no seu lugar

Mas não é impossível amar

Muitos dizem que você não é normal

Mas nunca vi um pai igual

Que tal substituir é por tem

A doença nunca irá te definir

Porque você é muito maior

Ele tem esquizofrenia, não seria melhor?

Psicofobia já ouviu falar?

Se ainda não, melhor se informar!

Inserida por MONIQUEANGEL7

não fuja do futuro
fuja do orgulho
não fuja do amor
fuja do terror

venha o que vier
não fuja do bom e tenha fé
quer ganhar e chegar lá?
então não pare de lutar

pra que se expor
na sua vida tem que ter é amor
com amor e felicidade lute sem maldade

não adianta gritar
se você não for escutar
é só um pedido,ajude o brasil deixar de ser ferido

Inserida por AllexXMelloAllves

⁠ORGANIZAÇÕES MARGINAIS
A violência dos meus olhos parece ser nada de mais
Eu entendo o terror que afasta meu sonho
Um dia sou feito de perdão
No outro sou feito de aço e assassinatos
Tudo depende de onde estou
Desde sempre armado até os dentes
Porque vivo entre meu ódio e minha paz
-
Enquanto você fala do efeito perigoso que essa vida tem
Eu lhe mostro o caminho da corrupção
Num pais para poucos cidadãos
Antes mesmo de nascer sou considerado um individuo qualquer
O feitiço do Estado está na cor da minha pele
Então faço minha lei contra as grades confessionais
-
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
-
O asfalto é quente e estou acima de 50 graus
Desperdiçando minha vida pelo sucesso de não existir
Como tantos outros igual a mim
Nos destruímos em nome de algum poder
-
Cada lágrima nas sombras da morte
São diamantes na lama
Não espere a luz através da escuridão
A fé que enganamos pertence ao velório de alguém
-
Talvez, jovens demais para morrer
Velhos demais para viver
O crime é sua cicatriz...
Nessa guerra para bandidos e policiais
-
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Terra das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Fronteira das organizações marginais
Do paraíso ao inferno, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Inferno das organizações marginais
Do inferno ao paraíso, seja bem-vindo ao Rio de Janeiro
Paraíso das organizações marginais
Carlos Alberto Blanc

Inserida por CarlosAlbertoBlanc

⁠Poema do Terror

Na sociedade colapsada, ressoa o eco,
Do simbolismo social, barulhento e seco.
Militância nojenta, abjeta, imunda,
Na pocilga do ódio, a divisão se aprofunda.

Novas expressões, vernáculo ultrajado,
Vocabulário em frases, impactantes, revirado.
Ato subterrâneo, comportamento binário,
Amantes da democracia em caos planetário.

Populismo digital, extremista em vigor,
Ainda estamos aqui, apesar do terror.
Preceitos fundamentais que a sociedade forjou,
Agora no abraço da democracia desmoronaram.
Monstros sociais, utopias regressivas,

Militância doentia em lutas nocivas.
Idiotas da história, vanglória, mediocridade,
Roedores do erário público, artistas da falsidade.
Corruptos, sanguessugas, peculatários também,

Concussionários do dinheiro, humanos que nada têm.
Latrocidas da verdade, falsários do caminho,
Urubus sociais, abutres do dinheiro mesquinho.

Mentiras escorrendo em agressões cabotinas,
Narcisistas no espelho da latrina.
Imundície vil, ignóbil e cruel,
A sociedade em septicemia, sob o próprio véu.

Morte, agonia, decomposição e podridão,
Lixo humano em sujeira, canalhice em explosão.
Idiotas antissociais, com suas condescendências,

Apropriação indébita, criminosas evidências.
Anomia e hipocrisia em rebeldia disfarçada,
Mentiras como bazófia enganosa, mal intencionada.
Ilusão e jactância, ideologias em rupturas,
Fraudulentos forjando a corrosão das estruturas.

Um filme de terror com voracidade destrutiva,
A desconexão com a sociedade já é ativa.
A democracia, apaixonados proclamam amar,
Mas na escuridão, a humanidade deixa a sangrar.

Inserida por JBP2023

Ficção do pensar,
Verdades para duvidar,
Mundo ilusório,
Cores em brólio,
Pálido terror,
Da vida, o ardor.

Morte tão fria,
Mente vazia,
A dor de existir,
A vida a rir.

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