Poema de Pobre

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Pobre coração sofrer tanto.
por viver assim tão perdido
sem saber o que fazer...

Inserida por AnaSaraManso

“Amor hoje beija e amanha não beija”?
Receio que Drummond esteja errado
Pobre Carlos, que viveu sossegado
Não viveu o amor que traz o sossego.
O Amor que é Amor faz bem
é aquele que não vive só em crista e depressão
ao contrario, vive turbulências, mas mantem a direção
Amor anda em linha reta.

Inserida por LeticiaMello

AMOR DE UM CORAÇÃO - João Nunes Ventura-02/2017

Pobre violeiro na estrada da vida
Que cantou o amor a sua querida
Nas cordas da sua viola,
Hoje o seu canto é o canto de dor
Já não tem ao seu lado seu amor
De saudade o peito chora.

Lembro-me as estrofes de beleza
Hoje se ouve no canto a tristeza
Lembrança a doce flor,
Um dia ela saiu pegou a estrada
Levou pertences não disse nada
Nem um adeus deixou.

Agora ele canta triste na calçada
Sem amor só a viola é sua amada
Um triste ébrio da rua,
Os beijos que tinha do seu amor
O vento na poeira também levou
Hoje amiga só a lua.

Há tempo a sua ilusão foi embora
E na dor do amor cantando chora
O cantador do sertão,
Felicidade não é canção a chegar
É caminho pela vida a conquistar
O amor de um coração.

Inserida por joaonunesventura

Quem somos nós para ditarmos regras e
caminhos de felicidade a alguém ?
Me diga Quem?
Pobre de quem pensa que pode
desenhar alheios caminhos !
Cada um sabe o que é melhor
pra si .
Deixemos Estar !

Inserida por Paulamonteiro

Se o devido valor fosse dado,
o pobre e o rico amados, sem conta, sem bens, sem pudor,
olhados só com o coração.

Se a vida em si for vivida,
Vivida pra si, para a vida,
Vivida para o irmão, pra família,
Com a caridade infinita.

Se de fato um sorriso é sincero,
Igualmente ao feio e ao belo,
Igualmente ao certo e ao errado,
Sorrindo assim gerações.

Eis que a vida seria mais bela,
As coisas seriam singelas,
O simples seria o real,
Na terra explosão de amor.

Inserida por jrmarcio

Estrangeiro

Sou nada e nunca serei algo,
Este pobre eu não me convence,
O interior é o meu palco,
O exterior não me pertence.

Eu recuso-me a ser o que sou,
Eu insisto em ser o que sonho,
Este caminho para onde vou,
É o lugar no qual não me ponho.

Sou uma triste peça perdida
Neste puzzle, no qual não pertenço,
Pelo instinto, perduro a vida,
Mas acabo-a pelo que penso.

O fim duma pobre criatura,
É o pecado que me perdura,
Esta minha insignificância,
A minha falta de importância.

Vivo, vivendo dos meus sentidos,
Mesmo sem fazer sentido deles,
Eles, fazem sentido do que sentem,
Mas não sentem o que faz sentido.

Tenho sentido a luta interna,
Que vai dentro dos que são próximos,
Dizem-se fonte de luz externa,
Mas no perigo são anónimos.

Sou nada e nunca serei algo,
Este pobre eu não me convence,
Sou nada e nunca serei algo,
Mas sei que a tudo o amor vence.

Inserida por Chometh

Não queira me roubar à paz
Pois daquilo que se faz aborrecimento
Faz-se pobre e verdadeiro;

Inserida por JULIOAUKAY

No cemitério!

Vem o rico e vem o pobre
vem o rei e os serviçais
vem o branco que era nobre
vem o negro e os tribais
que o preconceito se dobre
porque aqui você descobre
o quanto somos iguais.

Inserida por GVM

Ser!

O caminho que eu percorrer
sigo a seta do destino
ficar pobre ou enriquecer
ser humilde ou ser granfino
e tudo pode acontecer
só não vou deixar de ser
paraibano e nordestino.

Inserida por GVM

Saiba se expressar para suportar a vida
A severidade do mundo não é pobre, mas sim rica
Estar, onde mostra o poder... Não é sinônimo de saber
Diploma não é sabedoria, no caminho precisa entender;

Inserida por JULIOAUKAY

meu pobre coração ainda teima em se apaixonar, ai ele sofre, chora, lamenta e fica perdido em dor.
Quando acordei, os pássaros já não cantavam mais, o sol que sempre brilhava, se perdeu na escuridão das nuvens, e ate aquela brisa que trazia teu perfume a mim sumiu.
agora carrego a dor da tristeza da amor, quem não me ama, de sofrer a dor de um mundo inteiro, por aquela que me chama de amigo.

Inserida por Sebastian-wither

Pobre coitado de quem achas que na vida sabe de tudo.
Pois o tudo é muito e para um mero humano é MUITO.
Cada dia é um novo aprendizado.

Inserida por viniciuskenther

Em uma rua havia dois homens
Completamente opostos
Um rico e um pobre
O rico tinha tudo que queria
E o pobre Deus no coração
Qual deles era mais feliz?
Essa pergunta eu não vou responder
Pois só você pode me dizer

Inserida por Larybecca

Quando, Muitos

Quando pobre morre
Muitos estão surdos
Quando Rico rouba
Muitos estão mudos
Quando professor fala
Muitos não ouvem
Quando o patrão manda
Muitos agradecem
Quando a mulher apanha
Muitos vão culpá-la
Quando o menino rouba
Muitos crucificam
Quando o cristão reza
Muitos não perdoam
Quando tiver Amor
Muitos terão Ódio
Quando a elite dorme
Muitos são pesadelos
Quando choro
Muitos riem
Quando Luto
Muitos Lutam
Quando enterram
Muitos florescem

Pobre, pobre sofrimento,
Palavra usada pelos que sentem tormento,
Mas saiba que os que sabem seu real significado
já sabem, que pode ser apenas uma fase,
E depois quem sabe encontrar sua irmã felicidade.

Inserida por EternalBlackCats

Lucinda na luz brinca,
Pobre Lucinda um dia perdeu sua vida,
Com toda a violência no mundo, sofreu mais uma vítima,
Tão nova, é uma grande injustiça,
Era o que seu pobre pai sempre dizia,
Hoje ela brinca com os anjos,
Sorrindo em completa alegria,
Esperando algum dia chegar sua amada família.

Inserida por EternalBlackCats

O CASEBRE
Márcio Souza. 26.04.18
Pobre e simples tapera perdida, abandonada,
Um semidestruído casebre perdido no tempo,
E que sobraram apenas paredes barreadas,
Maltratadas e surradas pelo açoite do vento.
Uma casinha modesta, simples talvez,
Construída de taipas, pobrezinha e sem cor,
Que ao passar do tempo, o sábio tempo desfez,
Ninguém sabe talvez, alguma história de amor.
Ela embora sem cor, mas com verde da mata,
Onde a vida caminha no seu passo a passo,
E que o som do silêncio se faz serenata,
Onde apenas se ouvem os cantos dos pássaros.
Uma velha árvore completa a tosca paisagem,
Que só o tempo que o diga a história dela,
Escorando o casebre e pedindo passagem.
Nos retorcidos galhos e as belas bromélias.
O que fora na vida, uma realidade e esperança,
Hoje, corroída pelo tempo, abandonada e só,
Vai enterrando, aos poucos, todo passado e lembranças,
As velhas paredes de taipas transformando-se em pó.
Essa imagem bucólica plantada no agreste,
No verde jardim, do velho e verde sertão,
Ao relento do vento e sob o sol do nordeste,
Dando prazer aos olhos da alma e ao coração.
Márcio Souza.
Foto: Lu Benjoino.
(Direitos autorais reservados)
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Inserida por marsouza42

No final silencioso
Que só a morte descobre
Os anos tão precisos
Faz rico até mesmo o pobre.

Inserida por Aurorinha

Lembrei-me do seu rosto
com aquele brilho, brilho de desgosto
Não sofra, pobre moça
o mundo é assim, lutar, aprender
Sem um eterno fim...

Inserida por MatheusWilmann

Pobres mortais, pobre de nós seres eternizados numa roda que gira em torno de um ego sustentado numa desilusão inconsciente.
Somos vis, e imaginamos atributos possuir sem se quer entender os porquês.
Pobre de nós que imaginamos somente um viver, um pressupor...

Inserida por dalainilton