Poema de Paixão
- 191 qual é a sua emergência?
- fui sequestrada!
- conte como foi.
- a paixão me pegou, tentei escapar
não consegui
Amor: Carinho, respeito, atenção, confiança, liberdade
Paixão: Carinho, respeito, atenção, desconfiança, possessividade.
Cuidado nos momentos de distingui-los.
Amor: Alegria
Paixão: Sofrimento
Despertar de uma paixão
“Bastou apenas um instante mínimo, pra eu perceber que você seria a pessoa que me faria feliz por eterno, pois quando seu olhar tocou o meu, sua boca tocou a minha e principalmente minha alma se conectou com a sua, simplesmente aconteceu "
Paixão que faz flutuar..que me tira o chão,o sono,o sossego,a consciência,a prudência..
Paixão que incendeia,que me desvia,que faz transgredir..
Paixão louca,que umedece a boca,me faz delirar !!
Paixão fugaz,que arrasa,que me arrasta…
MANUH
A paixao por desenhar foi oque nos nos aproximou
mas com o tempo um novo sentimento se formou,
conforme estava a te conhecer
meu coração batia mais forte perto de você.
Sempre axei essa sensação normal
mas sempre percebia que era especial
mesmo assim preferi esconder
pois sua amizade jamais quero perder
Como gostar não é amar
sempre tive medo de te magoar.
Então deixei esse sentimento se esquecer
até ele de mim desaparecer.
hoje percebo que tomei uma boa decisão
pois aquele sentimento não passava de ilusão!!!
A Nossa Paixão
A nossa paixão circunda linhas na minha imaginação, linhas de fogo que ardem meu coração toda vez que projeto tua presença e teu cheiro misturando-se ao meu.
A nossa paixão faz-me perder o controle dos meus sentimentos, como se tua imagem estivesse presente em cada canto desse mundo, nos sonhos você me persegue, teu amor me deixa insana.
A nossa paixão é de outro mundo, do lado de lá você me pertence, marcado pelos vigorosos dos raios de sol, intenso se tornou teu beijo.
Se eu disser que é amor
Se eu disser que é paixão
Se eu disser que foi tudo apenas ilusão
Como anda sua alma
Como anda seu coração
Como anda sua atenção
Sentimentos vividos
Outros compartilhados
Mais nunca perdidos
Minha alma canta como um sabiá
Voa como um pássaro machucado
E ama como um debochado
Mas sempre guardo bons momentos entrelaçados
A culpa disso nada mais é do que o coração
Esse que anda louco e apavorado
Ele é todo abobalhado e sentimentalizado
Da ardia paixão de querer viver um amor
Mais que nele só existe dor.
O corpo sente um calafrio
Vem a mim o desejo da paixão
O desejo de amar verdadeiramente
Um amor que não machuque
Que não magoe
Eu sou tão frágil.
Tempestade.
Quando vem uma tempestade
destrói a felicidade
e nos rouba uma paixão
o que nos resta na verdade
é a dor de uma saudade
que arrebenta o coração.
Amor
Se eu disser que é amor
Se eu disser que é paixão
Se eu disser que foi tudo apenas ilusão
Como anda sua alma
Como anda seu coração
Como anda sua atenção
Sentimentos vividos
Outros compartilhados
Mais nunca perdidos
Minha alma canta como um sabiá
Voa como um pássaro machucado
E ama como um debochado
Mas sempre guardo bons momentos entrelaçados
A culpa disso nada mais é do que o coração
Esse que anda louco e apavorado
Ele é todo abobalhado e sentimentalizado
Da ardia paixão de querer viver um amor
Mais que nele só existe dor.
Errar sem perdão
Viver na ilusão
Beijar sem paixão
Sonhar sem razão...
E pequenas frases que rimão, mas são atitudes que não combinam!
O fogo da paixão indecentemente arde em mim
Desatinando a minha razão de fazer o que
Meu corpo quer... Acariciar-te
Amar-te!
FÁBULA
Visto-me com os trapos do amor,
Devassando-me com a louca paixão
Dos amores que ferem sem pudor,
Sem pensar no meu pobre coração...
Eu quis ter um amor que não era meu!
Para que, assim, fosse embora a solidão...
Fantasia d’um doido que, então, morreu,
Como essência esparramada pelo chão!
Mas, eu hei-de ter o afeto verdadeiro,
Terno, doce, meigo, assim sisudo...
Que seja o último, porém, o primeiro!
E conhecer um dia o seu conteúdo,
Lhano, amável, leal, assim inteiro...
Sincero! E que me ame mais que tudo!
NAS FORMAS DE TI
Espera-me, ó meu Amor, que vou voltar!
Não vês como anda apagada esta paixão?
Tão cansado já está, o meu coração...
Vou ao além de mim p’ra te encontrar!
Espera-me, ó meu Amor, que vou buscar
A chama deste amor, que não foi em vão!
Mas que nos teus braços foi furação,
A estranha forma d’eu querer te amar!...
Não se tem como apagar uma velha chama,
Pode se abrandar quando é um que ama,
Mas nada pode extinguir o teu esplendor!...
Os teus sentimentos são finos e delicados,
São de afetos divinos, não de pecados...
Aos céus eu irei buscar o teu mesmo Amor!
PRECEITO
Que para o amor
o coração haverá de pulsar,
e a verdade em paixão
se aflorar desse pulsado...
Eis o seu coração de precioso,
confessa-o de amor e de direito;
mas não o confunda
em sentimentos enganosos.
O POEMA
Talvez um delírio, inculto e quente,
Paixão de intenso clamor, impuro,
Um displicente calor que perduro
No insensato mundo em que sente...
O desconexo, o cauto, o conjuro,
Que se implica a vaguear entre a gente:
Luz que boêmia, ao sol poente,
Dum indescritível sentir obscuro!
Mas que vigora, e que me intensa
De demência grata e de bendito amor!
Que flui, o estreito da minha sentença
Doce, e leve, e altiva que impera,
Em que na existência me faz esplendor
Ao estouvado astro em que vela...
PAIXÃO LÚBRICA
Marés complexas e de tentações fulgentes,
De instantes loucos e de tonas sedadas...
Corações pulsantes às veias vertentes,
Aos êxtases profundos de horas sagradas...
Placidez convulsa às entranhas molhadas...
Momentos d’ouro aos sóis displicentes...
São luzes benditas, são noites plasmadas,
São desvarios erguidos de reais eloquentes...
Quais momentos moucos, que vil a sofrer?
Eis minhas horas ao real dum viver...
Erguem-se as chamas da paixão lúbrica!
Que cobiças me sejam dos dias lembrados...
Pois que demente, sou agora os sonhados
Delírios vigentes de minha vultosa súplica!
O NOME DELA É PAIXÃO
Tão deslumbrante, minha rainha, meu amor.
Pele de seda, cheirosas curvas, quente...
Com teu brasar de atração e de furor
Esquece-me o mundo ao teu beijo eloquente!
Tanto aos deuses eu a roguei... Tão dependente,
Aos meus insanos carinhos de primor...
Que me destes aos teus íntimos, simplesmente,
Como profana de ternuras e de esplendor!
Visão sem olhos, à alma louca fosse outrora...
Pois minha prenda, minha pomba, tu és agora
O meu conforto ao deserto frio de ansiedade...
Como as rosas, eterna tu me seja a deslumbrar...
Pois que o meu corpo tu já fazes exaltar
Desde o princípio em que te vejo à insanidade...
Prisioneira me sinto dessa paixão
que desnorteia meu horizonte
que outrora tinha o norte
onde eu podia me orientar.
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