Coleção pessoal de VahnWolf

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''Não escolhi a solidão ou ser o solitário, foi o destino que me condenou a tal fardo''.

Me admire, Me venere,admire meu reino,
Venere meu filho, ele será meu legado!
Este domínio deve-se controlar,
Para os fracos, fortes e ignorantes eu possa dominar!
Eu farei o que quiser e contra meus inimigos,
Isto não é opressão,
É a minha ascensão!

Um verdadeiro arauto da literatura em tempos onde a república demonstra passos ao declínio,deve-se dominar os fortes, reinar sobre os fracos e controlar os ignorantes.

O que é mais insano e perigoso?
Um Tirano ou um Autor?
E se o Tirano for Autor?

O pior erro de uma República de uma nação de ignorantes, é dar liberdade extrema as ditas minorias que deturpam ideologias e distorcem conceitos, banalizam leis e zombam da justiça, se vitimizam ao ouvir a palavra ordem e assim cria-se escravos militantes de uma causa sem nexo.

Abrindo seus olhos sob o véu da verdade,
Olhando para o horizonte sem esperança,
E vendo as desilusões...
Eu sou só um nobre príncipe corrompido,
Eu não preciso de adoração,
Porque sou um exímio tirano.
Alto senhor dos mortais,
Vou pra onde as sacerdotisas me invocarem,
Pois sua mortalidade não tem nenhuma importância
Para mim.

Alguém leve embora esses sonhos profanos
Que me apontam para uma paixão sem piedade
Um duelo de pudor e vulgaridade
Que expandem toda a verdadeira realidade
Elas continuam me chamando em seus sonhos promíscuos
Elas continuam me chamando em seus sonhos insanos
Elas continuam me chamando em seus pesadelos agonizantes...
Continuam me chamando e não sabem sequer meu nome divino!

Paixão é um compromisso obrigado pelos cupidos,
Nossa paixão não passa de uma escravidão,
Meu coração é ácido, seu corpo é o apocalipse.
Sua alma está quebrada e atormentada,
Gravo teu nome no meu braço com espinhos das rosas negras.
Ao invés de estressado, fico aqui agonizando,
Porque não há mais nada para fazer,
Não há mais nada para dizer.

Visões do fim, visões da extinção,
a humanidade se perdeu na evolução moral.
Sem solução comportamental, a humanidade se perde na hipocrisia em sua própria arrogância."

"Morto como um andarilho deveria ser", o ceifador me alertou,,,
Mas, eu não consigo acreditar nele
Sempre o único otimista na terra dos pessimistas,
Estou errado de que sua missão,
O transforma em meu perfeito inimigo na terra dos incrédulos.

Cada decepção é uma estaca cravada no coração, o medo do amor, o pavor pela paixão, temem a afeição...

Os Deuses invejam os mortais,
Os mortais veneram os deuses,
No fim, somos apenas criações perfeitas vítimas das imperfeições divinas.

Minha ira é fogo que se alastra e corrói os corações apaixonados,
Carregando uma estaca de prata no peito ao medo da paixão
Brasa ardente que não se apaga de um prazer caliente
Ida e vinda de amores
Dois caminhos uma única solução
O medo da decepção?

Está escrito nas lápides do purgatório,
Os Deuses decretaram que eu busque sua alma,
Você vai estar bem aqui do meu lado caminhando entre os mortos.
Bem perto de mim, me auxiliando na extinção e na criação,
Você pode fugir, mas não pode se esconder,
Você pode negar, mas não pode se controlar,
Você anseia pela morte pois não há amor que possa te controlar.

''O conservadorismo tenta inibir toda deturpação do liberalismo.
Liberdade de Expressão ou pensamento livre hoje é se expôr ao ridículo ao cúmulo de apelar para nudez vulgar sem coerência ou ofensas indiretas que logo é uma forma de arte.
Aplaudidas por aqueles que dizem lutar pela liberdade, mas são os primeiros a determinar e impôr suas próprias ideologias deturpadas de maneira bruta e ignorante, no fim são os piores hipócritas, uma corja de alienados deturpados em sua cega ideologia corrompida pela tão aclamada República que tanto defendem"

"Se fere a sua existência, serás resistência?
Sua existência é uma futilidade perante a própria elite na qual defende a sua dizimação.
Sua resistência é uma banalidade fútil na qual perante os corruptos da república que apenas te consideram como um mero peão num xaque-mate de uma cegueira coletiva alienada junto com ideologias deturpadas"

"Nós humanos somos tão hipócritas, agimos como se o mundo fosse como o paraíso de Éden, mas no fim, sabemos que o mundo não passa de um caótico e tumultuado aglomerado conjunto de ideias destrutivas, tememos o fim ansiando pela extinção"

"Nós indagamos o pragmático, nós queremos justiça para os que sofrem ou abusam da injustiça, mas esquecemos que somos apenas humanos, nós somos falhos, estamos fadados a imperfeição, saudar por um atentado ao intolerante é o mesmo que se unir aos seus deturpados argumentos.
Torcer pela morte do tirano é querer ser um tirano sem perceber.
Somos um repúdio a própria existência se não percebemos que tal atitude é o mesmo que desejar o nosso fim na busca pela ordem utópica em uma nação de misturas crenças raças sexuais sem se importar com quem possa roubar nossa mente.
É um erro não analisar que estamos perdendo nossa infinita humanidade, nossa alma que anseia pela ordem fraternal
e não essa ordem corrupta de tantos poderosos que nos controlam por moedas de sangue.
Julgamos as pessoas erradas, torcemos pela a morte de uns e um dia irão torcer pela nossa morte, e quem seremos para querer inibir tal desejo insano?
Estamos regressando ao estado da Gênesis, onde a lei era não ter leis, queremos liberdade, mas será que iremos lidar com a ausência dela?
Queremos um para estruturar esse alicerce rachado e remendado, mas será que não somos pragas que merece a extinção, pois sinto que perdemos nossa simplória humanidade...
Estamos no mesmo barco mas em assentos diferentes,
uns querem liberdade demais, outros querem ordem e controle, mas quem somos nós para querer que uma ponta laminada perfure as entranhas de um pragmático mero homem que para uns é um herói e para outros é um carrasco.
Estamos fadados a perder nossa humanidade que ainda resta em nossa casca corporal, estamos fadados a matar uns aos outros pois dizemos ser contra a intolerância, mas no fim, esquerda e direita são um único lado da mesma moeda queimada em pecados de falsos moralismos e argumentos deturpados.
Estamos fadados a sempre procurar pela ordem num país de desordem, queremos o tal ávido progresso, mas no fim, estamos regredindo ao ponto de suplicar pela falta de cada centelha de nossa única humanidade, somos humanos ou meros seres bestiais irracionais?
Estamos fadados a lutar uns contra os outros pois seu pensamento não condiz com o meu.
Eu estou fadado a defender minha humanidade.
Estou fadado a observar nós humanos agir como senhores mercantes da morte.
Estamos fadados a cada vez mais regredir moralmente e etnicamente...no fim...quem somos nós?
Uma horda de zumbis venerando poderosos fúteis?
Somos robôs escravos de um único sistema?
Somos seres não pensantes quando eu quero lutar por meu ideal enquanto você quer defender o seu com toques de agressividade e hostilidade.
Somos reles mortais fúteis, regozijando pela ordem.
Somos meros instrumentos descartáveis, apenas peões dos grandes poderosos que não pagam uma única moeda com suas falsas promessas.
Eu quero estar fadado a lutar pelo meu único suspiro humanitário que ainda possa existir em mim...
Nossa geração futura irá questionar nossa hipocrisia.
Seremos vistos como incoerentes, Quase todos os homens são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de um homem, dê-lhe poder.
Não te esqueças que os estranhos são amigos que ainda não conheces.
Pode-se enganar a todos por algum tempo; pode-se enganar alguns por todo o tempo; mas não se pode enganar a todos todo o tempo.
Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar
nunca teremos o dever de questionar a verdade explícita?
Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar
Nenhuma morte iráser relevante para quem tem uma memória suficientemente boa para ser um simples mentiroso de êxito ao ponto de perder sua humanidade.
Ninguém é suficientemente competente para governar outra pessoa sem o seu consentimento.
O caráter é como uma arma e a reputação como sua sombra. A sombra é o que nós pensamos dela; a arma é a coisa real.
Uma arma moral e imoral pois somos os Humanos irracionais.
Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumere ao menos dez dos teus.
Digo-vos então uma única verdade crua e sincera...
O auto-respeito é a raiz da disciplina; a noção de dignidade cresce com a habilidade de dizer não a si mesmo.

Mas ainda me questiono...
Quem somos nós? humanos ou cobaias robóticas?
Seres intolerantes sem rumo do futuro, com um presente incerto já que nosso passado foi tragado pelas chamas...
Estamos fadados a não ter mais nossa invejável Humanidade."

vult Dominus...
Depois da morte do tirano, um testamento eu herdei
me dizia para instigar um motim ou uma anarquia.
Meu trono usurpado, um bastardo se senta ao trono enquanto eu arquiteto um novo cavalo de tróia.
Meu reino é regido sob uma falsa república que mais parece uma ditadura.

vult Dominus...
O meu o clero,meus aliados os nobres, meus escravos e operários ao meu dispor, dispersando ódio e rancor contra os invasores de nossa nação.
Uma coisa sempre é certa, o inimigo da bandeira vermelha
foice e martelo nunca será o vencendor.

vult Dominus...
Meu exército me venera, é um momento de conflito e uma ânsia pela guerra.
Ansiando pelo caos e destruição.
A autonomia dos justos versos os injustos
A rigidez dos generais versos a discordância da pífia resistência.

vult Dominus...
"Conquiste seus inimigos, elimine os fracos, reine aos fortes..."
A herança maldita de ser um general
A herança maldita de ser um novo imperador
Abençoado pelos clérigos santificados.
Inicio minha própria cruzada.

Vult Dominus
Sou o cavaleiro do manto negro
Hela é minha Deusa
Hades seja venerado
Ares me dê forças e sabedoria para liderar,
Pois se eu possuir o Mjölnir, meus inimigos vão desejar nunca terem existido
Fenrir é minha montaria, Odin é meu general.
timere deos minha ascenção ao poder
Sou o destino final dos fortes e poderosos.

Vult Dominus...
Timere Deos,
Olhos em chamas, uivando para a escuridão
Meus inimigos serão dizimados
Meus heróis são os conquistadores
Meus guerreiros anseiam caminhar pelos Campos Elíseos
Timere Deos aos portões de Valhalla.

Vult Dominus
Inibir a evolução estratégica dos infames
Punir quem diz se ferir a existência serão a resistêntia pífia bastardos e alienados!
Eu sou o cavaleiro negro que irá causar o pior dos pesadelos para com aqueles
que simpatizam com a injustiça.
Se eles são a falsa resistência, serei a extinção dos usurpadores
Sou a chave da destruição pois se a vida pode ser tão explêndida

Vult Dominus
Timere Deos
Meus guerreirossaem em disparada
Famintos pelo sangue e calor da batalha
Vult Dominus eles gritam
Tambores metálicos ecoam ao campo de guerra
Os inimigos se intimidam
Aos que se renderem, serão dizimados
Aos que resistirem serão eliminados
Aos que lutarem ao meu lado, glória e vitória
Aos que se ajoelharem perante a minha grandeza, ofereço-vos o Monte Olimpo.

Vult Dominus
Sou a chama da guerra, o martelo de Thor,
O garfo de Hades, Fui forjado perante aos olhos de nosso Senhor Ares.
Minha fúria é uma explosão de corpos empalados
Minha ira é um vulcão destrutivo
Meu ódio é o calor que aquece os corações dos guerreiros
Meus inimigos dirão antes de padecerem...
Até os Deuses temem nosso soberano Lord.
Eu fiz a guerra em nome da paixão
Acabei me apaixonando pelas batalhas
Em busca da imortalidade para sempre te amar
Me tornei o novo líder da nação.
Um patriota da paixão lutando pela sua salvação.

"Nós vivemos num país onde a cultura do Politicamente Correto criou pessoas sensíveis a opiniões contrárias das delas.
Logo, a banalidade se torna normalidade e centralização dos bons costumes e da perfeita educação se torna aos olhos dos ignorantes funcionais o "conservadorismo extremo moderno".
A Vulgarização deturpante de atos explícitos e obscenos virou o que era rotina e hoje tentam reeducar, logo tais discordâncias serão o estopim de uma guerra civil por questões ideológicas políticas.

Para a humanidade é permitido somente o conhecimento, pois somente os intelectuais devem dominar, olho por olho, dente por dente, a ignorância resulta na destruição, somente o intelecto para subjugar uma nação de alienados.