Poema de Outono
No outono, as árvores deixam as suas folhas caírem não porque elas são fracas, mas porque elas sabem que desse sacrifício terão mais vigor e força pra enfrentar as outras estações!
Hoje vou me despedir do Outono. Quero muitas flores, na porta de entrada, muitas flores, para que a porta de entrada fique toda colorida, colorindo o meu umbral.
Tenho um caso extraconjugal com o Outono! Mas não contem pro verão, ele esquenta à toa, e é deveras ciumento.
Você se apega na pessoa e ela te abandona como as arvores no outono que deixam as folhas cairem, sem se preocupar com o que vai acontecer.
EU QUERIA SER O OUTONO.
Isso mesmo, queria ser o outono. Eu seria um intervalo entre o verão e inverno. Seria mediano, poucas expectativas haveriam sobre mim. Isso é o que mais quero, menos expectativas, pois elas são diretamente proporcionais à decepção... Não queria decepcionar ninguém..
A cada dia esfriou-se mais. Como no outono em que a folhas caem para dar lugar ao inverno. Digo-te que hoje meu inverno já esta quase no final, já sinto o sol me aquecer novamente e me alegro em pensar que a primavera já está chegando para mim e as folhas que foram caindo pelo frio já cessaram. É tempo de renovação!
Quem é que, no adentrar do outono, não traz na mente a presença forte como um farol, daquela figura de mestra que nos adocica a memória, que nos arremete à infância com seus cheiros, suas cores e algazarras.
Quando o outono chegar que você tenha inúmeras histórias felizes para relembrar deste verão que começa hoje.
Ao pé do jatobá, à sombra de uma infinita alegria. Sob o vento de um outono, um verão se fazia presente. Nada além de um amor e uma inexplicável paz...
Outono em sol
Se eu sou uma primavera sem flor, e você é o inverno a me machucar, em qual estação de verão me cansarei desse outono?
Não existe volta. Acredito que o outono seja uma primavera diferente, onde as folhas que caem se tornam flores. Assim sei como tocar em frente. É só seguir as folhas de outono e suas cores, pois elas vão desenhando o meu caminho.
passaram os anos, lentos como os dourados fumegantes do Outono, velozes como os ventos tempestuosos...mas a vida ainda é sonho, sede dos meus sonhos.
Nasceu um poema no topo da árvore e, até que o outono chegue, será poesia a encantar o mundo, depois se revelará no chão, perfumando algum caminho...
Diante de dois caminhos em uma escura floresta de outono, já enevoada pelo doce sereno da noite, fria e escura, decidi pela trilha menos gasta... Aquela que poucos resolveram trilhar. E qual não foi a minha surpresa ao ver a imensidão de tesouros que encontrei por lá! Não poderia ter escolhido melhor caminho... Aí tive certeza de que o menos explorado sempre é o que te mostra o quão maravilhosos podem ser os caminhos que os pés se negam a te levar...
M.D.H.F.
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