Poema de Justiça
"Foram os valores da Moral, Caridade e Justiça de nossa Sociedade Ocidental Cristã que embasaram os princípios de Direitos Humanos e Justiça Social.
Curiosamente, os progressistas e justiceiros sociais que se dedicam ao ativismo politico, militam contra essa mesma Sociedade num processo de auto-flagelo e auto-fagia, que pode culminar em sua auto-destruição.
Ou Conservamos a Sociedade que originou os Direitos Humanos, ou eles serão varridos em meio à barbárie."
Deus é perfeitamente justo e perfeitamente misericordioso. Sua justiça exige que o pecado seja punido, enquanto Sua misericórdia busca oferecer perdão e salvação. Se Ele condenasse a todos, isso seria a aplicação pura de Sua justiça, sem espaço para misericórdia. Por outro lado, se salvasse a todos, isso seria a manifestação plena de Sua misericórdia, mas sem considerar a justiça.
Contudo, Deus, em Sua perfeição, combina ambos de forma única: Ele salva muitos, aplicando a Sua justiça e a Sua misericórdia em perfeita harmonia. Essa combinação ocorre por meio da obra de Cristo, que sofreu o castigo do pecado em nosso lugar, satisfazendo a justiça divina, enquanto oferece graça e salvação a quem crê, demonstrando a misericórdia divina.
Para ilustrar, podemos dizer que a misericórdia triunfa sobre o juízo sem anulá-lo, assim como o sabor do chocolate em um bolo de cenoura triunfa sem apagar o sabor da cenoura. Em ambos os casos, há uma interação harmoniosa: o juízo e a misericórdia de Deus se complementam na redenção, assim como o chocolate e a cenoura se complementam na receita de um bolo.
No caso da salvação, chamamos essa combinação perfeita de justiça de Cristo, pois ela satisfaz tanto o juízo quanto a misericórdia de Deus. No caso do bolo, chamamos de bolo de cenoura, pois os ingredientes se misturam para criar algo único e harmonioso.
A visão de quem está olhando do alto do seu privilégio é a seguinte:
Justiça é quando sou favorecido.
Injustiça é quando eu sou contrariado.
Os problemas de corrupção e outros males da sociedade estão perto do fim?
A justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e demais instituições funcionam de verdade?
Estão acima do bem e do mal?
Nossa democracia funciona?
Chegamos ao marco zero da nossa história. Daqui para frente, tudo será diferente.
Nossos problemas acabaram, seremos definitivamente o país do futuro?
Seremos felizes para sempre?
Será que a justiça, o Ministério Público, a Polícia Federal e demais instituições funcionam de verdade?
Estão acima do bem e do mal?
Calvinista: Na Bíblia, os atos de justiça dos santos são trapo imundo. (Isaias 64.6)
Resposta: Na Bíblia, os atos de justiça dos santos também são linho finíssimo. (Apocalipse 19.8)
Calvinista: Então explica Isaias 64.6?
Resposta: É uma confissão de pecados, não uma descrição da humanidade.
Sou filho da ira, herdeiro do inferno; minhas obras, meus sofrimentos e minha justiça estão longe de me reconciliar com um Deus irado, está longe de servir para expiar o mais insignificante dos meus pecados.
Diário de Wesley
Em que sentido se imputa esta justiça aos crentes? Nisto: todos os crentes são perdoados e aceitos, não por causa de qualquer coisa existente neles ou por qualquer coisa que fizeram, fazem ou farão, mas total e somente pelo que Cristo fez e sofreu por eles.
John Wesley - Sermões: "O Senhor nossa justiça", II, 5 (S, II, 430).
JUSTIÇA BRASILEIRA FALANDO:
"Batom à parte, quero informar que só a partir desse ano (2025) ouvi falar dessa lei Magnitsky e, portanto, brasileiros, brasileiras e demais, nem se preocupem com isso, pois não vai dar em nada, apesar de já estarmos de dedos cruzados"!!!
Pedro Marcos
Ondula a notícia
De justiça,
Tal qual as ondas
Do oceano,
Que digam o sim
À história
Sem nenhum engano,
Ele não é meu,
E muito menos seu,
Ele é do povo boliviano.
Desejo o correto,
Que é devolver o mar
À quem é de direito,
E que ele venha inteiro.
Ao Grande Chefe a glória,
Aos libertadores a reverência,
Não descanso e nem deixo descansar
Quem insistir em dizer
Que a Bolívia nunca teve mar.
Recordando as bandeiras
atrás de cada um,
A bandeira da Pátria
atrás da Justiça,
A bandeira da Justiça
atrás de vocês sabem quem,
e até agora nada
mudou sem ver a quem.
Lamentando persisto nestes
versos latino-americanos
para salvarem a vida
do General e de uma tropa,
enquanto houver tempo
de fazer o quê é certo e o Bem.
O General continua preso
desde o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito
por ter falado pacificamente
ao coração da Nação,
Em meio a uma reunião
pacífica ele foi levado a prisão.
Onde não há escrúpulos
falar em encontro, perdão
e reconciliação para uns
é algo que os tira o chão,
Gente que não se permite
ser livre e dar a libertação.
...nunca mais viu...!
...o General nunca mais viu
a liberdade,
...a Justiça ali sumiu...!
...nunca mais nem a tropa a viu...!
...O General nunca mais viu
o velho Pai,
e dele não se despediu,
não porque não quisesse:
a humanidade de quem
(tem a vida dele nas mãos)
não o permitiu!!!
...nunca mais viu...,
o irmão do General partiu
e não sei
se dele o General
também não se despediu.
só sei que ele nunca mais viu,
não porque não quisesse,
não porque não quisesse;
(só sei que ele está preso
passando porque aquilo
que nenhum ser humano merece).
Liberdade em nome de Deus e da justiça,
foi o quê pediu mais outra voz ao General
que foi preso desde o dia treze de março
do ano de dois mil e dezoito no meio de uma reunião pacífica,
Muitos sabem que os direitos
do General
estão todo o dia sendo violados,
ele é inocente, tem o seu código e própria mística;
Que ando usando o nome dele poeticamente
não é segredo para ninguém,
mas para contar da injustiça conhecida
sem a intenção de ferir
a quem quer que seja
e sem ser infiel a História e aos tempos também ando
contando o quê passa no mundo e na América Latina.
Porque francamente me incomoda ver que uns
tentam falar pelo General e outros tentam se esconder no nome dele,
mas quem está padecendo as dores
da prisão é somente ele.
Não há justiça nem notícia
pro General, a tropa e aos civis:
malditos sejam os apegados à política.
O General está preso injustamente
há mais de dois anos num calvário,
A justiça está vendada: infelizmente.
Este é poema
que nada rima,
E tampouco
alguém metrifica,
é o poema do
sentido de justiça
e das siglas
Sem liberdade
não há nada,
E tampouco poesia,
Na Sebin Helicoide
estão aprisionados
aqueles que como
muitos estão
em cada sigmoide,
Na Sebin Plaza
Venezuela
não é diferente;
Em Ramo Verde
não há notícias
de fazer qualquer
um contente,
Nas FAES la quebradita
a história se repete
com muitos presos
de consciência
que já deveriam ter
ganho a liberdade
devido a este vírus.
Em Tocuyito não
é diferente,
e ali tudo é dolorido,
No Hospital Militar
nem fala,
Como todos os demais
todos deveriam
é estar em casa;
Na DGCIM e seus sótãos
e casa dos sonhos
estão corações
em escombros,
já passou da hora do Sol
da Justiça raiar por
cada canto e em casa lugar.
Em Fuerte Tiuna
doí o meu coração
só de falar,...
É no Cárcere da
Polícia Militar
dali é que está
preso o General
injustamente
sem nunca ter
tido o direito
a audiência preliminar,
Ninguém sabe
como ele está,
visitas ele não está
sequer recebendo
e nem alimentos
sequer deixar entrar.
Em Santa Ana
o silêncio imenso
me preocupa,
De 29 de Julio
não há notícias
De INOF
nada se sabe,
Em FAES Caricuao
não é diferente,
Em CICPC Parque
Carabobo a dor
e o desgosto se repetem
Em Sebin Bolivar
não há novidade para falar.
Está na hora dos presos
de consciência libertar,
E ao redor do altar
da reconciliação
todos se unirem
para ninguém nesta
pandemia naufragar.
Quando há
falta de justiça
a quem
é inocente
sobram poemas
neste continente
de memória
marcada:
Letras de cela
apertada,
sem ventilação
e ainda
sem ventilador.
O tempo tem
passado lento,
Provocando tudo,
menos o nosso
esquecimento.
O General
anda engolindo
a dor no ombro
pela alta
temperatura
inflamatória,
E a Mãe orante
pelo manto
Virginal
de Coromoto.
Segue esta
trágica situação
vexatória mais
para quem tem
o dever de fazer
e ignora o dever.
Neste tempo
em tempo
de conseguir
fazer justiça,
E encaminhar
a liberdade
em pronto
andamento,
Pois já são
18 meses
sem nenhum
discernimento.
Não há como
não lembrar,
daqui a pouco
faz um ano,
e não vejo
a glória
da justiça
fazer a tua
liberdade raiar.
Não há como
não lamentar,
a tua inocência
é conhecida
sem receber
alguma mão
estendida,
para fazer
a sua história
esclarecida.
Não há como,
não negar,
que no alto
deste onze
meses
de prisão
injusta
que há
mais uma
fenda
continental
na moral
de quem
da verdade
se autoexila.
Para a indignação
de insistirem
na tua prisão
meu caro General,
não há métrica
e nem rima.
Quando há justiça
E razão demais,
Há coração de menos
E desânimo pela paz.
Entre a justiça
E a razão,
Opto pelo coração.
Não por obediência,
Porque nesse mundo
Repleto de justiça
Não tem mais se
Permitido a clemência.
Assim denuncio,
Me indigno e suplico
Talvez ao vazio.
Neste mundo onde
Todos estão cheios
De razão e nenhum
Esforço em prol
Da solução o melhor
É optar pelo coração.
Em busca po(ética),
Clamor nômade
Em letras de libertação.
Nos versos reclamo
e falo de tudo um pouco,
O Esequibo de volta
tal qual a justiça
também faz falta,
Eu reclamo por prisões
injustas de um General,
de paisanos e uma tropa.
Falo de tudo, reclamo
e lamento profundamente
a tragédia feita contra
um dos últimos revolucionários
românticos deste continente:
o Professor Carlos Lanz
vive eternamente
no coração de toda a gente.
Doa a quem doer cada um
dos meus lamentos,
não estou aguentando ver
o sofrimento do velho
tupamaro e a indiferença
de quem tem o dever de fazer
o quê é leal, justo e humano
contra tudo o quê é arbitrário
e contra ele foi lançado.
Cada cena que vejo de um
povo quem vem sendo
dispersado me dói ver
um território escapulindo
pela lama da geopolítica
assediosa e ofensiva,
É em nome do Esequibo
que todos já deveriam
ter se encontrado, dialogado,
se perdoado e reunido,
E o tempo está passando
e não vejo um passo
a frente mais do que merecido.
E assim falando de tudo isso
os meus poemas da dupla
fronteira venezuelana e brasileira,
somente a mim pertencem,
No Appokailang-tepui
do Esequibo Venezuelano
os meus versos latino-americanos
com intimidade ali transitam
e nos outros onze tepuis habitam.
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