Poema com Soneto sobre o meio Ambiente

"A humildade nos faz crescer em meio a sociedade e as criticas nos faz ter força para continuar a luta."

Quem fez dos bens materiais um fim, em vez de um meio, pratica idolatria, porque “ninguém pode servir a dois senhores, a Deus e ao dinheiro”. Quem serve é servo, escravo, inferior. Quem serve ao dinheiro proclama o dinheiro seu senhor e soberano, e a si mesmo servo e súdito. Mas quem obriga o dinheiro a servir-lhe é senhor do mesmo, porque usa o dinheiro como meio para algum fim superior.

u me pego sem sono, no meio da noite, quando lembro que estive em seus braços, quando me recordo do tempo que passamos juntos, envolvidos em todo aquele clima de paixão e emoção, não tenho motivos maiores para estar ao seu lado, se não dizer que por amor

A desigualdade social poderá ser eliminada no futuro, quando a ciência descobrir um meio de dar a cada ser humano o mesmo grau de inteligência.

É no meio do cansaço e do escuro, que as lembranças surgem. O jeito é corrigir os erros e lutar por novos acertos.

A internet é um meio de comunicação incrível, ela democratizou tudo, inclusive a imbecilidade de muitos que acham que somente sua filosofia de vida, religião, cor, classe e sexualidade é a correta...
(inspirado em um texto de Leandro Karnal, para Maria Julia Coutinho, repórter vitima de piadinhas racistas).

Paz é o sentimento que pode ser estabelecido em nós, como uma decisão consciente, mesmo em meio a tempestade.
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Essas potestades que atuam no meio religioso global são muito mais perigosas do que imaginamos. Quem são a maioria dos povos que elegem os resolve-dores de problema do mundo, ou os traze-dores de problemas do mundo se não, aqueles que apoiam suas mentes em uma religião e não no Evangelho. Catolicismo vem fazendo isso a séculos. Agora um grande terço do meio pentecostal, estão querendo patrocinar um califado evangélico. Não é à toa que ninguém tem o poder humano de acabar com o cristianismo-constantiniano.

Exigir do cérebro através da leitura é tão eficaz quanto exigir do corpo por meio de exercícios físicos.

Eu estranho? como ousas? digo a ti! Sou normal como qualquer outro, faço o que quero, em meio ao que me limitam. como qualquer um, sou assiom, afinal sou normal, pois ajo como todos os outros estranhos, E se faço igual, Sou Normal.

Não era como as outras, sua pele alpina a tornava única. Em meio de varias, se tornava algo essencial para minhas noites. Tua áurea era diferente das demais, havia um toque divino. Não precisava de explicação, somente de compreensão.

E lá estava, sentada na cama em meio a tantas lembranças, sonhos fracassados e medos absurdos. E assim la estava, em meio ao caos, estava sorrindo!

Por vezes acordamos e ao meio do dia do nada a nossa vida se torna um ponto de interrogação

A âncora é o último refúgio do marinheiro. É a esperança no meio da tempestade. Somos um pouco disso um para o outro.

No meio das tuas pernas eu vejo poesia. Como o homem pode banalizar tamanha beleza ? Mistura de ritmo com calmaria, minhas mãos são impuras para alcançar sua leveza por isso uso meus lábios para lhe tocar e minha língua para a acariciar. Tão bela, tão pura e tão delicada, podia se dizer que é flor, mas até à mais bela de todas murcha, então tu, maravilha reprimida que grita sem voz, arma das inocentes e trunfo das galderias.
Mulher, não sabes o valor que carregas no meio das tuas pernas, por isso não banalizes, ama-a, toca-a, deixa que a beijem mas em nenhum momento a deixe em mãos que carregam pobreza espírita.

Ontem senti seu amor novamente. Em meio as lágrimas e ao frio da saudade, ele me agasalhou e admitiu que me amava. Assim como você fazia.

A primeira vez que me viu ele atravessava a Paulista. Eu estava com o cabelo meio oleoso. Vestia aquele casaquinho preto que soltou o forro. No olho direito tinha um pouco mais de maquiagem que o esquerdo. Ele contou duas covinhas perto da bochecha. Tirou um pouco da terra que tinha ao redor da minha boca e fez as contas rápido: eu era dois anos mais velha que sua irmã mais nova. Ainda estava no chão, caída perto de um montinho de sujeira. Ele segurou o documento com as duas mãos, guardou-o na carteira e me levou pra casa. No trajeto Paraíso-Consolação pegou o documento de novo e reparou que era a primeira vez que via alguém tirar foto 3x4 com um sorriso grudado na cara. Riu do sorrisinho verdadeiro e me colocou no bolso do seu casaco cinza. Trocamos o primeiro e-mail depois que eu já dirigia sem carteira tranquilamente, e que ele havia correspondido com três garotas que nunca perderam o documento próximo à estação do metrô Trianon. Marcos está no último período de Ed. Física.e vai ser meu personal training em 2015 quando eu estiver podre de rica escrevendo uma coluna na Vanity Fair. Marcamos um encontro e eu estou prestes a cancelar porque morro de medo de decepcioná-lo. Pra ele eu sou a escritora, da revista, do site. Aquela que fala alto pisa firme e tem resposta pra tudo. Aquela divertida, com piadas confiantes. Pra ele, eu sou a menina do bolso furado. Acredito.

Em meu a tanta angústia encontrei a solidão ,em meio a tanta solidão encontre a mim mesmo ,no fundo do meu coração um vazio q n era meu,mas em meio esse vazio encontrei e percebi q no fundo poderia sorrir ,é consequi e hoje sou feliz graças a o grande amor de Deus.

As vezes a dor que sentimos no peito é tão forte e tão grande que ficamos meio amortecidos, mas é so uma forma estranha de demostrarmos algum tipo de falta- aqui dentro agora, tem uma espécie de buraco calado que se abriu em meu peito... o vazio que uma traição nos causa é inexplicável não choro, não consigo expressar-me, mas sei que ta aqui e não sai. Sem sentido ando por ai levando a vida para que ela não passe por cima de mim, tento ser forte por que é isso que todos esperam de mim . Está bem? Sim, mas não estou apenas aprendi a me mascarar por que é assim a vida né?-, um palco aonde colocamos nossos sentimentos de lado e fingimos uns para os outros . Mas aqui dentro em meus segredos meu buraco so cresce e me torno automata.

É mais fácil identificar o amor e solidariedade verdadeira em meio ao caos de uma favela.