Podem Torturar meu Corpo
Sinto como se meu corpo flutuasse. Um corpo estranho, daqueles que têm asas, pousam na água superficial e não podem voar. Cortaram minhas asas e apagaram minhas memórias. Só me resta dizer que tenho apenas marcas, dores, escondidas por um profundo desejo de sofrimento eterno.
Seria Tão Bom…
…e eu queria amar,
sem pedir nada de volta.
Amar muito sabe?
Mas o meu corpo
clamava de desejos,
de colo,
de aconchego.
Me incomodava
e eu então
o incomodava,
pedindo amor.
E pensar que
amor não se pede.
Mas eu pedi!
Pedi escondidinho…
Sem que eu
acordasse o meu ego,
para que ele não sentisse
vergonha de mim.
Mas seria tão bom,
se a gente pudesse
saciar-se de amor,
sem nada receber
da outra parte.
Mas ai…
Melhor seria dormir…
Dormir…e só acordar,
quando esse
sonho terminasse!
Linda, soh vc me fascina.. Te desejo, muito além do prazer... Vista meu futuro em teu corpo.. E me Ama como eu amo você...
Quero aproveitar o pouco tempo que me resta ao teu lado. Mesmo que meu corpo não esteja ao teu lado, nos teus abraços, saiba que minha mente está sempre contigo. Eu sempre estarei pensando em ti. E sempre que eu puder te ter, quero te-lo. Mesmo de longe, ainda quero te ver. Mesmo que você não saiba, mesmo que você não me veja.
Hoje senti uma imensa vontade de lhe ouvir e lhe sentir,
sei que esta muito longe do meu corpo e do meu olhar,
mas espero que nunca se esqueca que voce sera sempre como
uma flor num campo se pertencer a mim certamente
ira murchar e perder o teu encanto.
Obrigado por existir e me oferecer mesmo de longe teu eterno...
AMOR E ENCANTO! (Mel)
*RITA*
Sinto a chuva a cair.
Sinto...
Sinto o meu corpo.
A minha alma.
A flutuar no vazio.
No vazio da noite.
Esquecida.
Com ela as letras perdidas.
Palavras feitas em poemas.
Escritas num livro.
Num livro branco.
De diversas cores.
Disfarçado de amores ou desamores.
Lá fora cai a chuva, onde molha as flores.
Molha os nossos pensamentos.
Fazendo-nos sonhar.
Amar
Sentir
Os pingos da chuva batem...
Nos vidros da janela
Cá dentro sentados à lareira.
Tu e eu.
Abraçados aquecemos os nossos corações!
Olhei em teus olhos,
Foi assim que eu realmente soube,
Coração acelerou, meu corpo esquentou.
Esse lindo sorriso, seus lindos olhos me estremeceu,
Foi daí que eu estava perdidamente apaixonado por você.
Dou-te os meus beijos
O meu corpo presente.
Dou com toda a certeza
Tudo que tenho cá dentro.
Deste meu corpo cansado
Destronado pela dor.
Onde aqueço o meu regaço
Da amargura da vida.
Só não te dou minha cruz
Porque tu já a tens meu amor!
Meus olhos beijam a tua boca quando te veem
Minhas mãos deslizam em suas costas
Todo o meu corpo anseia por ti
E minhas pernas desejam correr até você.
Derrotado, lagrimas derramei
Sobre meu corpo as atraquei
Minha alma com elas banhei
Com passar do ano a secarei
Eu nunca fui e nunca serei
Fingindo ser o que não sei
Minha mascara fora joguei
Para bem longe eu a atirei
No meu amor, fracassei
Na vergonha me esconderei
Meus sonhos que alimentei
Com minhas mãos apaguei
Desconhecido rosto eu criei
Um novo destino formularei
Minha perdida alma encontrarei
Para uma nova vida acordarei
Sinto-me desprendida de meu corpo!
Não me reconheço no espelho!
To com medo de sentir medo!
Uma avalanche de impotência me abateu!
Procuro lembrar como é ter esperança, me parece em vão!
Minha alma foi abandonada pela fé!
To confusa sobre o que vim fazer aqui, nesta vida!
Vejo os sorrisos e não me contamino mais!
Não acho mais aquela força, que sempre me dava às mãos!
Algo precioso que me motivava esta se desintegrando !
Suporto tudo nesta batalha, menos virar uma VEGETATIVA SOCIAL!
Preciso dormir e torcer pra que essas sensações passem... e seja apenas um pesadelo.
Poderão parar o meu corpo, mas não conseguirão impedir o meu avanço.
Poderão enforcar minha garganta, mas ainda assim terão que ouvir meu gemido.
A morte afaga todos os meus sentidos.
Neste meu corpo frágil e gelado.
Voa a minha alma num papagaio de papel.
Por este céu brilhante, onde queima o sol.
Areia branca ou talvez vulcânica.
De pedras grandes e pequenas onde ferem os pés.
Pés descalços à beira do mar
Deixamos as mágoas, as dores do corpo
Onde a morte afaga os pensamentos.
Frágeis, soltos e débeis
Deste meu corpo já tão frágil e gelado!
Chuva
Quando a chuva toca meu corpo sinto como se mergulha-se em um coma profundo, meus medos somem, meu frio passa,minha sede para, então meus olhos se fecham e eu mergulho em pensamentos meus, no meu mundo, onde só quem eu escolho pode entrar, queria que cada um, uma vez na vida sentisse a chuva tocar seu corpo.
Quero minha Paz interior de volta
quem a tomou, por favor devolva-me,
meu corpo reclama,
meus nervos estão alterados,
meu pensamento é insano,
meu dia a dia está desajustado,
as pessoas que amo precisam de me ver integro,
estou lutando freneticamente contra meus pensamentos negativos
e sei que vencerei pois sou muito mais forte que
esta angustia e ansiedade que toma conta de mim.
Abandonaste !
Abandonaste o alma meu corpo
Que outrora foste quente.
Hoje e gélido.
Gélido também ficaram o sorriso do meu amado
A qual deixei quando parti.
Sozinho e desamparado sem o meu amor.
Somente lembrancas frias atormentam sua mente,
Amor. Amor . Amor.
Que outrora meu corpo aqueceu,
Hoje peço te.
Aqueça o sorriso teu .
Minha alma vê o em profundo vazio onde deixou habitar o frio.
Este frio que a mim pertence .
Os teus lábios precisam se aquecer em outros lábios .
E novamente olhar para frente .
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