Platônico
Amor platônico
Não se mostre como é
que o desencanto me fulmina,
eu gostava do que eras
quando não essa mulher
porque só minha menina.
Em tua representação
eu via o que queria,
tua voz dizia coisas
que com tamanha precisão
parecia que eu sentia.
Mas ao te conhecer
é que me veio outra magia
pois se tu me encantou
é desta forma que é você.
Não lhe cabias fantasia.
Quem nunca se decepcionou por um amor platônico, puramente ideal, um amor à distância, que não se aproxima, não toca, não envolve. Aquele que reveste-se de fantasias e de idealização.(?)
O amor platônico, tão complexo e profundo,
Um caminho de dualidades que nos confunde.
Na espera, encontramos a felicidade pura,
Mas também a tristeza que nos perdura.
Dizem entender o amor, mas será verdade?
Acredito que é algo além da realidade.
Pois o amor não se compreende, se sente,
É uma jornada individual e envolvente.
Se me cativas, então te amarei intensamente,
Mas será que em seu coração deixei uma semente?
Ah, o dilema do amor platônico persiste,
Sua incerteza me consome e me assiste.
Tu me fascinas, intrigas e dominas,
Em meus pensamentos, tuas pegadas são divinas.
Será que sou teu tanto quanto és minha?
Essa incerteza em mim se aninha.
No meu coração, na minha mente, é tua morada,
Vagando pela minha alma, sem rumo ou estrada.
Até quando essa paixão indecisa persistirá?
Quero descobrir, ou libertar-me desse lugar.
Não me dê respostas prontas nem tente me causar algum tipo de amor platônico e me faça me destruir por sentimentos não correspondidos;
Meus sentidos vagos estão perdidos e sem saída em qual quer parte esperando um conselho amigo para que eu me defenda desse amor;
Tento me lembrar de que é quase impossível fugir do amor mesmo sabendo que irei sofrer;
Mas somos amante dos sofrimentos e insistentes para com o impossível;
AMOR PLATÔNICO
Que bom que é,
deixar-se viajar
e encontrar-se com o amor.
Esse amor platônico,
mas que é, o amor que se quer!.
Amor Platônico
Oh! Onde estará meu amor?
Será que entre as rosas do jardim?
Entre os lírios e jasmim?
Ou entre os ramos de espinhos?
Oh! Por onde anda o meu amor?
Será que sobre a linda noite de luar?
Ou sobre as obscuridades da escuridão?
Oh! O que pensa o meu amor?
Será que pensas em mim?
Será que se lembras de mim?
Oh! O que sente o meu amor?
Será que sente algo por mim?
Será que me ama e me almeja?
Ou não sentes nada e fim.
Ando perdida sem meu amor!
Por onde andas? Como vives? O que sentes? O que pensas?
Oh! Meu senhor será que existe uma reciproca verdadeira?
Amor sem barreira?
Ou isso é só mais um amor platônico?
Não falo, não ligo, deixo ficar assim, subtendido…
** Desafeto platônico **
Foi por curiosidade mesmo ...
Também não poderia ser diferente
Aquele garoto era um belo desconhecido
Era por que, ele morreu ?
Não ...eu é que me afastei !
Ao notar que estava pensando muito nele.
E não é que tinhamos alguns gostos parecidos ?
Algumas músicas até poderiam servir de fundo musical
Para embalar um romance
Mas eu me conheço...
Não me permito sonhar,sempre analiso "prós e contras"
Entre esses,o fato de saber que a atenção dele
É direcionado ao passado
E quem sou eu para disputar com o passado feliz de alguém?
A vida é assim mesmo,a gente se encanta e desencanta
Se encontra, e se desencontra...
Até que alguém te ache
E você possa ter a certeza de não irá mais se perder.
Até lá...posso dizer que sinto um afeto por alguém
Que não se afeta comigo: “Desafeto platônico”
Do amor que tenho não corro atrás e também não me preocupo em fazê-lo, pois o amor platônico é como duas retas paralelas: aparentemente são impossíveis de se tocarem, mas elas se encontram no infinito. Mesmo que seja no infinito, elas se encontram. O lugar e o tempo pouco importam. O importante é que elas um dia hão de se encontrar.
PLATÔNICO
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Se não posso te amar como esperas de mim,
posso dar esse afeto que vai pro riacho;
há um sim marginal nos meus olhos pendentes
onde o tacho estendido pode se prover...
Não é falta de amor; é questão de província;
sou domínio, fronteira, marcação formal;
mal me furto aos pedaços para sonhos breves
à deriva dos nós em redor desse laço...
Correspondo à magia, mas me falta chão;
dar o pão do meu corpo é retirar bem mais
desse todo que o toldo já delimitou...
O que sobra do mar são correntes restritas
que se doam nos vãos do sermão social
das escritas das terras e das relações...
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