Pessoas Atormentadas
Arrastarei vc em mim até os confins do universo, carregarei seus olhos na minha atormentada mente. andei sobre a poeira das estrelas buscando claresas e belezas, desmembrei as partículas do meu amor pra ter vc em tudo. Vc é, e sempre será a minha fonte de oxigênio, de brilho em meio a escuridão dos gritantes pesadelos. Colhi cores e flores por onde andei, plantei meu coração no vale dos rejeitados. Ampliei minha alma pra acreditar no nosso amor sobre o azul do céu e sobre as tempestades do cotidiano. Alimentei sonhos e colhi pesadelos vistos em retinas do amargo e surpreendente amanhã, e envolvido sobre as tenebrosas cortinas das incertezas! Um dia amei, mas acordei sobre lágrimas e palavras colhidas, lidas de um anónimo livro; de um poeta esquecido, depressivo, e falecido no vale das imortais e cruéis "flores"!
(Bruno Bastos)
Noites tempestuosas
Esses dias atormentados que se passam são entediantes
Cada homem, cada mulher e cada criança vivem na mesmice
E nenhuma diferença é feita pois no mundo cinza que estamos a cor é um crime.
Só uma mudança forte o suficiente é capaz de deixar as rotinas mais abençoadas
Porém ela não irá acontecer tão cedo assim.
Enquanto esperamos sobrevivendo as noites tempestuosas
Enquanto a Arte se baseia somente na arquitetura e tecnologia
Enquanto o exato é o que importa e o imaginário é apenas subestimado
Sobreviveremos a mesmice que nos assola.
Por enquanto contentam aqueles às belezas da natureza
Ao mundo que ainda não foi totalmente poluído
Somente aqueles que não se influenciam pelo que vêem
Que não escutam o padronismo igualitário do ser humano
Que sabem o verdadeiro significado da diferença e da mudança
Podem mudar o mundo.
Eles se escondem por causa da nossa opressão e egocêntrica crença.
Somos animais acorrentados pelas nossas próprias mãos.
Somos árvores que se cortaram.
Somos peixes que se afogaram
E artes que se mancharam.
Somos humanos que não sabem o que é ser humano.
E por isso sobrevivemos as noites tempestuosas e solitárias que nos assombram.
É por causa da nossa força de vontade que nós não enjaulamos nossa alma.
SONHO ATORMENTADOR.
Já é tarde; ele se foi.
Já era tarde quando sem sequer acenar na despedida, me deixando com essa saudade abrasadora, que por dentro arde e, pelos meus enxarcados olhos, transborda.
Transborda, desbota, debocha, disfarça a farsa de desamar sem alarde, com a dor do desgaste que abate de lamento grande desilusão, sem ter deixado desejado rebento dessa união.
Ultrapassando a borda do sofrimento, desbotando cores vivas e intensas sem alento, gracejando do universo conspirador sem pudor, disfarçando o apego sem qualquer apreço, apenas para demonstrar o desamor.
Ele se foi muito cedo, no triste fim de cinzenta aurora, onde a felicidade acometia meu coração de sono profundo, anestesiada pelo poder dessa amorosa infeliz desilusão.
Esvaziando minhas esperanças ocasionais, a lua enchia meu coração de tristeza, me causando medo e frustração sem igual; com frieza desilgual sem arrependimento usual.
Ele se foi acelerando os passos e cadenciando o meu desespero que abalado celebrava o nascimento de um verdadeiro inferno astral, vivido neste vindouro e temido umbral.
Desesperado permaneci com aquela inesperada e confusa partida, se indo àquele que que eu não queria que se fosse, mas sem pestanejar, se lançou ao vento do esquecimento, me deixando paralisado, rejeitado, amando intensamente sem ser amado, querendo sem ser querido e fadado ao infortúnio impetuoso do avizinhando e inevitável temido fracasso.
Ele se foi num momento de puro desalento, de impensável precipitação, de falso desinteresse, de pura angústia e de forte emoção.
Emocionado, amargando o orgulho que lhe corroia; que me abatia; que me enfraquecia; que descompensava totalmente frágil vida, sem motivos para continuar sendo vivida, após sua partida.
Emoção perene, com sofreguidão, sem pensar nos anseios de única exceção, com enorme desilusão que bradava em minha mente e desacalmava meu saudoso coração.
Desilusão extrema, causadora de grande decepção, sem esquecer, sequer, daquela canção que embalou nossos sonhos e acalentava meu espírito brando em completa confusão.
Cantoreio tal canção com os prantos da minha saudade que suplica para que ao fim chegue tal solidão, encorajando presa voz a entoar estrofes compassadas para disfarçar embargada cadência destes versos carregados de lamentação.
Ele se foi sem saber que eu, ao ficar, permaneceria prostrado ao chão, sem prece que acalente, nem carinho que alegre esse amargurado coração.
Ele se foi me deixando cheio de lembranças, afogando em lágrimas amargas me enlaço sem pudor, com a certeza de ter encontrado, infelizmente, um grande amor.
Não vou suplicar que voltes, sugiro apenas que regresses, pois a vida vivida sem ti me amargura, me comove e muito me entristece.
Grande amor, você se foi e me deixou com a alma sangrada e com o coração ferido; cicatriz ainda exposta, com a esperança renovada diariamente no anseio de ter você de volta.
Olho ao alto e balbucio com ardor, qual um pedinte acanhado me penitencio com fervor, meu grande amor.
Ansiosamente espero que da mesma maneira que foste, à minha vida regresses antes mesmo que eu daqui me vá e o meu coração não possa mais pulsar por tanto te amar.
E ao regressar, terias um milhão de motivos para se instalar novamente em seu sagrado altar, que permaneceu imaculado, a te esperar; enquanto ladeados dormíamos para que ao acordarmos pudéssemos perceber que um sonho atormentador, por mais realista que possa se compor, jamais seria capaz de nós três separar: eu, vc e nosso grande e eterno amor.
Busco um abrigo, um ombro amigo, qualquer coisa onde eu possa descansar minha cabeça atormentada. Imagens me mantém estática, e hoje não haverá um minuto de sono.
Valentes são aqueles que tomam decisão sem medo. Que são atormentados pelo diabo a cada passo do caminho, que se angustiam com tudo, que ficam se perguntando se estão certos ou errados . E mesmo assim agem, pq tbm acreditam em milagres
'DEUS proporciona a aqueles Q o amam viverem sonhos, neste mundo onde muitos vivem atormentados en pesadelos'
8:32 AM
Fui atormentado
Com pensamentos nunca antes encontrado
Fez-me acordar desesperado,
Fez tb meu coração bater acelerado.
Pq entrar em minha mente logo pela manhã?
Pq nunca tinha pensado assim em vc dessa maneira?
Planos se formaram...
De como seria o futuro...
Em meus pensamentos te fiz manancial...
Como em meio grande tormenta...
Nasce uma rosa no deserto...
Em meus pensamentos te fiz sólido
A qual te toquei de forma intocável...
Alcançar o inalcançável nunca foi tão simples...
Inimaginável, tão puro foi imaginar-te.
Uma leve brisa me adormecer novamente
Mas logo te encontrei nos sonhos
Ali sim foi perfeito.
CANDIDATA À CASADOURA
E lá se ia mais um atormentador 12 de junho.
“Gatinha” (mais pra raposa velha), diga-se de passagem, cabreira, prendada nas artes de sedução, nos jogos de palavras que afagariam espinhentos espíritos de revolta, cheirosa, anos de cobertura com os mais indicados cosméticos, unhas, cabelos, adereços tudo no jeito! Nada dava jeito!
O último namorado custara-lhe tanto! Um rio de sonhos esvaídos e a certeza angustiante de que todos eram “farinha do mesmo saco”, egoístas, insensíveis, trouxas... aliás, já nem sabia definir se essa conceituação era produto do tanto ouvir, ou se cristalizara das lições que os quase quarenta lhe dera, que os homens eram mesmo “uns burros”.
Certa vez, a mirar uma parede esquecida da casa, quase a si comparou-a e pensou na racinha de ” burros”. E ela, seria o quê, se nem um asno a escolhera?
Eram raros os momentos em que via um horizonte positivo a seu favor, fato que a levava aos intermináveis questionamentos sobre o sentido dessa caminhada. Precisava caminhar, engordava sem freios e os legumes, aos poucos, tornavam-se seus eternos cobradores, engolia-os sem ver outra saída.
Era-lhe a vida um complô do contra: exigências do mercado consumidor cada dia mais acirradas, dinheiro difícil, grifes, marcas, moçada jovem na competitividade, as preferidas, o primeiro escalão das relações bem sucedidas. Repensava-se. E a sabedoria dos tempos vividos, a cultura adquirida, o estilo protetor, tendendo ao maternal com que o tempo, generosamente, a compensar marasmos, reveste seus súditos? Nada valia na contagem, na pesagem de escolhas masculinas?
Pronto! Tudo o que não devia existir era esse tal DIA DOS NAMORADOS. A indústria do marketing forçava pessoas de bem, às compras, afinal, os amores eram a motivação para setenta por cento das vendas a mais: um namorado fazia diferença para investidores nessa época! Quem sabe, não existisse o clamor dos meios de comunicação, essa sede de companhia fosse-lhe atenuada!?
E os homens? Eles não sentiriam falta de uma namorada ‘ideal’ (?) Ah, eram tantos os detalhes, percalços: as jovenzinhas, o embate estético, os genes atrofiados dos raros machos que sobreviviam, os pithgays , totais-flex e similares...
Pensara numa saída estratégica: amontoaria certa economia e daria um tempo na Europa. Até tinha abrigo por lá...! Ouvira falar de tantos “casos perdidos” da terra que se deram bem noutros continentes. “Até biboca que se casou...!” Pensando dessa forma, por que não ela, a velha “Gatinha”?
Devaneiava-se a supor num desembarque internacional , de mãos dadas com seu gringo, sendo aguardada por três ou quatro amigas (solteironas a matar cachorro a grito), a babarem vendo o novo casal, seu par, que podia ser húngaro, holandês, russo, Richard, Bergman, Strawisk, tanto fazia, era o alcance da meta.
Mas enquanto a fantasia não se transpunha à realidade, apelava para os terços e novenários e, nos locais tensos, valia uma jaculatória (rezinha curta). Quem sabe, os céus, não a escutariam?
E as dores do mundo continuam a se perder nesse
silêncio atormentado e inconsciente...
Serão nosso sonhos apenas esperanças esvaídas?
Me encontrava solitaria
ou melhor, acompanhada
com meus pensamentos atormentada
e alimentando dentro de mim, uma forca contraria
Fui assim disfarcando
um sorriso ali, um outro aqui
aconchegando-me num canto com vergonha de pedir
pra alguem gastar seu tempo, me escutando
Peguei minha mochila e viajei
busquei novas pessoas, outros amores
experimentei os diversos sabores
a minha propria tela, eu pintei
Entao nao queira me prender
porque um passaro numa gaiola
so vai se entristecer
Sou assim intensa, assim equivocada
Tudo o que eu preciso
'e conquistar e ser conquistada
" Meu Mais Puro Tormento "
" Atormentado com meus pensamentos asombrantes, sem acreditar realmente no que é real, iludido por talvez palavras, iludido na verdade com o amor, me perguntando no porque das coisas, ou o porque de ser logo comigo.
Com o tempo aprendi a ver a vida com outros olhos, encherguei que aqueles e aquelas que estavão do meu lado talvez não me amasse de verdade, e nunca soube na verdade o motivo da minha existencia, as vezes me pego pensando no quanto seria melhor eu não existir;
sem palavras, sem pensamentos, mas na verdade cheio de coisas para te falar, no entando a unica coisa que na verdade eu queria era por estantes ouvir o som da sua voz, e sentir você bem perto de mim, poder olhar nos seus olhos, pois olhando nos seus olhos vejo as cores mais lindas que se pode imaginar, indescritivel e ao mesmo tempo irresistivel, mas na verdade aprendi que na vida e para a verdadeira vida, temos que ter somente um dom, o DOM DE AMAR, e com o tempo tenho aprendido que sem o amor não a motivo para a vida, e por isso que eu não canso, e mesmo as vezes parecendo não valer a pena, eu jamais vou cansar de amar... "
"Desta vez serei mais ousada – cobrarei um pouco mais de intensidade nos teus atormentados movimentos."
"Não sabes o que queres por que vives atormentada pela superestrutura e o ideal que não a deixa viver o real".
Ainda atormentada de emoções distintas, eu pedia que todos se afastassem. Naquele momento senti que representava algum perigo.
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