Pessoas Arrogantes
"Que o frio da arrogância que insiste em assolar o lado de fora não corrompa o processo evolutivo do bem que existe do lado de dentro."
Kate Salomão
Bispo: Todos do clero aceitariam o martírio pela causa da nossa fé (arrogância). Rei Ecbert: Que bom pois oferecerei a você exatamente a mesma oportunidade. (2T3E)
O livro "Papo Reto" não é arrogância, orgulho ou egoísmo. É sobre não dar voltas e dizer o necessário; não é sobre verdades teóricas, é sobre factos; não é sobre doutrinação é sobre liberdade de pensamento; não é sobre coisas absolutas é sobre questionamentos; não é sobre mim é sobre nós.
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o aprendizado do arrogante é perder bilhoes de dólares , a burrice do inteligente é achar o débito do prejuízo na sua conta.
Vivemos em um mundo onde expressar virou ofensa, contradita é ser arrogante e viver sem aparências é ser mal sucedido.
Ser tolerante com os maus.
Ser paciente com os arrogantes.
Ajudar mesmo aqueles que nos ofendem.
Orar por aqueles que nos odeiam.
Querer que o arrogante reconheça seu erro é a mesma coisa que pedir que um sábio matemático erre aquela equação exata que ele mesmo conseguiu definir seu fim.
“A mente aprisionada coleciona infinidades de gaiolas, truculência, arrogância, soberba, orgulho, ignorância e etc....”
Giovane Silva Santos
LIMPEZA DIÁRIA
Abre teu armário
Tire coisa inúteis
Arrogância, petulância...
Veja seu coração
Verá o tesouro na palma da sua mão
Arranque tudo que não presta, jogue fora
Lembre-se
Adjetivos bons no meio de lixo,
Se torna lixo.
A arrogância acompanhada da genialidade ainda é tolerada, mas a arrogância seguida da burrice é pura tolice, estupidez e total falta de vergonha própria.
Racismo tem sido uma atitude doentio do homem arrogante,que precisa urgentemente ser tratado do seu mal caráter.
Se achar superior ao outro é feio,
mostra um ser arrogante.
“Soberba” é o nome do meio,
das pessoas mais ignorantes.
Respeitar a opinião do outro não é feio,
mostra um ser tolerante.
“Humilde” é o nome do meio,
das pessoas mais interessantes.
Besta Bêbada
Tristemente demonstra o passado,
O fui e o fiz, trespassado de arrogância
Da mais fútil e vil ignorância
De meus próprios atos devassos.
Fugi aos princípios ideais.
Atos inúteis e amorais.
Destruí meu palácio.
Paisagem que ali Deus havia inventado.
Como a besta evocada, tudo destrocei.
Nada sobrou de beleza,
O que era riqueza tornou-se ruína.
nada então é fascínio, aos olhos que observam.
Como uma fera saciada de sangue, repousei...
Acordei em meio ao nada...
Nada sobrou..
Tudo pus ao chão.
Sentei-me e repousei as mãos na cabeça.
Sinal de arrependimento e ressaca!
Minha virtude?
Minha sabedoria?
Minha honra?
Nem isso me resta..
Que penúria! Da minha alma, do meu ser.
Tudo era momentâneo! Que horror!
O momento de explosão!
Achar que era mesmo necessário?!
Que estupidez a minha!
Aceito minhas falhas!
Tudo foi minha culpa!
Rastejo sobre os joelhos e peço!
Que minha paisagem eu consiga REERGUER.
Ergo-me com a missão: RECONSTRUIR!
A original forma jamais terá!
Pouco a pouco, pedaço por pedaço.
Reconstruirei meu castelo.
E enfeitarei com pétalas e flores, o meu jardim interior.
Quando cultivamos a arrogância
por consequência da vaidade
e da ostentação,
entramos numa espécie de bolha,
que não corresponde
ao estado de consciência
que viemos realizar.