Perdi quem Amava
No mais doce suspiro, eu me perdi nos teus encantos. No mais simples olhar, eu me perdi nos meus sonhos, e agora só sei, que você é a deusa exótica que me faz delirar.
Quase me perdi nas ilusões do meu querer guardando o meu coração com intensos sentimentos, mas nunca me entreguei sem as minhas árduas lutas;
Nosso futuro nos espera para sermos felizes, mas até lá vamos começar a se entender;
Se eu fosse escrever um poema, em homenagem a cada pessoa querida, amada, que já perdi, faria um livro de muitas páginas de lágrimas ...
Já chorei por alguém que talvez nunca vá se importar comigo de verdade, que já perdi uma madrugada a desenhando , e que a fiz importante, especial … Não me pergunte o motivo, não sei explicar, não sei definir, talvez eu esteja louco … ha uma possibilidade (admito) … E já que me perguntam tanto sobre as coisas que faço, sobre o que eu realmente sou, e o por que de tanta complicação , poderiam parar e refletir, sobre o que vocês fazem para que alguém se torne assim, difícil … incompreensível … Afinal, o que a sociedade espera de nos? Um vidro transparente no qual todos podem ver o que tem por traz? podem cuspir, sujar, depois limpar? E quando o vidro se quebra? SOCIEDADE meu vidro esta com insulfilme , o mais forte possível, impenetrável, vocês vão olhar , e não vão conseguir ver nada , vão falar coisas sobre o vidro “O que sera que tem por traz dele?” , e mesmo assim, não vão saber o que tem atras deste vidro, que aos poucos esta se tornando Blindado.
Na minha história há uma parte única,
A que lhe encontrei e me perdi,
Onde os meus esforços foram só para te agradar
O amor me provou e me viciou
As veses eu paro, penso e olho para tudo àquilo que perdi antes de te encontrar e vejo que o que perdir ao te encontrar nada me fas falta pois voçê me preenche de tudo pois uma coisa me resta á te dizer amor amo voçê...
Pra viagem.
Então eu perdi os sentidos mais uma vez, quando você me disse pra puxar com força e prender o ar nos pulmões, como quem prende um amor.
Perdi o timing pra dizer que subiu, lá pros meus pensamentos, o teu cheiro de poeira nova, bem daquelas que, chatas, cobrem a mobília e tudo o que mais estiver aberto em nós.
Deve ter sido assim que você cobriu meus olhos, dançou no ar até preencher meu coração, e escapou dos meus lábios feito as palavras turvas, embrulhadas na fumaça envergonhada, que eu acabei por dizer baixo demais.
Eu posso repeti-las agora, se você preferir, pra não te deixar esquecer que foi no teu colo que eu me deixei pra trás. Posso repetir pra te lembrar, e pra você gravar, moreno, que é no teu caminhar que eu faço os meus passos.
Eu sei que você já não me espera na entrada ; sei que não me procura na saída e nem nada… Mas fica pra escutar o que o teu sorriso torto fez em mim.
E senta daquele jeito, meio solto, me mostra o teu olhar de quase-louco, me manda embora daqui.
Diz que não me quer porque me quer demais, me deixa vestir a tua marra de “eu-sou-mais”, me chama com o corpo só pra eu dizer que pode, assim…
Você vai dizer, de novo, que não veio pra jogar o meu jogo. E cê já sabe bem o que eu vou dizer, criança, com você não tem jogo nenhum…
Então fecha os teus olhos pra fugir dos meus, enquanto me chama pra ir ali fazer mais um…
E me esquece.
Mas vê se me esquece de vez que eu já não te aguento mais.
Não aguento teu jeito vazio de viver sempre cheio, teu jeito sério de não ser sério at all, tua mania insuportável de limpar os vestígios de solidão e a recíproca verdadeira: Essa mania que a solidão tem de te deixar limpo, só com marcas de ninguém.
Eu to te soltando com a fumaça essa noite, moreno, porque eu te quero no pacote pra viagem.
Entende, te mastigar agora não vai me fazer bem.
Me vi nas nuvens,
Quase caindo, tinha água,
Mergulhei e me encontrei.
Me perdi nessa imensidão de amor que tenho receio de mostrar.
A imensidão do céu é admirável,
Azul puro, com branco alucinante....
Observa-lo é uma maravilha.
Mergulhei fundo....
Eu ja perdi um amigo querido, o que me fez passar por isso sem perder a "Sanidade"foram as lembras que a tão pouco estavam tão vivas e que hoje estão mais mortas que nuca, nunca atribui muita importância as palavras ou aos valores que elas poderiam vir a ter, Porem depois de petrificar minha pernas de tanto viver o passado percebi que pequenas palavras mudam grandes rotas.
Eu queria saber quando foi que perdi o comando da minha vida....foi quando você me deixou? Ou foi quando eu te conheci? Há tempos tenho me buscado e só te encontro ali parado no meio do meu caminho.
Sabes? Eu não!
Não sei onde perdi meu sossego
Se no calor da tua pele
Se no sabor dos teus beijos
Nem sei como e onde foi
Sem despedir-se minha paz
Se nessa tua barba por fazer
Se no teu ar de bom rapaz
Nem sei onde encontrar esperança
Ora, em tuas poucas palavras,
Ora, em fragmentadas lembranças
E minha segurança? Essa anda por aí,
Às vezes finge que me abraça
Ocasiões faz que nem me ver
Oscilante feito brisa
Entre o querer e o poder.
