Perder Pessoas
Pessoas
"Não fui feita pra despedidas, não sei dizer adeus.
Não aceito perder pessoas que amo, muito menos ter que excluí-las de minha vida.
É tão difícil apagar alguns rostos de meus pensamentos, ter que esquecer o som das vozes dessas pessoas.
Eu ainda não aprendi a deixar de amar, a aceitar as escolhas alheias.
É tão doloroso ter que deixá-las partir, não sei como recomeçar sem tê-las no meu cotidiano.
Meu coração sofre compulsivamente a dor da saudade, meus olhos choram lágrimas de tristezas, minha alma sente o vazio deixado pela solidão.
Não sei ignorar a falta que elas me fazem, mas é preciso conviver com as lembranças deixadas, com a dor de apenas acompanhá-las a distância.
Tenho vontade de buscá-las de volta, mas não posso obrigar ninguém a ficar sem querer.
Quando olho para trás, tenho o desejo de voltar naquela época onde estávamos juntos.
Quantas pessoas o tempo me roubou, o destino mudou nossas histórias, a vida traçou novos rumos, mas eu fiquei aqui presa num tempo que não existe mais.
Perdi muitos que amei, talvez ninguém tenha culpa de nada, somos marionetes nas mãos da vida.
Algumas pessoas entram em nossas vidas, outras saem de repente, mas sempre tem aquelas que deixam suas marcas em nós, e mesmo que elas se vão ficarão tatuadas em nossos corações.
Essas pessoas são eternizadas em nós, não tem como apagar suas lembranças, simplesmente a amamos sem nenhuma razão lógica."
(Roseane Rodrigues)
Eu queria me perder, não na vida, mas na natureza. Encontrar pessoas loucas e verdadeiras pela estrada.
Eu não aprendi a perder pessoas...
Eu não aprendi a perder as pessoas. Por mais que minha vida esteja no rumo que eu escolhi, ou que a própria vida escolheu para mim, eu nunca me habituei ao fato de me faltar alguém que um dia foi tão presente, tão importante. Não sei qual é a interpretação que possa passar, mas é irrelevante não deixar claro que ninguém passa por minha vida sem deixar algo. Nada é perdido, nem de fácil livramento, quando este, fez alguma coisa que me fez crescer, me deixou uma melhora no jeito de agir, de pensar, e me pôs na dúvida do porquê de tanta coisa. Nenhuma perda é pequena ou pesa menos, ou deixa de pesar. Perder é sinal de algo que conquistei, algo que esteve do meu lado, e um dia me ouviu, chorou junto, me apoiou, se apoiou em mim, trocou figurinhas do cotidiano sem ao menos pensar no futuro, sabendo sempre que, o depois é algo tão incerto, e como dizia a música, "... que o pra sempre, sempre acaba”, mas mesmo assim fechou os olhos e seguiu, porque a vida tem de ser assim, não é? Eu não aprendi a ficar sozinho, a deixar ir, dizer adeus, a seguir em frente, sabendo que um dia eu fui um elo entre o que havia de velho e o que eu trazia de novo na mala, sabendo que um dia nem precisava de mim, mas viu que eu poderia ser um acréscimo de coisas boas em sua vida. Não aprendi a ficar na casa vazia, não sei ficar em silêncio, eu não sei ficar sozinho, não sei ter o controle das coisas, não sei trocar de canal, não sei ter liberdade, não sei olhar pro lado e ver um buraco ali no canto, ver uma roupa pendurada, um fio de cabelo solto na barra do vestido esquecido no fundo do armário, um desenho bonito girando por ai. Não sei ficar sem ouvir bom dia, não sei ficar sem olhar a luzinha verde, não sei dormir mais sem dizer “durma bem, esteja em paz, onde quer que esteja”. Não sei como faz pra desentortar minhas emoções, nem sei mais onde faço caber aquilo que já não me cabe, não sei mais escrever sem carregar na tinta uma gota de lágrima atrevida qualquer. Uma pedra quebrou uma vidraça, e aquele buraco me incomodou dias até trocar o vidro quebrado, mas mesmo trocando o incômodo continuou, porque aquele vidro não é queimado do sol, mofado pelo tempo como os outros, é diferente, não é o vidro que havia, e eu gostava daquele vidro. E se apenas um vidro faz falta, imagine uma pessoa inteira? Sabe, eu não sei me levantar da mesa sozinho. Sinto falta hoje, de não ter guardado tantas coisas, não ter tido o hábito de segurar tudo aquilo por mais um tempo, para que, quem sabe um dia, eu pudesse voltar e saber que estive ali, que fiz parte do processo de evolução, e mesmo que minha memória seja fotográfica, sabendo sempre que a gente sempre deixa algo, é uma dor estranha essa de não poder mais ser parte daquilo, mesmo tendo a nítida certeza de que estive lá. Eu não sei andar sozinho, não sei soltar as cordas, as rédeas, não sei ter controle, não sei partir, não sei soltar das mãos, não sei levantar da cadeira e simplesmente ir embora sem saber o que vem de sobremesa. Há uma profundidade de ligação que o tempo criou que faz com que a pessoa se torne parte de mim, uma metade do corpo, um dependência humana que fica na pele, como o cheiro colado nas paredes que nunca sai, como o espinho no chinelo que vez ou outra você pisa e ele te lembra que ainda está ali. Pessoas são como portas abertas, e é muito difícil ter que fecha-las. Só sei que a gente chega a um ponto da vida que é preciso saber o que fazer, saber abrir mão, entender que as vidas já estão completas, que o nosso lugar não é este, que por mais que exista amor, o tempo é errado. Tenho pena de tanta coisa, pena por mim mesmo, por tudo que sonhava, e admito o quão é difícil se acostumar aos excessos e ter de lidar com a falta deles. Nunca vou te ouvir tocar o piano, nunca vou ver com você o sol se pôr no mar num domingo à tarde. Nunca vou te levar bombons no trabalho. A gente se despede dos sonhos com a leve convicção sempre, de que viveu o que pode ser vivido, nem mais, nem menos, o bastante para ser chamado de Para Sempre, o bastante para não saber ir embora. Pessoas possuem profundidade.
Ricardo F.
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Se Deus não permitiu que as pessoas subissem ao céu por uma torre, então não devemos perder o tempo em busca de quem não nos quer, mas viver feliz na terra e contemplar a beleza das estrelas.
Escolhi ficar
Eu não gosto de perder as pessoas, eu luto por elas até o fim. Vejo amizades se perderem, amores bonitos, famílias destruídas por falta de perdão.
Não existe nada mais legal que um amigo antigo, daqueles que nos conhecem bem, sabem das nossas fraquezas, riem dos nossos defeitos, nos lembram do que já esquecemos.
E um amor então, duradouro, que o tempo não nos tirou, e nós não deixamos ir, que já perdoamos muitas vezes, que já desistimos e voltamos a insistir, que sabe o que temos de bom, de ruim, de feio e de bonito, e fica ali com a gente, pelo simples fato de amar, de saber amar, quem sabe amar não deixa por qualquer desentendimento, só quem ama perdoa, sente tanta falta que deixa voltar e volta.
Eu não deixo meus amigos, meus amores, minha família, eu trago junto, eu faço questão de permanecer, de ser rocha onde podem amarrar suas angústias, ser sombra quando o dúvida queima, ser abrigo quando a tempestade cai.
Respeito o sentimento de cada um, mas eu sou assim, a vida me ensinou que a paciência é uma dádiva que nos trás sempre bons frutos, eles amadurecem e ficam doces, basta esperar a hora da colheita.
E eu espero.....
Sei que eu não deveria perder meu tempo com essas pessoas inúteis, mas elas incomodam diretamente e diariamente. Pregam, induzem, doutrinam, a todos os ventos, a igualdade, a irmandade, a fraternidade, a compaixão, mas são todos uns grandessíssimos... Estou cansada dessas pessoas inúteis, ignorantes, hipócritas e covardes que se utilizam de palavras “santas” para que seus pecados diários sejam amenizados num paraíso inexistente. Eu juro que eu tento, eu juro, ser tolerante (minha tentativa de uma pequena parcela no paraíso, rs, espero em vida...), mas o que vejo que a coisa é perigosa e peçonhenta. Esses que pregam ‘suas verdades’ num ritmo ridículo, enlouquecido e destruidor, na tentativa de absolvição e na aquisição de maiores adeptos, sempre frustrados, são os que ontem, hoje ou futuramente cometem as maiores atrocidades, creiam! Os pequenos cordeiros de Deus são café pequeno, mas os grandes e poderosos, ahhh, esses metem medo. Não atribuam a ‘eles’ qualquer sabedoria. A única sabedoria que ‘eles’ dominam é de provocar a cegueira em quem se deixa seduzir. Tenho medo, medo de que ‘eles’ não fracassem e que tomem conta significativamente de tudo (já estão...). Que todos ‘eles’ vão de retro!
A dor é construtiva. Você não deve martelar ou bater nas outras pessoas e nem perder tempo com isso.
Apontar erros e dar desculpas.
Omitindo ação e delegando seus interesses para o depois.
Não existe depois.
Martele a ti mesmo e serás esculpido.
Perfeccionismo na dor.
Construa a obra do seu Eu a todo momento
E assim e serás sempre perfeito.
A perfeição não é estática
É o movimento dos martelos sobre você.
Perder e ganhar, esse é o jogo da vida. Perdemos pessoas que gostamos, mas logo em seguida aparecem pessoas que aprendemos a gostar e nos faz perceber que nada é em vão.
Sim! tenho medo da morte. não pelo fato de como eu irei morrer e sim pelo medo de perder as pessoas que eu amo!
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