Perdemos o que Deveria ser nosso
Tudo aquilo que um dia perdemos,
De fato nunca nos pertenceu,
Foi apenas um momento nas paginas da historia,
Que no passar do tempo se apagou...
Nós empenhamos tanto em construir um futuro do qual tenhamos vontade de viver que nós perdemos ao meio do caminho. A vida nada mais é do que um trem tentando chegar ao seu destino final ele pode se perder na viagem , sair dos trilhos , cair no precipício , chegar a sua chegada ou nunca ter a chance de sair do ponto de partida, a única coisa que sabemos é que quando ele estiver andando uma hora vai ter que parar e quando isso acontecer será a sua tão esperada chegada final ou morte como nós humanos dizemos.
Eu tenho uma teoria sobre o tempo e nela é que estive pensando certo dia, perdemos tanto tempo dando um tempo ao tempo que por muitas vezes acabamos ficando sem ele, damos um tempo para resolver um amor, para resolver uma briga, para curar uma dor e até mesmo para cicatrizar uma chaga antiga, mas se ela era antiga então estava no passado, mas o que é o passado se não um tempo que ficou para trás? E ai estamos nós de novo resolvendo o tempo que já passou e esquecendo de viver o tempo que esta passando.
Cada dia que passa é um dia que perdemos,
É um dia que nos perdemos.
É um dia que não volta,
É a ausência que revolta.
É o não admitir pro coração,
É o aceitar da solidão.
É a dor que se lamenta,
É o sorriso que se ausenta.
É o cansaço que se apresenta,
É a esperança que se arrebenta.
É o fim a se declarar,
É a hora de recomeçar.
Às vezes nos perdemos no conceito do que é o certo ou errado.
Acredito que isso depende de um contexto, de prioridades...
Pra mim existe apenas, o que é justo.
No encontro de nossos corpos
nos perdemos por inteiro...
Mas nos achamos e nos amamos...
Sem fugirmos das delicias do aconchego,
dos carinhos e dos abraços...
Dos beijos e das carícias mais ousadas...
E nesse encontro preenchemos
todos os nossos vazios...
Estreitando, com carinho,
todos os laços ...
numa entrega,
plena e total, de corpo com corpo...
De alma com alma...
De coração com coração...
Sim, em nossos corpos,
todos os momentos
vividos e compartilhados
se eternizam...
E, em nossas almas,
o amor se materializa
e se concretiza ...
E tudo o que acontece,
dentro e fora de nós,
faz a diferença!
Pois em nosso amor
encontramos alegria,
felicidade e paz...
Que, durante tanto tempo,
ambos quisemos e buscamos!
Quando estamos sóis, pensamos muito a respeito dos feitos e do por vir , nem percebemos que perdemos o agora, pois ele passa como um furacão enlouquecido e sem direção arrasando os pensamentos dos que pensam demais no passado e estão ocupados demais tentando pular o presente pra consertar o seu futuro.
Escrevemos a dor, a dor que escondemos.
Perdemos e talvez queiramos esquecer.
Sentada ao computador numa noite fria.
Já não sinto os dedos que teimam em escrever.
Estou gelada e triste, é noite lá fora,
a solidão é completa.
Odeio, odeio a noite, ela põe-me doente.
Vagueio pela casa, à procura não sei bem do quê?
Sinto o meu coração a congelar com o frio.
Frio das palavras que escrevo, que não consigo ouvir.
Procuro no meu baú de recordação.
Aquele que fechei a sete chaves algo que me fizesse rir.
E não encontrei nada, nada.
Fiz uma retrospectiva da minha vida.
Não gostei do que senti e vi.
Senti dor e dor,
Mas lá continuei a remexer nas recordações.
Elas são tantas, são um misto de emoções fortes.
Lágrimas, lágrimas de amor e de saudade.
As crianças crescem tão depressa,
Talvez depressa demais.
E eu envelheço como qualquer mortal.
Das lágrimas da saudade, passei para o sorriso rasgado.
Pelos bons momentos, retratados nas fotos.
Na praia com as crianças, nas férias que fizemos.
Dos velhos tempos que deixaram tantas recordações.
Cheguei ao fundo do baú, já vivi tanto,
já chorei tanto, já sorri.
Já abracei, já amei, sou uma vencedora apesar de tudo.
Eu ainda estou aqui, pronta para novas batalhas.
Tranquei novamente o baú de recordações,
Ele vale mais que ouro.
As palavras que eu escrevo, essas levam-nas o vento
As recordações não!.
Somos anjos de asa caída....
Podemos voar sempre......
Mas às vezes perdemos o dom de voar...
O amor foi-se embora.....
Deixou-me sem asas...
Já não podemos voar juntos...
Ficou muita dor....
Na ferida da asa perdida...
Do anjo....
Fiz um pacto com a Lua......
Engravido-me com as palavras....
Onde formadas....
Redondas.....
Uterinas.....
Saem os poemas para a minha salvação....
Onde guardo de noite.....
O odor da terra molhada...
Perdida como eu estava....
Sem saber o que iluminar
A lua apareceu na madrugada......
Veio fazer-me companhia na minha jornada.....
O silêncio perdido de nós os dois....
Amanhece na minha janela
Onde outrora sonhei com quimeras....
Sopros antigos.....
Motivos de nostalgia........
Entre becos sem saídas...
Espantando a dor dessa ferida ...
Onde tu és a poesia....
Somos anjos de asas caídas....
Onde podemos voar...voar sempre...!!!
Há tempos em que perdemos a Paz e há tempos em que saímos para encontrá-la. Você é seu único mestre, portanto, senhor de seu próprio tempo. O que você fará?
Não perdemos pessoas neste mundo, pois o convívio desta vida é cooperação, e o amor que une os seres é energia em favor da evolução.
Muitas vezes perdemos a oportunidades por não estarmos no lugar certo na hora certa...
mel - ((*_*))
Não perdemos amigos, deixamos de aproveitar o melhor da vida ao lado de pessoas que podem nos surpreender a cada dia.
Diferente do vídeo game, aqui não podemos refazer uma fase de nossas vidas que perdemos, mas podemos fazer melhor na fase seguinte, só não desperdice tempo, por que também não temos mais de uma vida, o tempo passa rápido demais, a vida é curta demais.
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