Pequenos textos
"O supercomputador que levou o homem à lua, fazia mais de dezesseis milhões de cálculos por segundo e tinha oito megabytes de memória. Hoje, existe o smartphone com capacidade um milhão de vezes maior e que literalmente contém todo conhecimento da humanidade na palma da mão. Tudo isso, para usar o Facebook e o Instagram."
Acho engraçado até. Depois de algumas decepções amorosas, prometemos nunca mais nos envolver, nem nos apaixonarmos. Culpamos o coração e nossos sentimentos por nossas escolhas, e mais aquelas frescuras abobalhadas de juvenis. Daí dias depois, tá lá, no mural do facebook “Fulano está em um relacionamento sério com Beltrano que conhecera a menos de 3 dias”. E assim, dar-se início a um novo ciclo de expectativas, esperanças, promessas e, por fim, corações partidos.
"É só o cansaço". Foi o pretexto que usei pra não falar sobre oque estava se passando no resto da minha vida. Falar não é remédio, e também não cura nada. Aliás, talvez ela nem quisesse saber os reais motivos da minha aparência cabisbaixa. Vai ver, ela perguntou só por educação, como todo mundo faz. Ou será que pela primeira vez, eu esteja errado e ela estava disposta a ajudar?! E em seguida uma voz baixa soa no meu pensamento "Não é verdade, ninguém nunca se importou. Por que agora?" E tem sido assim dia após dia, triste e sozinho.
O coração é um órgão incrível, ele normalmente ignora nossos planos muito bem definidos em troca de oportunidades inesperadas de amor. Quantas vezes somos enganados pelo medo de achar que corações partidos não podem ser colados? Que gestos de amor não serão correspondidos? Vamos deixar nossos corações livres e nos dar a chance de viver uma nova e linda história de amor.
Conserva-te na esperança de que o amanhã sempre será melhor. Continue trabalhando.Quanto aos percalços que surgirem no caminho, lembre-se que é na dificuldade que recorremos ao altíssimo confiantes de que Deus está sempre cuidando de nós. A paz do mundo deve começar dentro de você. De dentro para fora. Iluminando um a um é que iluminaremos o mundo todo.
Às vezes, somos conflitantes. Vamos embora querendo ficar, ficamos quieto querendo falar, nos distanciamos querendo nos jogar. Somos assim, quem é que vai culpar? Dois lados duelando o tempo todo. Cabeça e coração. Sim e não. Até quando a gente aguentar. Às vezes pra sempre, às vezes de uma hora pra outra. Não importa. Uma hora decidimos. Tarde demais ou cedo demais. Seja com a cabeça. Seja com o coração. Você decide ou a vida decide por você.
Eu não preciso de promessas, nem da certeza de um amanhã.Eu quero esse ‘hoje’ bonito, que enfeita meus dias com os mais lindos momentos pintados por Deus.. Porque neles só encontro doçura e verdade, e isso acalenta minha alma e me faz acreditar que amanhã será mais um “hoje” bonito.
"Não acredito em contos de fadas, tampouco em reencarnações, mas se por um acaso fosse comprovada, entenderia como reposta, dessa nossa perfeita sintonia. Eu sou o lá, você o ré, eu sou a música que toca, você a dança que a embeleza, eu sou o sol que nasce, você é o sol que se põe, somos eu e você num só coração"
Meu problema com os sentimentos, sempre foi aceitar que eles existem. A maneira que encontrei de não me sufocar eles, foi senti-los, foi me permitir sentir a tristeza, as mágoas, a raiva, etc. Sempre que tentamos reprimir um sentimento ele sempre acaba voltando, porem de uma forma mais dolorosa. Se permita errar, se permita aprender com suas falhas. A dor machuca, mas a recompensa de aprender com ela é valioso.
O novo autor começa no escuro. Tateia a neblina. Perde-se em algum lugar entre a noite e o dia. Os sentimentos são vastos e espalham-se nas páginas como a brisa espalha o vento brando e fresco. Então, seu talento vira a esquina e suas obras ganham o chão... E chegam a um destino onde seu criador já não mais pode mais tocá-las com as mãos.
"Em princípio, as pessoas se casam por amor, contudo se faz necessário que a união seja sancionada de acordo com a lei, o que torna o casamento um contrato como qualquer outro. Assim, o amor deixa de ser o principal, pois nem mesmo quem declara amar e ser amado, se arrisca sem os papéis assinados. Juram amor eterno e partem para o "felizes para sempre", com a certeza do amor e o convencimento do seu fim".
"As lembranças são picotadas, com falhas entre uma parte e outra, assim é o funcionamento da memória. O cérebro então trabalha para preencher as lacunas, o que torna todas as lembranças elaboradas. As lembranças não são íntegras, por isso com o passar do tempo nos tornamos excelentes contadores de histórias".
"O resultado das somas, subtrações, multiplicações e divisões, de tudo que nos acontece desde o momento do nascimento até a morte, é o que somos. Durante a vida, aumentamos, diminuímos, dividimos e multiplicamos, no que concerne a personalidade. Nascemos um e nos tornamos muitos, sem perder a essência".
" Os soldados e os civis não querem a guerra, pois são os que morrem nela. Quem quer a guerra são os governos, para lucrar. São os que fazem a guerra, mas não vão aos campos de batalha e não morrem pela pátria. Sentados atrás de suas mesas, disparam ordens e movem o mundo como um imenso tabuleiro onde os inocentes são as peças".
"Se o filho é herança genética do pai, e o mesmo, ao desaceitar seu progenitor, não declina moralmente e juntamente, dos seus genes? e ao fazê-lo, não renega da mesma forma, seu avô e sua ascendência? Como poderá amar a si mesmo e a sua prole? Um ramo não pode se desassociar do tronco, e este não se separa da raiz. Tal indivíduo, declara-se biologicamente inexistente".
Palavras. Não, não as trato como palavras, trato-as como vidas. È o meu gesticular, a minha maneira de tentar participar de alguma felicidade, ou talvez inventá-la. São metamorfoses das minhas mais alheias emoções, que passam a vida inteira procurando soluções sobre o que eu realmente escrevo. E venho a escrever cada vez mais, pois assim busco sentir a verdadeira magia que elas escondem. Eu acredito em cada ponto que se caiba, em cada pensamento entrelinha, em cada qualquer registro. Eu acredito nas palavras, somente nas palavras. E elas estão sempre a me confundir.
Corpos em frenesi, à espera do demasiado derramamento de suor, que faz com que os corpos entrem em transe e que as palavras mais bonitas sejam ditas. Carne na carne, pele na pele, e todo o espaço que está incompleto, é completado. Movidos pelas emoções, e pela imensa vontade de ir mais forte e mais rápido. A hora passa rápido, mas no final das contas a fadiga desaparece na energia do próximo, e o amor sobe delicadamente, vindo em olhares, sentidos, toques e simplesmente em seriedades.
Tenho encontrado a impaciência. Ela tem feito visitas frequentes acompanhadas com sua amiga tristeza. As duas andam unidas, mas uma só fala depois da outra. Eu tinha uma amiga chamada felicidade e bem, eu não sei se o problema foi eu ou se ela não gostou de mim, porque faz tempo que não a vejo por aqui. Agora a tristeza, ah! essa adora estar aqui! Talvez a felicidade da tristeza seja nos ver para baixo, impacientes. Até que a impaciência tem paciência, porque ela espera até o fim para nos ver na tristeza.
Eu aconteço pra fora, meu corpo é pequeno demais pra festa que acontece aqui dentro, sou mais extensa do que se vê, tem é que me sentir, tem que me ter, e quando me tem não existe metade, sou inteira, completa e não aceito ser de outra maneira, não aceito o menos, o pouco, o nada, tudo tem que ser demais, sem limites, sem meio termos.
O branco sempre me trouxe calma, serenidade e até uma ponta de tranquilidade quando se diz respeito ao mundo barulhento e hostil que se vê do outro lado do quadrado de vidro na parede do quarto. Convenhamos que o branco é um tanto quanto vazio, como eu. Um eco, um vácuo. Mas há quem diga que o vazio tem seu lado bom. Deixa que da minha tristeza, tomo conta eu. Prefiro ser triste sozinha a ser triste acompanhada, é horrível que fazer outra pessoa ser triste ao seu lado.
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