Pequenos Gestos
Busquemos a simplicidade da vida, os pequenos gestos de amor, os abraços apertados e as risadas compartilhadas. Encontremos tempo para cultivar relacionamentos verdadeiros, para estar presente na vida daqueles que amamos e para expressar gratidão por tudo o que somos e conquistamos.
A felicidade não está em ter mais, mas em valorizar o que já possuímos. É nas coisas simples que encontramos a plenitude, é nos momentos singelos que o coração encontra a verdadeira alegria.
Vivamos cada dia como se fosse único, aproveitando cada instante com intensidade. Não deixemos que as preocupações nos impeçam de enxergar as oportunidades e os presentes que a vida nos oferece.
Em meio a essa jornada, descobriremos que a felicidade não é um destino, mas uma experiência que se manifesta em cada passo que damos. Sigamos em busca de tudo o que nos faz vibrar, amar e sorrir. Pois, no final das contas, é isso que realmente importa...
- Edna Andrade
A vida é feita de pequenos gestos, de pequenas coisas e da capacidade de nos maravilharmos diante deles.
Observe a maravilha desse sol nascente! Os raios solares infiltrando por entre as folhas das árvores
O reflexo dourado!
a praça que ganha vida nova...É o milagre do amanhecer!
É a natureza a cada dia com uma nova roupagem
A natureza que nos convida a nunca desistir
O convite é RECOMEÇAR SEMPRE!
Diante de tanta maravilha, de nosso coração brota uma prece:
"Maravilhoso é nosso Deus, glorioso é o seu nome em toda terra. Vossa majestade se estende triunfante, por cima de todos os céus."
Sl 8,2
O mais belos versos são
escritos com pequenas estrofes...
Nos pequenos gestos estão os
melhores sentimentos em apostrofes...
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Intensa...
Sou o tipo de pessoa que pequenos gestos de ternura me emocionam, falo de amor sem constrangimento, digo o que sinto sem medo, beijo até perder o fôlego, abraço de olhos fechados pra sentir todas as vibrações da alma, rio alto por que minha risada é espontânea. Estar viva que causa uma sensação indescritível. Acho-me linda, apesar de todos os meus defeitos. Tiro o vento pra dançar, faço dueto com a lua e beijo o sol pela manhã. Quando magoada choro horrores, até sentir o peito esvaziar. Mas quando estou alegre, minha felicidade alcança níveis estratosféricos. Nasci assim: exagerada e dramática. Pertenço ao clã dos intensos.
Amizade é um sentimento sublime, delicado, sutil. Sem alarde o declaramos com pequenos gestos diários de ternura. 16/06/2015
É com pequenos gestos que a gente mostra que se importa e mostrar que se importa é a forma mais bonito de dizer "eu te amo" sem que seja necessário usar palavras.
Aprenda a selecionarsuas amizades pelo respeito que elas dão a você, são os pequenos gestos que demonstram o valor que você tem na vida delas.
Um Corte de Amor; Quando a Força se Revela em Pequenos Gestos. (MH)
Um gesto simples, um corte de cabelo; e com isso, eternizou o amor. Ao transformar o que poderia simbolizar perda em um presente de esperança, nos faz lembrar que, ao darmos de nós mesmos, deixamos marcas que o tempo não apaga.
Em cada fio doado, um pouco de sua força, de sua compaixão, uma mensagem silenciosa de que, mesmo na dor, o amor pode renascer e iluminar outra vida.
Em meio às tempestades que a vida insiste em trazer, há aquelas e aqueles que, ao invés de se encolherem, estendem a mão. São as pessoas que, mesmo tocadas pela dor, cultivam em si o dom da grandeza silenciosa. Não se veem como mártires, tampouco esperam recompensa. Elas sabem que, embora os ventos sejam contrários, há algo que precisa ir além da própria sobrevivência: uma força que transcende o pessoal, uma esperança que, ao ser compartilhada, se torna ainda mais poderosa.
Elas compreendem que a dor tem muitos rostos e, ao identificar esse reflexo nos outros, encontram sentido no gesto de entrega. Porque, ao dividir o peso, ao doar aquilo que ainda possuem, desafiam a lógica da perda. Transformam a própria vulnerabilidade em ponte, em caminho que não só sustenta o outro, mas as eleva a uma compreensão profunda do que significa estar vivo. E assim, ao invés de sucumbirem ao fardo, transformam-no em um símbolo de resistência, em um elo entre as almas.
A bondade verdadeira, essa que surge em meio às batalhas internas, não é barulhenta. Ela é um sopro, um movimento sutil, uma pequena chama que, ao ser acesa, ilumina muito além de suas próprias fronteiras. Quando oferecem uma parte de si, não o fazem para serem reconhecidas; fazem-no porque entendem que, no fim das contas, somos todos passageiros de uma mesma viagem, nada trouxemos e nada levaremos, todos caminhando pela mesma estrada. São essas almas que têm a rara habilidade de transformar a dor em compaixão, de enxergar no outro uma extensão de si mesmas.
Há algo de profundamente humano naqueles que encontram propósito nas adversidades. Ao olharem para suas próprias cicatrizes, não as veem como marcas de derrota, mas como símbolos de superação, lembranças vivas de que a dor pode ser um meio, uma passagem. E, ao compartilharem essas feridas, transmitem uma mensagem de que a vulnerabilidade não é fraqueza, mas a essência do que nos torna reais, capazes de sentir e compreender o outro.
Essas pessoas caminham entre nós com uma coragem que não se anuncia. Não buscam glória, mas levam consigo uma força que não pode ser negada. Porque quem carrega o peso do mundo nos ombros, mas ainda assim oferece apoio ao próximo, prova que a verdadeira fortaleza reside na capacidade de ser gentil mesmo quando tudo parece ruir. E é essa generosidade, essa oferta que surge em meio ao caos, que verdadeiramente nos engrandece como espécie.
Talvez, a maior lição que nos deixam seja a de que a vida é um ciclo de entregas e de renúncias. Tudo o que mantemos fechado em nós se desintegra, perde-se na efemeridade. Mas aquilo que doamos se torna imortal; é a parte de nós que sobreviverá em quem a recebeu. Quando alguém escolhe dar, mesmo tendo tão pouco, cria um laço invisível, um pacto sagrado que une as dores e esperanças de todos os que, um dia, também precisarão de uma mão estendida.
E há, então, a beleza de perceber que, ao ajudar o outro, algo em nós se cura também. Porque a compaixão tem o dom de nos transformar. Cada ato de bondade silenciosa é um ato de resistência, de amor, de fé na humanidade. Ao tocar o coração do outro, algo em nós se acalma, como se a alma, em sua simplicidade, reconhecesse o sentido maior de nossa existência.
Esse é o legado dos que amam em meio à luta, dos que sorriem em meio ao choro, dos que encontram força na fragilidade e beleza na dor. São eles que nos lembram, em cada gesto, que a vida é infinitamente maior que qualquer adversidade. E que o amor - esse amor que não exige, que não pede nada em troca, que só deseja aliviar – é a única força capaz de nos fazer verdadeiramente livres.
Assim, em cada ato de generosidade anônima, eles nos ensinam a olhar para a dor com reverência, a abraçá-la como uma mestra silenciosa, a fazer dela uma semente de compaixão que, ao germinar, transforma não só o mundo ao nosso redor, mas a nós mesmos. Eles nos convidam, dia após dia, a seguir seu exemplo, a viver com coragem, a amar com profundidade e a lembrar que, no fim, somos todos parte de algo infinitamente maior.
Na graciosidade dos pequenos gestos,
Busco cada pedaço teu,
Cada palavra bem colocada,
Com o dom que Deus me deu,
Presenteio com doces versos,
Ignorando o final do mundo,
No afã de te encontrar,
E fazê-lo para sempre todo meu.
Eu tenho a minha própria graça,
Conheço cada espaço teu,
Cada fenda bem colocada,
Com a maciez que você concedeu,
Presente com doces amplitudes,
Ignorando as longitudes,
No afã de te saborear,
E deslizar em plenitudes...
Na imensidão do mar com ou sem luar,
Escolhi te amar,
Viver amando cada parte tua,
Espalhar pétalas de flores,
Para celebrar o maior de todos os amores,
Ignorando os desafios [enfim,
Porque tenho certeza
de que eu nasci para você,
E que você nasceu para [mim.
Se o mundo realmente acabar,
Não importa desde que sobre nós dois,
Que não se esgote a poesia,
E não fuja de nós os desejos,
Seja no balanço da praia,
Ou nos lampejos do trovão,
O mundo pode até acabar,
Menos o amor na imensidão.
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