Pensamos Falamos e Agimos

⁠Quando pensamos em alguém, instantaneamente irradiamos um sinal para essa pessoa. É como ligar para ela. Assim, existem opções: chamada atendida, perdida ou recusada. O registro da chamada ficará lá, mas quem recebe é quem decide, consciente ou inconscientemente, o que fazer.

⁠Quando crianças, pensamos em ser algo, pensando no "Quando eu crescer". Já velhos, cedemos aos vícios e alcoolismos da nossa vida. Já na morte vemos que tudo que passou na vida poderia ter sido resumida em sua juventude plena. Encontras o que tu é, deseje o que tu não foi e ame o que tu menos percebe. Esta é a lei do crescer.

A Lei do Fraco e do Forte.
Quanto mais pensamos, mais debatemos e mais se tornamos fracos, é na fraqueza que encontramos o real valor para nos tornarmos mais fortes e agradáveis perante os outros.
Alvíssaras chuvas fortes que caem como chamas ardentes, fortes almas que clamam por atenção e vício.
Chuvas fracas que perduram por milênios de gerações, que permeiam todos os seres da terra.
Já as ardentes chamas do inferno de Palpudueno, clamam para que encontremos o nosso fardo e o feno.

⁠Tudo de mal que pensamos é projeção das nossas sombras.

⁠Acredite e visualize, que a vida nos leva de encontro a tudo aquilo que de fato, amamos e pensamos!

⁠Não é sobre o que fazemos ou pensamos, mas sobre a disciplina e a rotina que, em silêncio, moldam e revelam quem realmente somos.

⁠“As vezes, pensamos que Deus está demorando a dar uma
resposta! Mas é porque Ele não age no efeito e sim na causa...”

Edvaldo José / Mensagens & Poesias

⁠⁠Em última análise, a base de quase tudo que pensamos, em seu cerne, é teológica. Acho que você vê isso muito claramente na questão do humanismo: a ideia de que os humanos têm um valor particular é fundada em uma ideia teológica. Tentativas de sustentar essa ideia sem a teologia que historicamente a sustentou parecem ser totalmente falsas e fadadas ao fracasso.

Somos “Pedras Vivas” da Igreja.

Quando pensamos em Igreja qual a primeira definição que vem em nossa mente? Acredito que muitos irão pensar em um prédio sinuoso, muito bonito. Uma edificação em pedras.
Nós como católicos precisamos ter uma linha de pensamento bem mais completa, este pensamento se faz necessário para que tenhamos a lucidez e a clareza deste conceito. A Igreja somos todos nós. Somos “pedras vivas” que se unem para criar a Igreja encabeçada por Jesus Cristo. “Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes sacerdócio santo, a fim de oferecerdes sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por intermédio de Jesus Cristo” (1 Pedro 2:5). Esta Igreja nos mostra a responsabilidade que temos com nossos irmãos e com o próprio Cristo. Afinal como “pedras vivas” que somos não podemos deixar lacunas nas paredes e muito menos deixar de estar sempre mantendo erguida esta grande alegria que é ser pedra viva de Deus.
Existem algumas responsabilidades que nós precisamos colocar frequentemente em prática, são ações que irão fazer a diferença para que a nossa Igreja seja sempre unida e forte. Temos o dever, como cristãos católicos de encorajar as pessoas a se unirem a nós. O nome de Jesus Cristo deve ser levado em todo lugar para todos saberem da alegria de encontra-Lo. E temos de ajudar neste encontro.
Jesus Cristo através de seus ensinamentos construiu a base da Igreja Católica, Ele atribuiu ao apóstolo Pedro a grande missão de ser nosso primeiro Papa, “Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” – Mateus 16,18.
Somos instrumentos de Deus, e isto nos dá uma responsabilidade muito grande de continuar sempre a obra de se fazer Igreja. A Igreja é o reflexo de nossas ações e atitudes. Se estamos em oração nossa Igreja cresce fervorosamente no Amor, se somos honestos e caridosos a Igreja fica cada vez mais honesta e caridosa, Se compartilhamos alegria, amizade e respeito, nossa Igreja vai se fortalecendo sempre mais e mais.
Sejamos a todo momento Igreja. Roguemos a Deus para que dê muita coragem e Fé ao Papa Francisco, aos nossos Bispos e aos nossos Padres. Lembremos sempre que para produzirmos bons frutos muitas vezes temos de perfurar a terra para aprofundar as raízes. Isto nos cansa, nos deixa chateados mas é uma situação que nos torna cada vez mais fortes e preparados para carregarmos a nossa Cruz.
Jesus Maria e José, a nossa família vossa é.
Eduardo Costa Leite Júnior
Setembro/2016

INCAUTOS. QUANDO PENSAMOS QUE SOMOS SE FOMOS!

⁠⁠CRÔNICA AO COTIDIANO:
Há momentos que pensamos em um só instante Pluft... Jogar tudo para o alto e desaparecer... Evaporar em brumas e só!
Você ainda não se sentiu assim? Como se estivesse dentro de um quarto fechado sem entrada nem saído? Como uma roupa justa, justíssima, sob sol a pino. Feito uma gravata sufocando-lhe a respiração?
Quiçá o sapato mutilando seu quinto dedo.
É certo dizer que assim nosso mundo desaba sobre nossas cabeças deixando transparecer não ter fim todo esse sofrimento que sucumbe nosso bom humor em um contexto que propõe empatia.
Ah! Você não se liga? Ou nunca vivenciou?
Certamente és o pensamento de que as estações são mutáveis. De maneira seleta e glamurosa. Ah! Como é assustador esse nosso momento de ausência.
Ora! Quem nunca viveu esse tédio e suas maluquices em seu cotidiano de outrora?
Então, mirem-se nas Marias/Marias – Fateiras do nosso sobrevivente Araçagi que nas tardes de sexta-feira cantarolavam em suas margens enquanto lavavam seus “fatos” vendidos no dia seguinte na feira livre da “Esperança”.
Tais quais as lavandeiras do romântico Tejo, do imortal poeta português Fernando Pessoa que também foram vítimas dessa famigerada pantera austera.
Não obstante, só depois de crescidos convivemos com esse mal.
Todavia, só há um lenitivo para a cura desse Mal Agouro que assola a humanidade. Renascer... Deveras renascer.
Será? Ou quem sabe se espelhar nas Marias/Marias do Araçagi ou nas lavandeiras do Téjo que além de lavarem seus “Fatos”, deixavam fluir naquelas águas correntes seus tédios para aflorar a vida.

⁠“Tudo e nada”

Ao mesmo tempo em que temos domínio e poder, ou pelo menos pensamos ter sobre bens ou pessoas, até sobre si próprio, me sopra uma brisa dizendo o contrário, me vem à mente: se é seu, então tome para si. Se você pode, então faça. Se domina, então não se preocupe. O fato é que há vários tipos de domínios, forças e poderes, o problema é onde e quando aplicá-los. Em tudo que você pensar que tem poder absoluto será uma total perda de tempo, isso significa que você ainda não aprendeu nada. O tudo e o nada estão sempre juntos às escolhas que você faz, essa é a grande diferença, então você poderá pensar que tem total e absoluto poder e domínio sobre si mesmo, que pode tudo, porém o que você tem é responsabilidades, não pode tudo mesmo que pense ou queira, com o tempo acabará descobrindo isso. O que lhe dará isso tudo é a forma sábia como você viverá após ter consciência disso: o maior tesouro a ser apreciado é a felicidade. Essa sim possui valor de verdade e dá sentido à vida, e se me perguntar quando eu saberei que encontrei tal felicidade, te responderei: quando você descobrir que aquele vazio que existia dentro de si não existe mais. Confusões emocionais psicológicas e muitas vividas, mas tudo passou, e você está aí, em pé e diferente! O que eu quero dizer é: não crie expectativas sobre situações, coisas ou pessoas, apenas viva o que tiver de viver, faça o que tiver de fazer, hoje e sempre. Não subestime ninguém! Assim como não supervalorize, dê a cada pessoa o seu devido valor recíproco ao que você recebeu. Não seja um bajulador, pois isso não te levará a lugar algum. Seja prudente na certeza daquilo que é certo, embora muitas vezes a dúvida assombre a alma. Caminhar é preciso, pois a vida é boa e maravilhosa se houver consciência da importância dela. Alegria, felicidade e amor fazem parte da vida, isso sim pode ser seu, meu ou de qualquer pessoa seja capaz de entender isso, e não nos será tirado, pois provém da alma, do espírito e do coração.

“Existe diferença entre o que pensamos ser e o que realmente somos.”

Uma duvida constante a respeito do que somos. Somos o que pensam os outros? o que pensamos saber? somos o que realmente somos ou aquilo que imaginamos saber? Somos um sorriso quando há alegria, uma lamina quando ha furor, somos um pouco de flor? ou quem sabe um espinho? seja como for, somos o que somos e apenas nós sabemos o que realmente somos!

⁠Quando pensamos no futuro, ele pode parecer distante, mas ao olharmos para o passado, nos surpreendemos com a velocidade com que o tempo passou.
A verdade é que o tempo de vida é o nosso bem mais precioso, e, muitas vezes, não damos a devida importância a isso.
Não deixe que ele se perca em coisas que não acrescentam valor real à sua vida.

Nós somos o que pensamos e todas as decisões que tomamos são influenciadas pelas nossas condições emocionais.

No fundo não controlamos o que pensamos, os nossos pensamentos, bons ou ruins, nos dominam. Quem controla o que pensa, gere a própria vida, o próprio destino.

⁠Somos o que pensamos, o que desejamos com toda a nossa força, o que fazemos, como a soma das nossas atitudes e não das nossas palavras. Não somos resultados do passado, das conquistas ou fracassos, nem daquilo que possuímos. Somos frutos das nossas crenças, da nossa índole e da prática de nos tornarmos melhores, não em relação aos outros, mas a nós mesmos.

⁠Somos o que pensamos, sentimos e o que expressamos por qualquer meio.
Somos os nossos medos, angústias e decepções.
Também o que desejamos e o que nos motiva a seguir adiante.
Somos tudo aquilo que se enxerga dentro dos nossos olhos e além deles.

⁠Se não controlamos o que pensamos ou sentimos, como poderíamos ter a ilusão de controlar o sentimento alheio, quando cobramos algo que deveria ser recíproco?