Pensamentos sobre Estrelas
Você é uma estrela
Ofuscada pelo brilho da cidade
Não fique triste
Tudo é perspectiva
Perto da cidade seu brilho é menor
Mas todos sabemos que
Nada se compara ao brilho das estrelas
Mãe você faz falta. Vou deixando que o tempo cure e me devolva as estrelas que você levou quando foi morar no firmamento.
Saudade
A saudade não sabe mais parar
Perdeu o meio, o começo e o fim
Tirou de mim a poesia e o sonho
Escondeu dentro do infinito
Procurei entre as estrelas, mas nada encontrei
A palavra está calada, aflita
Só lhe restou saudade
Colho estrelas maduras
No céu da sua boca
E as guardo em meu
Celeiro de magia
Pra alimentar
Minha solidão
Em noites de escuridão
Repletas de ausências.
Quando criança eu fechava os olhinhos, e num passe de mágica meu dia se tornava noite. Naquela escuridão inventada e tão cheia de mistérios, eu adorava fabricar estrelas no meu céu particular.
Somente aqui nessa quietude almiscarada de prímulas e estrelas o meu voo ganha familiaridade com o chão, minha arte desafia a gravidade da inércia e na boca desbocada do tempo ganha tom de Poesia.
Algumas memórias sao como estrelas
Ja aconteceram, ha tempos
Mas ainda brilham presentes
E tocá-las
Doi
Cintilantes almas em baixo das plêiades de estrelas, loucas, reluzentes de tão lindas. Entre os pinhos da vasta imensidão das montanhas. E o sol me fazia sonhar, viajando sobre o luar.
O céu da cidade é claro demais para conseguir deslumbrar a beleza dos astros, os encantos das estrelas e do universo.
Penso que cada um desses pequenos brilhos que vemos lá em cima é um ser como um de nós, inteiro e solitário, seguindo seu próprio caminho
Vivemos numa era em que o pessimismo draga quase que a todos, ser otimista equipara-se a ser um feixe de luz que tenta, num esforço incansável e inútil, escapar de um grande buraco negro. Entretanto, há esperança, pois lembre-se, de buracos negros supermassivos podem surgir estrelas.
“Eu te procurei nas estrelas
E nos olhares dos viajantes...
Mas ficaste perdida
No meio da noite
E as coisas impossíveis
Te fizeram prisioneira
Dos pensamentos
Sem acordo, sem razão.
E havia perfume de rosas no ar...”
Todas as noites eu olho para o Céu
para admirar as Estrelas e sempre me lembro das palavras do meu pai, ele me disse Meu filho! a gente nace e como vaga lumes e ganhamos o céu para voar e brilhar e Porque não atingir o brilho das estrelas
