Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo

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Tentei dormir
Mas, o sono não vem...
Tento encontrar uma desculpa
que me tire essa vergonha
Sues olhos se encontram com os meus
Voce segura minhas mãos
Tua boca encosta na minha
E agora não existe eu e você
Lágrimas beijam minha face, você as enxuga, me abraça e tudo passa
Minhas pernas ficam bambas
eu quase desmaio,
você me segura e me leva embora...
Suas asas são negras, teus olhos doces, teu sorriso meigo, tua voz me acalma...
Você é o Anjo da Noite

Posso parecer ausente, mas não distante de você, pois é a saudade que nos aproxima e nos mostra o quanto cada momento pode ser intenso.

Me mostre um caminho agora
Um jeito de estar sem você
O apego não quer ir embora
Diaxo, ele tem que querer

Apenas continue sorrindo, deixe que as pessoas pensem que não te incomodam. Se eles sabem que você se machuca, torna mais fácil para eles dar-lhe um tempo difícil.

“As amizades existem para que nossa passagem pela terra não seja fútil e sem graça.”

Aponte para o amor, e não para matar.

Não importa se ele se foi, se demora para ele voltar, o que importa é que ele VAI voltar!

Formula

Não existe receita para esquecer quem se ama, o amor não se esquece, não se destrói, não se arranca, não se elimina; amor é o sentimento mais sublime do mundo, no qual poucos sabem desfrutá-lo e dar seu real valor...
o amor adormece e é isso q tenho tentado fazer nos últimos tempos, adormecê-lo e aprender a viver com isso dentro de mim, fazendo de tudo para não acordá-lo, porque o amor é igual a um vulcão até pode adormecer, mas ninguém pode fazer nada para acabar com ele, mas quando acorda... é uma loucura, entra em erupção, machucando a todos, trazendo enxurradas de coisas do passado que nos fazem sofrer, destruindo tudo aquilo q foi construído ao longo do tempo que esteve adormecido, por isso devemos ter muito cuidado para não desperta-lo e fazer com que adormeça pra sempre como muitos vulcões!

Não me escolha como a eleita dos seus dias. Escolha uma dessas meninas com perfis de orkut todos iguais, que gostam de msn, que querem ser pedidas em namoro. Essas meninas que choram e sofrem, depois esquecem e ficam submissas. Dessas que conseguem se apaixonar, se apegar, amar. Eu não sou assim. Eu sou fria e jogo com as pessoas - não por maldade, mas porque inconscientemente me envolvo com brincadeiras, que na verdade são vidas de gente que ama e sofre de verdade. É, procure a saída mais próxima e parta de vez para uma relação humana, comum, sólida, eterna na sua duração e cheia de palavras e promessas de carinho. Eu tenho aflição de toque e sou incapaz de jurar amor sem pensar e ter certezas.

Eu tentei racionalizar você. Fiz minha cartilha e decorei minha fala: não tenho motivos para me apaixonar.

Sabedoria não é saber pra onde ir e sim saber pra onde não se deve voltar.

Caio Augusto Leite

Nota: Autoria não confirmada.

Sentimento não se agradece, se retribui. Não sei amar de favor, só gosto de quem se faz gostável.

A doença quando não tem cura, deve ser olhada com cautela. A melhor cura é saber como lidar com ela.

Não é orgulho, é medo de ser rejeitado
Amor quando não é recíproco
Não deve ser esmolado

Não espere saber tudo para agir. A própria ação desenvolve o saber.

amar não é simplesmente expor,
é continuar expondo,
amar não é simplesmente falar,
é continuar falando,
amar é conjugar o verbo a cada dia
e dia dia continuar amando.

Não quero ter esperança de mais nada. Nao quero rezar para que Max esteja vivo e em segurança. Nem Alex Steiner, porque o mundo nao os merece.

MINHA DEMÊNCIA

Não é fácil definir minha personalidade. Não a tenho. Um dia sou uma coisa (coisa literalmente); no outro dia sou outra. Vivo em constante metamorfose reversível, não como o personagem kafkiano que foi se transformando de gente em barata e nunca mais voltou a ser gente. Meu caso é diferente. Um dia me sinto muito gente, grande até. No outro me percebo como uma bosta fedorenta e desprezível. Tudo depende de como consigo aceitar ou não a loucura de um mundo formado por hipócritas, cretinos, violentos e, o que é pior, imbecis, já que, isso tudo somado, dá no que deu essa humanidade que integro, mas que abomino, desde que raríssimos são os que conseguem enxergar o óbvio. Quase todos são como vacas: seguem uns atrás dos outros, sem o cuidado de verem se quem lidera o rebanho tem capacidade para tanto. Mas o pior de tudo é que o mundo se divide em muitas boiadas, quase sempre comandadas por “touros” que se fazem senhores de todos, havendo mesmo aqueles que interferem nos destinos de quase todos os outros rebanhos. E os idiotas que vão atrás, por safadeza (os touros menores); preguiça mental, ou idiotia progressiva (os touros sem berros), sabem que não está bom, mas não se unem para tomar o comando para formar um sistema social onde todos comandem e ninguém mande, ou seja, onde cada um seja dono de si, respeitadas as individualidades para o bem-estar próprio de cada um ou do coletivo.
Isto posto, e como muitos males já me vêm de longa data, desde quando eu mal sabia como escrever uma carta anônima, mas identificável, para a desejável mulher do vizinho, comecei agora, já não muito longe dos finalmente da meia-idade, a perceber que uma certa demência pode aniquilar-me, se eu continuar dando apalpadelas nas bundas flácidas, fedorentas e horríveis dos meios políticos e sociais do mundo e do meu próprio país.
Informar-me já não me atrai com nenhum prazer; me deplora, deprime, convulsiona. A mesmice é um óbice repelente às forças progressistas, e o conservadorismo travestido de liberalismo falseia desavergonhadamente as idéias de um futuro solidário, de uma justiça independente, nunca refém da libertinagem ideológica da ditadura capitalista, do elitismo oligárquico ou individualista que estraçalha os seres de menor força e destrói o planeta a uma velocidade vertiginosa.
Ler as desgraças do mundo é algo que vem de encontrar-me apático, abatido, sem mais vontade de lutar, desde que o mal do ter sempre venceu a dignidade do ser e, à medida que o homem evolui em ciências exatas, ou mais se enfronha nos terrenos das humanidades, mais carrasco ele se torna, porque, paradoxalmente, a sabedoria o torna mais senhor de si e de outrem, prevalecendo mais e mais a falta de escrúpulos, de sentimentos de justiça e de “vergonha na cara”.
Ver e ouvir um político de cargo de comando ou de Leis, ou qualquer outro cargo de alto, médio ou baixo escalão, ocupar postos ilegitimamente (pelo voto da ignorância, por enxertos de recursos corporativistas, pelo dom maldito da palavra, rica de retórica e paupérrima em sentimentos), tanto em meu país quanto em qualquer parte do mundo, chega a causar-me uma sensação de ódio mortal e a tirar-me muitos momentos de sono e de serenidade.
Passo horas a fio analisando injustiças, indiferenças com o terrível sofrimento de bilhões de pessoas subjugadas pelo neoliberalismo nefasto e dadivoso com a cruel macro-economia que destrói o bom senso, que afasta homens sem caráter e nenhum escrúpulo dos problemas que impingem dores inenarráveis aos pouco bafejados pela sorte, ou que não tiveram como alcançar o reino do roubo, da corrupção e da insensibilidade.
Passei muitos anos da minha vida sonhando que um dia eu não veria mais famintos, nem seres como eu vivendo pelas ruas, sem-educação, sem-teto, sem-terras, sem-respeito, sendo violentados em seus legítimos direitos, desde que nascidos seres vivos pensantes.
As classes mas abastadas dão as costas a esses humanos que povoam o mundo em condições piores do que vermes, pois vermes estão sempre em seus devidos lugares. Não lhes interessa, ou por imbecilidade ou por medo de que desiguais se tornem mais iguais, repartir conhecimentos, bens morais e materiais. Então se arvoram de donos do mundo e, embora vão servir de comida para os mesmos vermes que devorarão os miseráveis, ou virarem cinzas num forno crematório, sempre julgam que isso é algo que o dinheiro pode até minorar.
Tudo isto (poderia escrever mil páginas) embalado e, caprichosamente instalado em minha mente, me assusta e me dá sinais inequívocos de que não posso mais pensar. Minha impotência e minha insignificância ante os direitistas mal informados, sempre deu em nada, e agora, embora ainda precocemente, sinto que posso caminhar para uma demência incurável e ficar louco de vez.
Não posso mais tolerar o que vejo nem assimilar o que leio e ouço, sem que estremecimentos me abalem de maneira assustadora. Tenho medo de perder de vez a razão e sucumbir definitivamente.
Assim, é uma questão de lucidez para a sobrevivência o meu afastamento total e irrestrito dos problemas que minha incompetência não me permitem nem permitirão jamais resolver. As forças do mal já contaminaram, combaliram e aparvalharam os cérebros formados sob a égide da moderna barbárie do neoliberalismo.
Está aqui decretado o fim de um contestador, Nada impedindo que novos fatos positivos venham alterar esta minha decisão.

Sempre fui geniosa. Opinião forte, do tipo que defende quem ama e não leva
desaforo para casa. Quando gosto fica estampado na minha cara. E quando
não gosto meu sorriso não sabe usar máscara. Por mais que eu tente não
consigo disfarçar. Quando vejo estou fazendo, ainda que sem querer, caras,
bocas e caretas. É quase impossível controlar.

Não me procure nas evidências.
Nem nas coisas fáceis.
Sou tão mais intensa.
Me escondo na delicadeza.
Na sutileza.
Atrás de um coração.
Eu só existo na
alma sensível,
de uma mulher
que você ainda não viu.

Não existe nada mais falso do que desejar boa sorte aos adversários.

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