Pena eu Nao fazer parte do seu Mundo
Cante anuncie com seus clarins sua tribo vai saber, e virar ao seu encalço
Partiu mensageiro distante a andejar pelos vales perdidos de árvores tortas e negra lama no caminho da aldeia
A trilha da guerra e inevitável, o arauto voou para o encontro dos reis e mestre da tribo do fogo
Os acordos não foram oportunos, o trovão anunciou o carão subiu para o norte, pressagio de rios de sangue pelo bosque
Voltando por seus caminhos andarilhos errantes peça a proteção no retorno do vale das sombras, os vales arqueados pela luz o protegerão
Flechas, arcos, charruas, lanças todo o arsenal indígena a batalha no encontro no rio vai desperta tupã
Pelas águas do rio que corre ao contrário, sua jangada vai navegar para alerta o deus das chamas vêm aí preparassem, mas não se esconda
Araquém bateu no chão a lua estremeceu o ódio foi despertado o clã está aposto, pronto para guerrear fazer o orvalho da manhã queimar
A dança começou o calor a pintura corporal igara das águas, dos marajoaras dos arcanjos tapajós suas caiçaras a marchar
No acompanhar da piracema em quase uma dança flutuante sobre a lama, que o diluvio dos olhos de tupã deixou
Abaçai cantou seu grito milhões de luzes no coração do guerreiro a flamejar a batalha vai começar
Arqueie de sua modéstia jovem descendente de caiporas, zarabatana na espreita pronta para desfiar no céu a seta do despertar
Onça e jacaré a observa o balé do respeito tribal, indefectível hombridade honre os tupis, iluminai o coração daqueles que esperam seu retorno
Epuâ jevy xonaro'i, jajeroy nhanderu oxa agwâ.
Levantem-se guardiões e guardiãs para agradecer e dançar
Cantam os tambores com todos os clamores, os falcões peregrinos denunciam a chuva já passou o sol nasceu no levante
Encontre suas ervas pajés o ritual está para começar, o sol ascenda a alma do guerreiro orgulhasse de sua vitória, festeje em sua glória pássaros de fogos subam arqueie ao monte onde o gelo encontra sua perfeição para o caminho da inquietação
Decida jaci uive aos seus, os conduza com o aroma da paixão ao tempo da guarnição
Traga-os ao seu peito rasteje se for preciso o grito de guerra triunfou a morada dos índios é o mesmo tempo seu começo e fim, da terra ele precisa da terra ele veio e da terra ela irá proteger.
Hoje é dia da montanha ganhe seu dia para subir
Perca seu folego para alcançar
Nossas atitudes e suas consequências são medidas pelo seu tamanho
De turquesa tingida suas ações para esbarar no topo de seus erros
Converta seus atinos para a elevação onde a nuvem mora
Lapsos temporais ou não corram a desfiladeiro ao precipício
Ideias esvaziam junto com a altitude desses lados
Coração pulsa, veias enchem o sangue escurece nos montes
Fazem sensações do corpo interferir na mente, vultos correm
Sua garganta começa a secar com umidade sem entender nada é o que resta
Remedia feche os olhos raciocine, a saída não e simplesmente aguentar
Se já está aí arque sua carga seu esboço de vida pelos vales altos das nuvens
Não pense em desanimar ou felicitar se não for sofrido nada será merecido
Os falcões rodeiam pandegam sua vida, bem eles sabem o que acontece em cima lá fica
Inveja de não ter asas agora, para escapar desse ninho ascendente
O que vai elevar sua carga de orgulho nesse emaranhado de sensações e afins
Emissários a busca pela sua alma no anoitecer
Lanternas nas escuras a ti buscar, os encontre e eles se agraciarão com sua elevação
Luzes fosca me buscam na elevada escuridão, na espreita do frio da noite
No voar dos vagalumes no uivar dos lobos você sente não está em casa
O desespero, medo não são saídas muito menos solução
A expectativa de encontrar na nascente o começo do fim da tormenta
A alegria pode brilhar novamente em seu olhar
Mas um dia de costa vai virar e para essa montanha vai focar
E percebe que lá você fez morada, como um cabrito montês escalou as rochas
Desça do pedestal sua dificuldade foi pouco ainda, subir montanhas reais qualquer um pode fazer se querer
A outros tipos de encalços que ti entrelaçam de uma forma que sua adrenalina de rapel, pode não salvar
Esteja espreito não durma, nem acorde antes da hora, jejue não sinta fome seja inverso e verso, sol e lua tudo que possa ser não seja
Uma hora será preciso guerrear nesta terra para poder amar.
A raciocinar por horas a fio a pensar por que seu estado de monotonia
Cresce normalmente como criança, a vida segue em anos inicias como deve ser
Criança assim como o seu ser natural com suas faltas, irá aprender errando e aceitando
Locomotiva e como o rápido florescer da sua adolescência
Conturbada brigada como toda arte de guerrear
Iluminado parece o seu futuro por muito tempo acreditou em seu rápido sucesso
Mas todos os anseios da juventude nem sempre são creditados
Insista suba como pipa todas as aspirações que ainda possui jovem criança
O que conseguir realizar um feito já será próspero
Sua saga tomou rumo no que pudesse dizer uma coisa natural da vida
Mais não foi levado exatamente de um jeito espontâneo
As pessoas precisavam ser levadas a sério, ter seus sentimentos compreendidos
Falar com personalidade ser astuto e um verdadeiro cordial em seu ser, o que não cumpriu
Ser furacão como personalidade poderá encantar donzelas a si conquistar
Se resumiu sendo taxado como um gaiato que não crescia apesar da idade, que não tomava para si suas consequências
A maturidade não era seu forte e nunca foi, esqueceu de amadurecer o seu interior por completo
Assim seguiu criticado, arruinado em seu interior mais sabia as dores da vida tem que ti fazer assimilar
Quer evoluir, ter circunspeção em suas condutas foi preciso apanhar e perde o que não queria
Se livrar das suas pesadas mochilas que o impediam de voar de perde seu medo e parti
Seguir o caminho e percorrer por estradas mais tortuosos e castigadas
Mais e primordial perde para achar
Ter a maturidade ser em todos os sentidos homem, no jeito literal da palavra
Tocar no fundo da alma de um jeito simples e cativante sem perde a ternura de menino com o jeito de homem.
Sinto sua falta
Meus momentos prediletos a teu lado
Constato em seu ser exílio
A minha falta também
Gratifico em meu intimo sua presença
Sinto-me abandonado mais amado
Desconfigurado mais mesmo assim idolatrado
Deus do meu próprio mundo
Rei da minha rotina
Fadário da sorte, ao me achar
Sua felicidade vida acabou de começar
Aproveita e se alarde de costume como a solidão
Engagé seu afeto a nossa provocação
E aguente a pancada da majoração
Enrolado nas suas ideias, confuso em sua matéria
Minha saudade vai embora ao seu encontro
Mais meus dias de conforto com a solidão vão embora.
Sei que o verme da dúvida devora seu coração
É falta de recursos, ou será falta de fé
Fundura da incerteza
Acha que atingiu seus limites, é a abastança findou
Possivelmente esteja certo, seu limite em acreditar
Chegou ao ápice
Culminou sua indubitabilidade em crer
Você tem uma opção de se liberta das correntes
As amarras como lhe conhecem, não precisa pendurar
Deixar criar raízes novas expectativas
E cuidadosamente botar vinho novo em odres novos
Se renovar, ressurgir como ser
Sem esquecer a pessoa que é
Esse caminho talvez não seja a verdade que busca
Mais a espera no que vai encontrar será efêmera.
Que seu sono seja tranquilo
para que ao amanhecer
você tenha um dia produtivo e com
muitas realizações.
ESCUTAR
A musica vibrando em seu coração,
Sentir bate-lo quando alguém te abraçar,
É o sentido da letra da canção,
É compreender que sabe escutar.
Abrir-se a uma nova realidade,
Estar desposto a mudar,
É contrariar sua verdade,
É compreender que sabe escutar.
O sentimento de incapacidade,
Porém o desejo de tentar,
É ver que não é tarde,
É compreender que sabe escutar.
Pedir perdão para quem ama sem sentir pavor,
Como fazer a prova sem estudar,
É um ato primitivo de amor,
É compreender que você sabe escutar.
Sentir o beijo dele inesquecível,
Pedir perdão apenas com o olhar,
É estar vulnerável e ao mesmo tempo acessível,
É compreender que sabe escutar.
Sentir o ar em tuas mãos tocar,
Estar em uma discussão sem palpitar,
É perceber as coisas em sua volta e desfrutar,
É compreender que sabe escutar.
Deixar de falar o que quer falar,
Se ainda vai ouvir o que não que ouvir,
É desfazer de opinar,
É deixar de sentir,
É anular a ideia de lutar,
É simplesmente desistir.
A baixinha perfeita, toda ajeitada, pele caramelo, linda e perfumada, um pouco doida mas no seu espaço, e quem não gosta de loucura esta no lugar errado, paro, penso, reflito, mas no fundo dos teus olhos é que eu vejo o infinito, esse jeito, esse olhar, já tentei de todo jeito mas to sem rima pra explicar, a vibe é incrível e a melhor caminhada, não sei se sou um príncipe mas você é uma daquelas princesas de conto de fada, mulher moderna, complicada, sabe ser doce como o mel, mas também tem garra de guerreira jamais domada, ela corre, batalha, rala, espirito inquietante de quem não se contenta com metade, ela quer tudo ela é mais, evita esse amor covarde, ela é um vinil do "Nando Reis", Ou um reggae do armando, mas feliz vai ser o homem que ter ela no seu mundo
seu corpo representa a composição
do amor que transborda em meu coração;
Seu beijo me dá água na boca, me fazendo
delirar com desejos impulsivos;
Assim é como o meu corpo senti as tuas ameaças de invadir o meu coração;
E as minhas ansiedades são de que você liberte toda minha paixão;
venhas e sequestre a minha intimidade com violência e me faça o teu vilão;
pois tenho muito sentimento inquieto de amor e paixão;
"Ei irmao fica esperto com o tiozao ele é mo zoiao,Ei irmão corra pelo seu lugar ao sol, nunca desista do seu futebol, qualquer coisa tamo ai mas nunca se esqueça o lugar onde voce nasceu foi aqui".
Como seu pai, você abomina injustiças e adota a igualdade. Mas tenha cuidado, minha Anni, pois os humanos são complicados, e suas almas geralmente têm muitas camadas. Onde você acredita que vai encontrar bondade, talvez encontre o mal também. E onde você enxerga apenas o mal, talvez haja algo de bom.
SURFE DE SENTIMENTO
Seu moço... E esse frio!
Que esta assim como gelo
treme o queixo e o pescoço
... Navalha cortando osso
em padecer com o medo.
Ah seu moço, eu preferia...
Aquele velho calor,
que com ele...
Eu se atirava nas águas!
Nadava que nem piaba
surfaria, pelas areias da praia
e esqueceria, aquela dor.
Antonio Montes
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Cuide do seu interior, ele pode ser o mar para sua destruição ou uma cachoeira de graças na sua vida.
A natureza é um manto
que cobre de vida seu psicossomático animal
A poesia um mantra que concerne a alma
um cântico ternurento em madrigal
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