Peito Apertado
A felicidade morar no peito
da amada querida, aurora
a minha vida é um orvalho
a chuva molha a terra
e o cheiro boa é a saudade
a felicidade bateu no peito
e chorar, a saudade da amada
que foi embora, já passou a hora
a felicidade foi embora
a saudade bate no peito
e por isso eu choro.
Teve um minuto que não pensei em ti
teve um minuto que meu peito não valia
o sangue que batia
e então eu morri
Teve o dia que não te beijei
teve o momento que não pude
o segundo que te amei mais
mas nenhum, menos que pude
O coração, faca de quem ama
sentiu teu pé, no pé da cama
e eu busquei
os amores que plantei
em meio a teu pijama
Amor, eu te amo
porque sim
e porque não explico
eu te amo
porque sim
e porque não explico
eu te amo
porque somos
o que não explico
te amo
porque
te amo
" Te esperei com aquela esperança no peito de outra vez te encontrar, sabia que não seria dessa vez que a nossa historia iria acabar, quantas vezes foram assim sempre voltávamos pro mesmo lugar! A saudade foi tanta que te fez VOLTAR, alguns dias nos separa, e ao teu encontro na sua boca com seus beijos vou me afogar. O nosso amor aquele mesmo amor do inicio, aquele que a distância nunca separou. Hoje outra vez esse mesmo amor em nossos corações brotou!!"
lágrimas...
elas vêm nos poires momentos, quando a dor não cabe mais no peito e não se pode mais esconder o sentimento ela vêm.
horas tímida, vezes abundante mas sempre sincera.
muitos temem chorar, mas o pranto
não é sinal de fraqueza é sinal de humanidade.
quem nunca sofreu nunca saberá qual o prazer de sorrir.
a propósito, não existem apenas lágrimas de tristeza.
existe lágrimas de alegria, de quando aquela pessoa te deu aquele sim.
têm lágrima de saudade, quando quem se ama está longe e você se pega agarrando uma roupa dela.
têm lágrima de arrependimento, que escorre pelo que você poderia fazer mas não fez.
chorar não é ruim, chorar não é ser fraco, chorar, é ser humano, é ter sentimento e ter sinceridade em mostrar.
A pior coisa que se pode sentir é o vazio da alma, é apenas um buraco no seu peito que não pode ser remendado.
Te amo tanto
Que chega a doer
Aqui ó...
Uma dor no peito
Quando vejo você
Vindo ao longe...
Tum tum tum
E quando vc chega
E dá aquele sorrisão
Dai eu morro....
Se amar, nada tem haver com estufar o peito pintar o rosto dar beijinho no ombro e desdenhar os outros.
Quando a gente se ama, a gente respeita e tem um orgulho tremendo da nossa historia, as nossas horas são somente para aqueles que realmente valorizam o sublime de nossa presença com admiração, leveza e um punhado de carinho e amor.
Quando a gente se ama se liberta das correntes da carência e não permite mais fazer nada que possa nós afastar do melhor que a gente pode ser ainda que em nome de súplicas vãs paixões.
Toma-se em maior apreço. Firma a linha tênue entre o desejo e o que realmente nos faz bem. E fica impossível de sermos enganados por sentimentos e balbucios alheios, camuflando amor em cobiça. Não abrimos mais as portas o coração a vida e as pernas só por que a noite está quente a lua é cheia e o ego ardente;
É preciso mais, é preciso além.
Amor próprio soa cafona, soa como aquele que não vive o momento, que não pula no primeiro burro ainda que manco e sem sela que passa pela porteira da gente.
O amor próprio é um Alazão que nos damos de presente e é nele que firmamos o passo e trilhamos os nossos mais belos e felizes caminhos.
E esse amor próprio tem de ser reforçado, alimentado e ressaltado todos os dias, e sim dá trabalho, mas, antes esse trabalho todo e poder percorrer livre sobe meu Alazão com a graça de quem almeja e dedica minha acompanha, a viver em torpes caminhos a mercê de um pobre e manco burrico.
Meu sertão.
No peito levo a ferida
que arde no coração
olho a terra adormecida
sem verde na plantação
e ao Senhor faço a pedida
se eu tiver um dia de vida
me deixe passar no sertão.
Acontecera uma pseudo explosão de angústia em teu peito. Não permita que sua psique seja invadida. Sua sanidade mostra o verdadeiro eu.
TEU MUDO SOFRER
Já que não choras as dores
que tens no peito
Deixes que minhas lágrimas o façam por direito...
Mãe pode absorver do filho qualquer sofrimento
Ela tem o dom de amenizá-lo em pensamento...
Tua ferida vou curar com paciência e amor
Tens em mim toda fé e gesto consolador...
Teus gemidos ouvirei como cânticos sagrados
E com minhas mãos ungirei teu pensar lesado...
mel - ((*_*)) 02/12/2015
Senta-se no vento, ao som das nuvens toca o peito; pouco a pouco extrai o coração - lança-o no ar para amor espargir: derramar, espalhar em gotas, borrifar, difundir.
Muitos batem no peito se dizendo sinceros. Grande coisa. Se essa suposta sinceridade vier revestida de compaixão até tudo bem. Qual o benefício da compaixão? Ela nos traz força interior. Geralmente temos um senso de "eu, sempre eu". Nossa mente centra tudo em nós mesmos. Então, todas as experiências negativas, mesmo pequenas, se tornam muito dolorosas, enormes e podemos colocar para fora como uma pretensa sinceridade que não existe, pois está disfarçada dos nossos problemas. A compaixão nos ensina a pensar nos outros. Nossa mente pode se ampliar e os nossos pequenos problemas se tornam realmente pequenos. Antes de se dizer sincero, veja realmente se o que diz é traço de sinceridade ou dor própria sendo jogada para fora. Ainda assim, alguns "sinceros" não passam de mera falta de educação e a esses, apenas condolências. Uma coisa não deve ser confundida com outra, pois sendo assim, o ranger de dentes não tarda a acontecer.
Amor bandido.
O amor que trago no meu peito agora
Tão forte tal raiz que a roseira sustenta
Torna-se frágil como a pétala que da rosa cai
Ao vento forte, prenuncio de tormenta.
Amor bandido que me faz amar
Sem conseqüências todas deste amor
Despreocupado com a imensa dor
De nunca ter deixado de te amar.
Se amar demais foi sempre meu defeito
A esse amor me prende esta corrente
Amor sublime, sincero, perfeito
Amar-te assim será eternamente
Acorrentado permaneço então
Tal prisioneiro da louca paixão
E só você pode me libertar
Pois tens a chave do meu coração.
Renato
08/12/2015
Há alguma coisa em meu peito
a sobra ou a falta de algo em meu peito
Como se a borboleta da rua
viajasse por meu pranto quente
e salgado
e justificado
Como se a vida tenha oferecido mais
do que pude mastigar
e precisei cuspir o que não sabia o gosto
As mãos continuam trêmulas
as minhas e as tuas
Eu continuo correndo em direção ao sol
como se o pote de ouro fosse certo
e a respiração eterna
o ar colorido
Ainda encarcerado nos beijos de amores
que se desencontraram
eu luto com o mundo
que vive dentro de mim
ainda lutando com o mundo que vive lá fora
e gente
e bares
e cigarros
e cervejas
Ainda permaneço correndo para lá
para lá do meu sonho que não morre
porque se morre
morremos
Porque se eu não correr
minhas pernas atrofiam
e meus músculos desligam
e meu cérebro padece por falta
por falta de mim
Porque eu marquei o encontro comigo mesmo
e lá no horizonte
eu me espero
eu seguro um copo de vinho
um cigarro aceso
navegando no canto da boca
eu me espero com as roupas
que troquei todos os dias
e com o sorriso que o mundo não arrancou
e com a angústia do lado
bêbada
por não ter sucesso
Eu continuo, amor
Eu continuo amando
e devendo - com prazer
para toda a humanidade.
Não julgue as outras
formas de amor. Posso
atirar uma flecha em seu
peito, e fazer-te pagar pela
própria boca. O Cupido.
A dor do amor é aquela cutucada bem doída no meio do peito, muitos conhecem mas outros fazem questão de ignorar, desde de novos já nos avisam que quando trata-se de amor não há garantias, o que deveriam nos ensinar é ter mais sensibilidade, respeito e empatia se não pudermos de fato correspondê-lo, se fosse assim não haveria tantas pessoas passando com um caminhão em cima dos sentimentos dos outros.
